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Em artigo para o portal Metrópoles, o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, alerta para os impactos devastadores da proposta de triplicar o ICMS para bares, restaurantes e padarias em São Paulo. A medida coloca em risco 380 mil negócios, 1,3 milhão de empregos e o sustento de milhões de famílias. Confira o artigo. https://lnkd.in/dFfwkKCR

Triplicar impostos é um erro que ameaça o estado de São Paulo. Essa medida mal calculada poderá condenar empresas, empregos e consumidores. Por isso, publicamos anúncios nos maiores jornais de São Paulo chamando a atenção para o que consideramos uma medida desastrosa.

Os bares e restaurantes têm vivenciado um aumento significativo no número de reservas em 2024, com uma média de 6,2% a mais em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Tagme em parceria com a Abrasel. O estudo foi conduzido com os 100 estabelecimentos que registram maior volume de reservas na cidade de São Paulo, comparando os períodos de janeiro a outubro de 2023 e 2024. Além disso, a pesquisa também apontou uma redução de 14,16% nas filas de espera em comparação com o ano passado. Para ler a matéria completa, acesse o link: https://lnkd.in/dM4F-MZS

Os serviços de alimentação apresentaram um crescimento significativo em outubro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE. O segmento se beneficiou do aumento no fluxo de consumidores em bares e restaurantes, impulsionado por eventos e maior movimentação nas cidades. Segundo os dados do IBGE, o setor de serviços como um todo registrou crescimento de 1,1% no mês (em relação a setembro), alcançando um novo patamar recorde desde o início da série histórica em 2011. O subitem alojamento e alimentação (no qual a alimentação fora do lar representa cerca de 85% do volume, segundo a Abrasel), o aumento foi de 1,3% em relação ao mês anterior. Na comparação de outubro com relação ao mesmo mês do ano anterior, a elevação também é expressiva. O volume de serviços de alimentação cresceu 6,7%, enquanto o faturamento nominal (sem considerar efeito da inflação) do setor apresentou um aumento de 12,0% no período. Confira a matéria completa no site da Abrasel: https://lnkd.in/dFqKiYfM

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma variação de 0,39% em novembro de 2024, acumulando 4,87% nos últimos 12 meses, conforme dados divulgados pelo IBGE. O grupo "Alimentação e Bebidas" foi o principal responsável pela alta, com incremento de 1,55% no mês, impactando o índice geral em 0,33 ponto percentual. Dentro desse grupo, a alimentação no domicílio apresentou aumento de 1,81%, influenciado pela elevação nos preços das carnes, que subiram 8,02%. Em contraste, a alimentação fora do lar teve uma variação mais moderada, de 0,88%, refletindo os esforços de bares e restaurantes em segurar os preços para não afastar os clientes. Essa contenção, no entanto, tem pressionado as margens de lucro do setor. Leia a nota completa: https://lnkd.in/dQx4scmk

A Abrasel comemora as significativas conquistas alcançadas com a reforma tributária, fruto de um diálogo permanente com o Parlamento, tanto na Câmara quanto no Senado, e o Governo Federal. Esse esforço conjunto permitiu chegar a um ponto de virtude na reforma, beneficiando diretamente o setor de bares e restaurantes, começando pelo reconhecimento da essencialidade do setor na Constituição. As conquistas foram obtidas por etapas, por meio de intensas negociações. Primeiro foi alcançada a exclusão da gorjeta da base de cálculo, limitada a 15%, garantindo maior justiça tributária. Posteriormente, foi assegurada a retirada dos valores relativos a serviços de terceiros, como as taxas cobradas por plataformas de delivery, que não integram o faturamento do setor. Leia a nota completa: https://lnkd.in/d2id6iTz

A Abrasel e a Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP) apresentaram um estudo inédito que reforça a importância socioeconômica do setor de alimentação fora do lar no Brasil. Além do documento, também foi lançado um Plano de Restauração, com recomendações para solucionar os inúmeros desafios enfrentados pelos bares e restaurantes, que ainda sofrem com as consequências da pandemia. De acordo com o estudo, o setor movimentou R$ 416 bilhões em 2023, representando 3,6% do PIB nacional. Um dos dados mais impressionantes é o efeito multiplicador: para cada R$ 1.000,00 gastos em bares e restaurantes, R$ 3.650 são injetados na economia em efeitos diretos, indiretos e induzidos. Além disso, o setor emprega diretamente 4,94 milhões de pessoas, o que corresponde a 7,9% do total de empregos formais do Brasil, com uma massa salarial de R$ 107 bilhões. Leia a nota completa: https://lnkd.in/drBrhp_z

Ainda que seja desejo de todos, precisamos ter prudência e sabedoria. Será que estamos prontos para reduzir a jornada para 4 dias na semana? O mundo nos mostra que a pré-condição para alcançarmos esse sonho é promover o ganho de produtividade no país. Confira no meu artigo na Folha de S.Paulo.

A PEC que visa alterar a escala de trabalho para um regime de 36 horas semanais, traz potenciais impactos negativos para consumidores, sociedade e empreendedores do setor de alimentação fora do lar. "A legislação atual permite que os trabalhadores escolham regimes de jornada adequados ao seu perfil, sem a necessidade de uma alteração constitucional que impacte a operação dos estabelecimentos em todo o Brasil, além de prejudicar os consumidores”, diz Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. Cerca de 95% do setor é de microempresas, que precisariam reduzir o horário de funcionamento diante da mudança. A redução drástica na jornada de trabalho pode resultar em aumento dos custos operacionais, o que, por sua vez, elevaria os preços finais para o cliente, afetando a experiência do consumidor e a competitividade do setor, em um momento em que cerca de um quinto do setor trabalha com prejuízo. Estima-se que a medida poderia acarretar uma elevação de até 15% nos preços dos cardápios. Leia a nota completa https://lnkd.in/dznWMiSy

O setor de alimentação fora do lar tem enfrentado desafios com o aumento dos custos de insumos essenciais, como carne e energia elétrica, que tiveram alta de 5,81% e 4,74%, respectivamente, em outubro. Mesmo assim, a inflação no setor foi de 0,65% no mês, abaixo da média de alimentos e bebidas (1,06%) e da alimentação no domicílio (1,22%). Esse controle de preços reflete um esforço constante do setor em absorver parte desses aumentos para evitar a perda de clientes, cuja renda disponível tem sido cada vez mais comprometida, principalmente por despesas com apostas online. "A crescente presença das apostas online tem se tornado uma ameaça ao nosso setor. Com menos renda disponível, os consumidores estão sendo forçados a escolher onde gastar, e os estabelecimentos temem repassar o aumento da inflação e, com isso, perder clientes. Estamos caminhando em uma linha tênue, buscando o equilíbrio entre a sustentabilidade financeira e a manutenção da clientela", afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. Confira a matéria completa no site da Abrasel. https://lnkd.in/dyQQKpap