ANUP - Associação Nacional das Universidades Particulares

A ANEC - Associação Nacional de Educação Católica do Brasil apresentou, na última quarta, 4 de dezembro, a pesquisa “Impacto da Educação Católica para a Sociedade Brasileira”, durante uma audiência pública na Comissão de Educação do Senado Federal. A ANUP esteve entre as entidades convidadas a acompanhar o evento, representada por sua Diretora Executiva, Larissa Martino. O estudo, baseado em dados de 2022 do Governo Federal e de associadas certificadas pelo CEBAS, utilizou informações da Lei de Acesso à Informação (LAI), LGPD e das mantenedoras participantes. De acordo com a pesquisa, para cada R$ 1 de imunidade tributária recebido pelo setor de Educação Católica, o retorno para a sociedade é de R$ 24,34. O setor envolve mais de 233 mil profissionais na formação de 1,1 milhão de alunos, distribuídos entre 657 mantenedoras. Na Educação Básica, os alunos das escolas católicas destacam-se com notas de redação no ENEM quase 20% superiores à média nacional e indicadores de alfabetização 42% melhores nas cidades atendidas. No Ensino Superior, as instituições católicas obtêm desempenho 15% acima da média no Índice de Diferença de Desempenho Observado e Esperado (IDD). O levantamento também revela que mais de 20% dos alunos das escolas católicas estudam com bolsas de estudo 100% gratuitas, totalizando 115 mil estudantes beneficiados. Para a ANUP, esses dados confirmam o papel estratégico da Educação Católica na construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e qualificada, reforçando a relevância do setor particular na ampliação do acesso à educação de qualidade. Foto: Roque Sá/Ag. Senado

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública para discutir o novo marco regulatório para os cursos de Educação a Distância (EaD). A reunião foi solicitada pelos deputados Moses Rodrigues (União-CE) e Átila Lira (PP-PI) e realizada na última terça, 26. A ANUP, representada pelo professor Ivan Motta, conselheiro da Associação, participou do debate e destacou o compromisso da ANUP em contribuir para as melhorias da modalidade, ressaltando que as associadas são pioneiras na expansão da Educação a Distância (EaD). "As instituições estão comprometidas com a regionalidade, com a iniciação científica e com a extensão nos polos", afirmou o professor. A audiência reforça as discussões sobre a importância da modalidade para o acesso e a inclusão no Ensino Superior de qualidade em um momento oportuno, pois o Ministério da Educação (MEC) está elaborando um novo marco regulatório para os cursos EaD que deve ser publicado até o fim deste ano. A ANUP tem não só acompanhado os debates, mas contribuído diretamente com a nova legislação por meio do Conselho Consultivo para o Aperfeiçoamento dos Processos de Regulação e Supervisão da Educação Superior (CC-Pares). Para a Associação, é imprescindível que o novo instrumento de regulação que assegure a qualidade dos cursos a distância, tanto estrutural quanto acadêmica. Fotos: Renato Araújo/ Ag. Câmara (I e III) e Reprodução TV Câmara

A ANUP participou, como uma das entidades convidadas, do Seminário de Avaliação do Programa Universidade para Todos (Prouni): histórico, transparência e monitoramento, realizado nesta quinta, 28, pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (MEC). O evento celebrou os 20 anos do Prouni, destacando seus marcos históricos, debatendo possíveis melhorias e contou com a participação de estudantes, profissionais que se formaram pelo programa, gestores do MEC, especialistas em políticas públicas e representantes de Instituições de Ensino Superior. A presidente da ANUP, Elizabeth Guedes, compôs a mesa de abertura do evento e ressaltou o papel ativo da Associação na criação e no fortalecimento do programa, considerado uma ferramenta essencial para o acesso e a inclusão no Ensino Superior de qualidade. “O Prouni é uma política pública de grande sucesso, com critérios claros de acesso e permanência, sendo esta última diretamente ligada ao desempenho acadêmico. Estudos mostram que os estudantes beneficiados têm um Enade superior à média. É um programa tão transformador que, em apenas quatro anos, um aluno pobre, o principal público do Prouni, rompe a barreira de privação cultural e se equipara, em desempenho, a alunos de escolas particulares”, destacou a presidente. Elizabeth também comemorou a inclusão do programa na Constituição Federal, conquista obtida durante a recente Reforma Tributária. Segundo ela, essa foi uma vitória fundamental para assegurar a longevidade do Prouni. “Precisamos avançar ainda mais. Melhorar o Prouni significa trazer mais jovens pardos, pretos e pobres para o Ensino Superior, aqueles que, hoje, ainda estão esquecidos pelo país.” Além de Elizabeth Guedes, o seminário contou com a participação de Alexandre Brasil (secretário da Sesu), Manuella Mirella (presidente da UNE), Lúcia Teixeira (presidente do Semesp), Bruno Coimbra (diretor jurídico da ABMES), José Carlos Aguilera (secretário-executivo da Abruc) e Ana Lúcia Pereira (diretora de Políticas e Programas de Educação Superior do MEC). Fotos: Luis Fortes/MEC

Bora dar uma guinada na carreira e estudo? Lembre-se, nunca é tarde para começar. Qual dessas dicas você vai colocar em prática hoje? Comente abaixo!

Uma pesquisa do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (Cedra), com base no Censo da Educação Superior de 2023, revela o crescimento da presença de estudantes negros no ensino superior brasileiro entre 2010 e 2019. O que mostram os números? 2010: A população negra representava 10,7% dos universitários, contra 19,8% de brancos. 2019: A população negra subiu para 38,2%, enquanto a de brancos era 42,5%. As políticas de cotas, instituídas pela Lei nº 12.711/2012, foram fundamentais para o aumento da presença de negros nas universidades públicas, que passou de 26% em 2014 para 43% em 2019, superando os brancos, que eram 40%. Nas universidades particulares, embora o número de negros tenha crescido de 20,8% em 2014 para 36,8% em 2019, ainda há uma disparidade, com a população branca passando de 30,9% para 43,2% no mesmo período. A pesquisa também destaca um recorte de gênero, revelando que as mulheres negras foram maioria no ensino superior em 2019, representando 43,1%, contra 39,5% de mulheres brancas. Entre os homens, a distribuição de negros e brancos foi mais equilibrada: 41,8% de negros e 43,2% de brancos. Outro dado importante é a declaração de cor ou raça: em 2010, 68,5% dos universitários não informaram essa característica, dificultando a criação de políticas públicas. Em 2019, esse número caiu para 17%, permitindo um mapeamento mais preciso e a formulação de estratégias de inclusão. As diferenças de acesso e aceitação de negros nas diferentes áreas do conhecimento persistem. Cursos como Engenharia Civil, Elétrica e Mecatrônica ainda apresentam uma representatividade muito baixa de estudantes negros, tanto nas universidades públicas quanto nas privadas. A jornada por um ensino superior mais inclusivo segue em frente!

Neste Dia Nacional da Educação a Distância, destacamos a modalidade como uma importante ferramenta de democratização do acesso ao Ensino Superior, especialmente pela sua capacidade inclusiva. Por isso, é imprescindível desfazer mitos sobre a EaD, para que possamos avançar nas discussões sobre este tema. Passe para o lado e entenda! ➡️ A EaD envolve um processo pedagógico estruturado, com mediação contínua de professores e tutores, ferramentas que incentivam a interação direta entre alunos e o desenvolvimento de competências além, claro, de atividades práticas. Vale reiterar que nenhum curso a distância, no Brasil, é 100% virtual: todos têm uma carga horária mínima de atividades presenciais. Inovação na educação é quando a tecnologia é utilizada não só para potencializar o processo de ensino e aprendizagem, mas para garantir que mais pessoas possam ter acesso ao Ensino Superior de qualidade. A ANUP entende que Educação a Distância é, para muitas pessoas, a única forma de conseguir o primeiro ou o segundo diploma, até mesmo conciliar o trabalho e os estudos. É por meio dela, que chega até os lugares mais remotos do país, que muitos realizam o sonho da graduação e nutrem a esperança de uma vida melhor!

O vice-presidente da ANUP - Associação Nacional das Universidades Particulares, Juliano Griebeler, MSc, MBA, é um dos participantes do "Internet Summit: Conectividade e Inclusão para o Futuro Digital", evento que incluirá um painel sobre o impacto da possível introdução de taxas de uso de rede no Brasil e seus reflexos no bolso dos consumidores brasileiros. Com realização da Aliança Pela Internet Aberta (AIA), o evento abordará os riscos da taxa de rede sob diversos ângulos, com a participação de especialistas do setor. Além da participação de Juliano, o painel contará com Paloma Rocillo (IRIS), Carlos Pedrotti (Saúde Digital Brasil) e Inês Maciel (XRBR) que trarão perspectivas de diferentes áreas, todas com impacto significativo no dia a dia do consumidor. O debate será moderado por Daniele Kleiner (AIA). 📅 Data: 13 de novembro 📍 Local: Brasília Palace | Ao Vivo no canal da Abrint no YouTube Convidamos todos a participarem através do link: https://lnkd.in/dyazCS2s

Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Breves, a Rede Mondó – projeto social idealizado pela ANUP - Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP) – realizou o seminário “Reflexões sobre o IDEB – Construindo Pontes para o Desenvolvimento Educacional no Marajó”. O evento teve como objetivo discutir os desafios e oportunidades para a melhoria da educação na região, com foco nos dados recentemente divulgados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). A ANUP foi representada no seminário por Larissa Martino, diretora executiva da associação, Julia Jungmann, gerente de ESG e diretora de Relações Institucionais da Rede Mondó, além de Carolina Maciel, diretora executiva do projeto. Também estiveram presentes Renata Salles, head de Desenvolvimento Institucional do Fundo Patrimonial da USP e conselheira da Rede Mondó, e Richard Sippli, diretor de Operações do Movimento Bem Maior. O seminário, organizado pela equipe local da Rede Mondó, sob coordenação de Glinda Farias, coordenadora do Núcleo de Integração, é voltado para a comunidade escolar do ensino básico e superior, gestores educacionais, servidores públicos da Secretaria de Educação e as famílias dos estudantes. Esta é mais uma oportunidade de unir forças, discutir responsabilidades e traçar estratégias para melhorar os índices educacionais da região. Associado(a), nos procure para saber como participar do desenvolvimento da educação brasileira e promover o ESG de sua IES!

Os 45 anos do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp) foram celebrados em uma sessão solene realizada no Senado Federal nesta segunda, 4 de novembro. A presidente da ANUP, Elizabeth Guedes, esteve presente representando o Conselho Nacional de Educação (CNE). O vice-presidente da Associação, Juliano Griebeler, MSc, MBA, participou representando os associados, junto com o consultor legislativo José Maurício Souza, que também é diretor executivo do Instituto Educação de Qualidade - IEduQ. A sessão foi promovida pelo senador Nelsinho Trad e presidida pelo senador Izalci Lucas (PL-DF). Na ocasião, foram ressaltadas as contribuições do Semesp para o desenvolvimento do ensino superior no Brasil. O sindicato, que atualmente representa 95% das vagas em faculdades, centros universitários, centros de educação tecnológica e universidades do país, iniciou suas atividades em São Paulo. Ao longo dos anos, sua trajetória em defesa do setor o transformou em uma entidade de representatividade nacional. Esse histórico foi enfatizado pela professora Elizabeth Guedes em seu pronunciamento. "O Semesp é um sindicato singular, pois ultrapassou a pauta trabalhista e enveredou pela pauta do conhecimento; saiu do lugar-comum dos sindicatos para avançar na direção do autoconhecimento e da cooperação. A educação brasileira não seria o que é hoje sem o Semesp. E temos novos capítulos a escrever", ressaltou Elizabeth. A ANUP parabeniza o Semesp pelos 45 anos de contribuição para a educação superior no Brasil, um apoio fundamental para o progresso social, econômico e cultural do povo brasileiro. Fotos: Geraldo Magela/Agência Senado

ANUP marca presença no seminário “Novos Horizontes para o EAD: Desafios e Perspectivas”! 📚👩💻 Na última semana, a ANUP participou do seminário promovido pelo SEMERJ, no Rio de Janeiro, onde se reuniram representantes do Ministério da Educação, líderes e especialistas do setor. A associação foi representada pela presidente Elizabeth Guedes, o vice-presidente Juliano Griebeler, MSc, MBA, e a Diretora Executiva Larissa Martino. Estavam presentes, ainda, Marta Abramo, secretária de Regulação e Supervisão do Ensino Superior, Ulysses Teixeira, diretor de Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep e André Lemos Jorge, presidente do CNE e da CONAES. Elizabeth Guedes, que também é vice-presidente do SEMERJ, participou do painel “Formação de Professores: Exigências para as Licenciaturas e Políticas Públicas”, ao lado dos professores Luiz Curi (ex-presidente do CNE) e Flavio Gouvêa (reitor da Estácio de Sá). Em sua fala, ela destacou a importância de incentivos à carreira docente e ressaltou, mais uma vez, que a nova regulação da EaD, prevista para o final do ano, deve priorizar a qualidade do ensino. 👩🏫📒 Defendendo um setor educacional unido, a presidente da ANUP reforçou a necessidade de um Enade das Licenciaturas que realmente identifique os desafios da formação docente e sugeriu o direcionamento do FIES para cursos de Licenciatura, incentivando a escolha pela docência. Elizabeth pontuou que a melhoria da qualidade na formação de professores exige um esforço conjunto entre as Instituições de Ensino Superior e o governo — um passo fundamental para o futuro da educação no Brasil. 🎓