Aliança Bike

A melhor lista de livros sobre cicloturismo e aventuras com bicicleta Aliança Bike atualiza lista e soma 20 indicações de obras literárias A Aliança Bike acaba de incluir nove livros novos na listagem de obras que têm como narrativa central viajar de bicicleta para explorar o mundo e a si mesmo, contando histórias e compartilhando experiências inspiradoras. Confira abaixo as novas indicações e, no link, a listagem completa com vinte publicações. O Vento e Eu - Brunno Magalhães Mais que relatar um dia de sua longa viagem de bicicleta, neste livro, Brunno aborda grandes questões sobre liberdade e coragem de sair para viver um sonho. Viajando de Bicicleta – Vera Marques Vera compartilha anos de experiência sobre como planejar viagens, que equipamentos usar, e como enfrentar imprevistos na estrada. Do Oiapoque ao Chuí - Uma expedição de bike por um Brasil desconhecido - Nestor Freire Trata-se de uma “philosophical bike experience”: mais do que um relato meramente descritivo sobre as dificuldades e maravilhas, o livro leva a reflexões profundas acerca da formação do Brasil e seu povo. Homem Livre – Danilo Perroti Machado O livro reflete sobre a sensação de estar em movimento constante, tanto fisicamente quanto espiritualmente, e como as viagens de bicicleta podem ser uma forma de romper com as amarras da vida cotidiana. Mais Que Um Leão Por Dia – Alexandre Costa Nascimento O autor reflete sobre as dificuldades físicas e emocionais que enfrentou, incentivando os leitores a encarar seus próprios desafios, assim como ele enfrentava "leões" simbólicos em sua jornada. No Caminho de Santiago: Caminho de Santiago por Navarra e Aragón De forma objetiva, o autor mostra estudos realizados no Caminho Francês por Navarra e Aragón e espera que os relatos apoiem quem deseja fazer o Caminho de Santiago. A Vida com Mais Brilho! – Arquelau Bonifácio Com uma abordagem leve e motivadora, ele compartilha suas vivências na estrada e nos encoraja a pedalar mais e viver com mais intensidade. Roteiro Zero: Pelas Américas de bicicleta - Guilherme Valadão Movido apenas pelas rodas da bicicleta — e por uma irrefreável força de vontade —, ele deixou o Maranhão, sua terra natal, e encarou o Rio Amazonas até a fronteira com a Colômbia. Travessia - 747 dias de bicicleta pelo mundo - Charles Zimmermann O fascínio pelo exótico, o desejo insaciável de rever e descobrir o que existe do outro lado do mundo, convivendo com pessoas e culturas diferentes, levou Charles a partir, sozinho, para uma viagem de 747 dias, pedalando por 40 países em quatro continentes. Veja a lista completa de livros: https://bit.ly/4eFXo4v Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Por que grandes empresas de fora (quase) sempre falham no mercado de bicicletas? Artigo de opinião sobre histórico de muitos fracassos de grandes empresas no mercado de bicicletas Diversas marcas de automóveis e motocicletas, incluindo Jeep, Mercedes, Tesla, Porsche, Peugeot, Ford, Volkswagen, Harley-Davidson, Ducati, e Triumph, lançaram ou anunciaram suas próprias linhas de bicicletas elétricas. No entanto, o que poderia ser uma oportunidade promissora tem se mostrado um desafio, com a maioria dessas iniciativas falhando por completo ou a caminho disso. Mesmo com orçamentos de marketing massivos e equipes de engenharia colossais, essas marcas não conseguiram estabelecer uma posição sólida no mercado de bicicletas. A margem de lucro bruto de 16 grandes montadoras globais é, em média, de apenas 6,1%, o que se compara ao que as marcas de bicicletas apresentavam antes da pandemia. Ainda assim, essas empresas parecem não conseguir navegar nas peculiaridades desse mercado. Uma das exceções é a Pon, que desde 2011 adquiriu marcas como Cannondale, GT, Santa Cruz e Schwinn, integrando-as com sucesso ao seu portfólio. Outra exceção é a Scott, uma gigante de artigos esportivos cuja marca de bicicletas tem se mantido bem-sucedida por mais de duas décadas. Um grande exemplo de fracasso vem da Nike: foram três tentativas frustradas de entrar no mercado de bicicletas ao longo de duas décadas, mesmo contando com campanhas publicitárias milionárias e o apoio de atletas renomados, como Lance Armstrong. A experiência mostra que, apesar do poder econômico e de marketing dessas gigantes, o mercado de bicicletas demanda conhecimento especializado e profunda compreensão do público, e não pode ser visto apenas como um subsetor dos esportes ao ar livre ou de artigos esportivos: somos relativamente pequenos e bastante peculiares. Artigo completo: https://lnkd.in/d_JEw-qH Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Eletrificação das bicicletas, seus desafios e oportunidades: Aliança Bike promoveu bate-papo entre especialistas sobre o tema A segurança no uso de bicicletas elétricas é um tema atual que ganha ainda mais atenção quando um ou outro caso de incêndio circula na internet. Conversamos com Ricardo da Rocha Frazzato, engenheiro e sócio da iPedal eBikes Brasil, que chamou atenção para a perigosa prática de adulteração das baterias: “A gente vê crescer um desejo de consertar equipamentos e aí surgem ‘os amigos que sabem mexer’ que acabam por desabilitar o sistema de segurança levando a incêndios”, explica. Tanto Frazzato quanto Hudson Zanin 🇧🇷 , professor e pesquisador da UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, reforçam que a prática deve ser combatida com educação, mas também existe um caminho necessário de regulamentação das baterias que fortaleceria e traria segurança ao mercado e aos usuários. “Sinto que o maior problema está no ambiente político, porque não temos definições de pontos importantes para a regulamentação, o que é ruim para todo o ecossistema”, argumenta Zanin. Outro ponto crítico na discussão é a origem e destino das baterias: qual tipo de fonte energética produz e mantém ligadas e para onde vão esses materiais depois do seu ciclo de uso. “Matrizes limpas viabilizam uma pegada de carbono ainda mais baixa - diferente do que acontece em países como a China, onde 90% da energia vem a partir de fontes fósseis”, comenta Zanin. Ricardo destaca que o processo de reciclagem de baterias ainda não é completo no país “por falta de uma fábrica nacional de baterias para fechar esse ecossistema”. Fato é que a mobilidade elétrica está se popularizando e as baterias têm evoluído muito em autonomia, peso e design. O setor de bicicletas tem muito a contribuir para o acesso às novas tecnologias com segurança, afinal de contas, a bike multiplica a sustentabilidade dos veículos elétricos. “Eu quero lembrar que com a bateria de um carro carro elétrico é possível montar 200 bicicletas elétricas”, enfatiza Frazzato. Veja mais: https://lnkd.in/dmfedyAP Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Distrito Federal promete mil quilômetros de ciclovias até 2026 e 300 novas bikes elétricas compartilhadas O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou investimento de R$ 123 milhões no programa Vai de Bike, que tem como meta entregar mil quilômetros de ciclovias até 2026, tornando o DF a unidade da Federação detentora da maior malha cicloviária do país. Com foco em promover a mobilidade sustentável, o projeto planeja integrar regiões, criar novos trechos de ciclovias e reformar a malha já construída na capital. O programa terá três fases: a primeira terá 55,1 km de ciclovias implementadas pelo DER e 7,3 km de novas conexões que faltam à rede já implantada. A segunda fase engloba 153,2 km de novas ciclovias em várias regiões administrativas, incluindo Samambaia, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto, Planaltina e outras. E a terceira fase prevê 109,8 km de ciclovias em vias urbanas e rodovias nas regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo II, Setor Militar Urbano, Lago Sul e SCIA, além de trechos da EPNB e Epia. O programa também tem o compromisso de entregar 300 bicicletas elétricas compartilhadas, com estações em locais estratégicos para facilitar o acesso. "Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte", afirmou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Zeno José Andrade Gonçalves. "Isso mostra, mais uma vez, que o GDF não pensa só nos carros, mas tem, também, um olhar cuidadoso para aqueles que se transportam por outros meios, inclusive as bikes", concluiu Gonçalves. Veja mais: https://bit.ly/3ZEx1ar Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Rotas e trilhas podem ser impulsionadas por emendas ao orçamento da União; Aliança Bike e Rede Trilhas iniciam levantamento das demandas Ampliando o trabalho da Aliança Bike em Brasília, em parceria com a Rede Brasileira de Trilhas foi organizado um formulário para levantar demandas de rotas, trilhas e equipamentos públicos ligados ao cicloturismo e ao mountain bike em todo o Brasil. A proposta é construir um inventário de demandas atualizadas para oferecer a deputados e senadores e garantir investimentos inéditos para promoção e estruturação de trilhas e rotas cicláveis em todo o Brasil. “O trabalho parlamentar vai muito além da criação de leis. Quando deputados e senadores destinam recursos para o cicloturismo, sustentabilidade e promoção do uso da bicicleta, eles fazem uma diferença significativa”, comenta Andressa Gonçalves, Relações Governamentais da Aliança Bike em Brasília. Daniel Guth, Diretor Executivo da Associação, lembra que os recursos necessários para estruturar e manter trilhas e rotas são baixos, mas com retorno ambiental e social muito alto. “É o melhor dos investimentos". O formulário está aberto a todas as lideranças por trás da gestão de rotas, trilhas e equipamentos. Ao preencher o formulário, é preciso ter em mente que quanto melhor a qualidade das informações, maiores as chances de conseguir recursos. Para o Presidente da Rede Trilhas, Hugo de Castro Pereira, “essa abordagem participativa permite identificar pontos de melhoria e oportunidades para otimizar a infraestrutura, garantindo segurança, acessibilidade e atratividade”, além de fortalecer o planejamento sustentável e a gestão eficiente dessas áreas. “Muitas vezes as iniciativas não decolam por falta de recurso, ter esse levantamento de dados é fundamental para mostrarmos nosso escopo e necessidades”, completa Camila Bassi, Secretária Executiva. Acesso ao formulário: https://bit.ly/3TDu6eh Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Setor de bicicletas movimenta 18,6 bilhões de dólares na Austrália e gera 60 mil empregos diretos Um novo estudo revelou a economia gerada pelas bicicletas e bikes elétricas na Austrália. Os dados abordam os impactos econômicos, ambientais e na saúde da população a partir do ciclismo. O relatório foi produzido pela Ernst & Young. Para começar, o setor de bicicletas australiano gerou mais de 60.000 empregos em tempo integral e contribuiu com impressionantes 18,6 bilhões de dólares para a economia. Na saúde e bem-estar social, foram estimados 954 milhões de dólares em benefícios, incluindo 313 milhões de dólares em economia diretamente para o sistema de saúde australiano. Além disso, o ciclismo ajudou a evitar a emissão de mais de 514 mil toneladas de CO² e substituiu 3,9 bilhões de quilômetros em viagens que deixaram de ser feitas em veículos motorizados. Com uma população total de 26 milhões de pessoas, o estudo estimou que 6,5 milhões de adultos se envolveram em 2022 com a prática do ciclismo e há margem para que esse número cresça com mais infraestrutura e espaços dedicados. O cicloturismo teve um impacto direto de 1,9 bilhões de dólares na economia nacional, diz o estudo. Veja mais: https://bit.ly/3XO2lCk Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Governo espanhol vai investir 40 milhões de euros para subsídios à aquisição de bikes elétricas e melhorias nos sistemas de bicicletas compartilhadas O governo espanhol anunciou um investimento de 40 milhões de euros para promover o uso de bicicletas elétricas e aprimorar sistemas de bicicletas compartilhadas em cidades de todo o país. A iniciativa faz parte de uma nova campanha que visa destacar e promover as vantagens do transporte coletivo em comparação com veículos particulares e a inserção das bicicletas no programa veio depois de pressões da sociedade civil organizada. Dos 40 milhões de euros destinados às bicicletas, 20 milhões serão oferecidos como subsídios para a compra de bicicletas elétricas - 15 milhões serão destinados a compras individuais e 5 milhões para empresas de ciclologística. Do restante, 10 milhões serão alocados para reduzir as tarifas dos sistemas de bikes compartilhadas já existentes e outros 10 milhões serão destinados para implementar novos sistemas em cidades onde ainda não existem. Os novos investimentos na mobilidade sustentável se somam a outros 2 bilhões de euros anuais já empenhados no setor, que incluem a gratuidade em serviços de transporte público municipais e entre regiões. A campanha também inclui um vídeo com linguagem mais jovem que coloca em cheque o status de estar dentro de um carro de luxo parado no trânsito e poluindo o planeta. Veja mais: https://bit.ly/4grIpMH Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/dBq7723

Tota Magalhães assina com Movistar Team e Brasil retorna ao WorldTour em 2025 A promissora ciclista brasileira, Ana Vitória Magalhães, a ‘Tota’, firmou contrato com o Movistar Team para as temporadas de 2025 e 2026. Com apenas 23 anos, a carioca que atualmente compete pela BePink–Bongioanni está prestes a dar um salto significativo em sua carreira ao se unir à equipe de elite que já conta com diversos atletas da América Latina no WorldTour. Tota é a primeira brasileira a integrar a equipe. A trajetória de Tota na Europa começou em 2023, quando ela competiu na La Vuelta Femenina com a equipe espanhola Soltec e, em seguida, integrou a extinta Bizkaia-Durango. Em seu primeiro ano completo na Europa, ela se destacou como campeã brasileira de estrada e vencedora do ITT nacional. Este ano, com a BePink, ela brilhou em eventos do WorldTour, como Flèche Wallonne, Strade Bianche e Giro d’Italia, onde chegou a vestir a Maglia Azzurra como melhor escaladora. Ela também completou a prova de estrada dos Jogos Olímpicos de Paris em agosto passado. “Este é mais um sonho que se realiza na minha carreira, e estou dando esse passo com o Movistar Team, uma equipe que sempre admirei muito. Eu me defino como uma ciclista completa. Gosto de correr de forma agressiva, buscando as escapadas, arriscando tudo, me divertindo na frente. No entanto, o que eu mais amo é o trabalho em equipe, e é para isso que vim para o Movistar Team: para apoiar meus companheiros de equipe o máximo possível e conquistar algumas vitórias ao lado deles”, declarou a atleta. Em entrevista à Gregario Cycling, ela lembrou que ainda compete algumas provas nesta temporada com a BePink e prometeu cruzar com os ciclistas brasileiros na pré temporada quando retorna ao Brasil. Veja mais: https://bit.ly/3zg6xRV Ouça a entrevista: https://lnkd.in/d8JVnEJN Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/drjJC75r

Em 10 anos índice de uso da bicicleta para escola quase dobrou na Índia; meninas de áreas rurais lideram essa transformação Nós sempre falamos sobre o poder de transformação social da bicicleta e uma pesquisa recém divulgada revelou dados importantes sobre o uso de bicicleta na Índia. O estudo publicado no Journal of Transport Geography destaca que o ciclismo escolar em áreas rurais quase dobrou ao longo de uma década (2007-2017), passando de 6,3% para 12,3%, enquanto nas áreas urbanas permaneceu estável, variando de 7,8% para 8,3%. Quem lidera o aumento são as meninas entre 5 e 17 anos, que passaram de 4,5% para 11% no uso de bicicleta para se deslocar à escola. Aumento que tem contribuído significativamente para reduzir a evasão escolar e a desigualdade de gênero no acesso à educação. O crescimento no uso de bicicletas entre as meninas é atribuído principalmente a políticas públicas de distribuição gratuita de bicicletas, que começaram em 2004. Focados nelas, as iniciativas observam maiores taxas de evasão escolar entre as meninas devido ao acúmulo de tarefas domésticas e longas caminhadas para chegar à escola. Estratégias similares também são adotadas em países como Colômbia, Quênia, Malawi e Zimbábue. Estes programas contribuem diretamente para mudar uma realidade que mostra que, quando mais velhas, as mulheres pedalam muito menos. Entre a população ativa da Índia, 21,7% dos homens usam bicicletas para o deslocamento diário, comparado a apenas 4,7% das mulheres. Veja mais: https://bit.ly/3ARkJRM Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/gHeDg8p [06/09/2024, 12:51:55] Giuliana Pompeu: News de hj vai valer redes

Zwift renova patrocínio ao Tour de France Femmes alegando "sucesso absoluto, claro e inegável" da competição A Zwift, marca líder em ciclismo virtual, anunciou a extensão do seu patrocínio ao Tour de France Femmes por mais um ano, garantindo a continuidade do apoio até 2026. Originalmente, o contrato de patrocínio tinha a duração de quatro anos, mas foi ampliado para cinco (um ano adicional), destacando o sucesso do evento e a importância do investimento para o crescimento do ciclismo feminino. Kate Veronneau, diretora de estratégia feminina da Zwift, expressou entusiasmo com os resultados alcançados. Ela destacou que a decisão de investir no Tour de France Femmes é uma extensão da missão da empresa de criar mais espaço e visibilidade para o ciclismo feminino. O evento tem superado as expectativas, oferecendo uma visibilidade impressionante e atraindo uma audiência global de mais de 23 milhões de espectadores. Desde sua reinauguração em 2022, o Tour de France Femmes tem se beneficiado significativamente do patrocínio da Zwift, que trouxe estabilidade e exposição comercial. O apoio da empresa tem sido crucial para o sucesso e a crescente popularidade da corrida, ajudando a convencer a ASO, organizadora do evento, da viabilidade e importância do investimento no ciclismo feminino. Além do impacto direto no evento, a Zwift também observou um aumento de 8,9% no número de usuárias femininas de sua plataforma em 2022. A empresa vê um grande potencial de crescimento no ciclismo feminino e acredita que este investimento não só fortalece a marca, mas também alinha-se aos objetivos de negócios e às demandas dos fãs. A Zwift promete continuar seu compromisso com o Tour de France Femmes e com o avanço do ciclismo feminino no futuro. Veja mais: https://bit.ly/4dZIvti Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/gHeDg8p