Associação Brasileira de Bioinovação - ABBI

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) participou, nesta segunda-feira (16), da 1ª Reunião da Comissão Nacional de Bioeconomia (CNBio), realizada em Brasília. A ABBI foi representada pelo presidente-executivo Thiago Falda, e pelo Gerente de Sustentabilidade, Descarbonização e Novas Tecnologias, Tiago Quintela Giuliani. A CNBio, que tem entre seus integrantes a ABBI, tem como missão liderar a implementação da Estratégia Nacional de Bioeconomia, focada na elaboração do Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia (PNDBio). Com caráter consultivo e deliberativo, a comissão visa fortalecer a bioeconomia no Brasil, promovendo inovação, sustentabilidade e valorização dos recursos naturais. Principal instrumento de implementação da Estratégia Nacional de Bioeconomia, o PNDBio será elaborado pela CNBio no prazo de 60 dias após sua instalação, em fevereiro. O plano estabelecerá os recursos, as ações, as responsabilidades, as metas e os indicadores necessários para o desenvolvimento da bioeconomia no país. A metodologia utilizada será baseada na abordagem de Políticas Orientadas por Missões, garantindo alinhamento estratégico e resultados efetivos. A elaboração do PNDBio também contará com o apoio técnico do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e da Neotrópica, por meio de uma cooperação internacional com o Governo Britânico, no âmbito do UK Pact. A próxima reunião da CNBio, agendada para 13 de fevereiro de 2025, terá como foco a criação do Regimento Interno da comissão e a apresentação do esboço do PNDBio. Após consulta pública, a expectativa é de que o Plano seja lançado em 5 de junho de 2025, Dia Mundial do Meio Ambiente.

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) participou, nesta segunda (16), da 1ª Reunião da Comissão Nacional de Bioeconomia, realizada em Brasília. A Comissão, que tem entre seus integrantes a ABBI, tem como missão liderar a Estratégia Nacional de Bioeconomia, com foco na elaboração e implementação do Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia (PNDBio). Na ocasião, o presidente-executivo da ABBI, Thiago Falda, ressaltou a relevância do trabalho colaborativo para a construção de políticas eficazes no setor. Assista ao vídeo:

A sanção da Lei 15.042, que regulamenta o Mercado Regulado de Carbono no Brasil, foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (12). A ABBI participou do evento realizado no Itamaraty para celebrar essa importante conquista, que coloca o país na vanguarda das discussões sobre mudanças climáticas e sustentabilidade. A nova lei cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece limites de emissões para empresas e mecanismos de compensação, como a compra e venda de créditos de carbono. Cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ equivalente não emitida ou retirada da atmosfera, promovendo práticas mais sustentáveis nos setores produtivos. O SBCE também incentiva a bioinovação, permitindo que empresas invistam na substituição de insumos e na transformação de processos produtivos para tecnologias de baixo carbono. Parte dos recursos arrecadados pelo sistema será destinada ao desenvolvimento tecnológico nos setores regulados. A ABBI desempenhou papel fundamental na aprovação da lei, com 100% dos pleitos de suas associadas incorporados no texto final. Entre as contribuições da associação, destacam-se: 1. Destinação das receitas para o desenvolvimento de tecnologias descarbonizantes. 2. Tributação adequada ao mecanismo de precificação de carbono. 3. Garantia de governança inclusiva para os setores regulados no SBCE, além da não sobreposição de regulações. A ABBI acompanhou de perto todo o processo, contribuindo com sugestões de emendas que asseguraram um arcabouço normativo robusto. A lei regulará empresas que emitam acima de 10 mil toneladas de CO₂ equivalente por ano, com limites mais rigorosos para aquelas com emissões superiores a 25 mil toneladas anuais, exigindo compensações ou reduções diretas. Essa conquista reforça o compromisso do Brasil com o desenvolvimento econômico sustentável e consolida a liderança da ABBI na construção de políticas públicas voltadas à bioinovação e à descarbonização da economia. #mercadodecarbono #descarbonização #bionovação

A ABBI participou, nesta quinta-feira (5), da inauguração da Unidade Ribas do Rio Pardo, um marco histórico para a bioinovação no Brasil. Localizada na BR-262, a cerca de 98 km de Campo Grande (MS), a fábrica faz parte do “Projeto Cerrado”, da Suzano, associada da ABBI, e é uma das maiores do mundo em linha única de produção de celulose. O evento reuniu o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além de autoridades e líderes do setor, destacando a relevância estratégica da unidade para o avanço da economia sustentável no país. O presidente executivo da ABBI, Thiago Falda, representou a entidade na inauguração. A nova unidade, fruto do maior investimento da história da Suzano, no valor de R$ 22,2 bilhões, é capaz de produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano, aumentando em 20% a capacidade total da companhia, que agora atinge 13,5 milhões de toneladas anuais. O impacto social e ambiental do projeto é expressivo: • Geração de 10 mil empregos durante as obras e 3 mil postos diretos permanentes; • Base florestal de 599 mil hectares no MS, com 143 mil hectares dedicados à conservação da biodiversidade; • Uso de tecnologia 4.0 e gaseificação de biomassa, reforçando a ecoeficiência. A Suzano, associada da ABBI e líder global em soluções renováveis, se destaca também por seu compromisso com a sustentabilidade. A unidade Ribas do Rio Pardo é autossuficiente nos principais insumos químicos essenciais à sua operação, devolve 85% da água captada ao Rio Pardo após tratamento e apresenta um modelo logístico integrado e sustentável. A ABBI parabeniza a Suzano por mais esse avanço, reafirmando a importância da parceria com empresas que impulsionam a bioeconomia e a inovação no Brasil Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Projeto de Lei 658/2021, que regulamenta a produção e o uso de Bioinsumos nas atividades agrícola, pecuária, aquícola e florestal do país, foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal e vai para a sanção presidencial. A proposta traz importantes avanços para o cenário de bioinovação do Brasil. Com tópicos destinados à produção para comercialização ou uso próprio, à agricultura familiar e outras formas de produzir e consumir os Bioinsumos, a proposta pode ajudar o país a tornar-se independente da importação de insumos agrícolas e fomentar o desenvolvimento de tecnologias locais e sustentáveis. Confira nas imagens o impacto do projeto. #bioinsumos #bioinovação #câmaradosdeputados #senado #congressonacional #sustentabilidade

O Diretor de Assuntos Regulatórios e Científicos da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), Antonio Marcos Pupin, foi um dos painelistas no evento “Bio-Input Innovation: A Dutch-Brazilian Dialogue”, realizado no Instituto Biológico em parceria com a Embaixada dos Países Baixos, no dia 25 de novembro. Pupin contribuiu com o painel sobre Aspectos Regulatórios e Controle de Qualidade, abordando as perspectivas para regulamentação de novas tecnologias no setor de bioinsumos. Também participaram do painel nomes de destaque no cenário de bioinovação, como Amanda Bulgaro, da AENDA – Associação Nacional das Empresas de Produtos Fitossanitários, que abordou as perspectivas para bioinsumos; Helma Verberkt, da ARTEMIS, que discutiu o arcabouço regulatório dos Países Baixos; Soraia de Pinho, analista de assuntos regulatórios do SINDIVEG, que trouxe insights sobre mudanças na ABNT para produtos biológicos; e Amália Cristina Piazentim Borsari, da CropLife Brasil, que analisou o cenário regulatório e o controle de qualidade no setor. O evento reuniu especialistas do Brasil e dos Países Baixos para debater tendências, desafios e oportunidades de cooperação na área de bioinsumos, destacando o papel estratégico do setor na sustentabilidade agrícola. #bioinsumos #bioinovação

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) foi habilitada para integrar o Grupo Interministerial de Propriedade Intelectual (GIPI) no mandato 2024-2026, consolidando sua presença em debates estratégicos sobre inovação no Brasil. Ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) o GIPI é um fórum que reúne governo e sociedade civil para formular políticas públicas voltadas ao fortalecimento da propriedade intelectual, promovendo um ambiente de inovação e competitividade no país. A inclusão da ABBI reflete sua relevante atuação na promoção da bioeconomia e na defesa de marcos regulatórios que incentivem a sustentabilidade e o desenvolvimento tecnológico. #bioeconomia #bioinovação #propriedadeintelectual

📢 O relator do Marco Legal dos Bioinsumos na Câmara dos Deputados, Deputado Sérgio Souza (MDB-PR), destacou em seu relatório o estudo da ABBI em parceria com o Ministerio da Agricultura, o Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA) e o SENAI CETIQT sobre bioinsumos como alternativa aos fertilizantes químicos em gramíneas. 🌱 A pesquisa aponta a redução de 18,5 milhões de toneladas de CO₂ e economia de até US$ 5,1 bilhões, trazendo benefícios ambientais e econômicos ao Brasil. A inovação ainda reforça a independência do setor agrícola brasileiro. O Marco Legal foi aprovado na Casa na quarta-feira (27). #bioinsumos #bioinovação

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) foi homenageada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na última terça-feira (26), em cerimônia no SESI LAB, em Brasília. O evento destacou 27 federações estaduais, associações setoriais e sindicatos nacionais que, ao longo de 30 anos, contribuíram para a construção da Agenda Legislativa da Indústria. A ABBI, representada por sua Gerente de Relações Governamentais e de Comunicação, Taís Mendes, recebeu o troféu como reconhecimento por sua destacada atuação na promoção da inovação, sustentabilidade e competitividade da indústria brasileira. A homenagem reforça o compromisso da ABBI com o fortalecimento da indústria brasileira e sua adaptação aos desafios da neoindustrialização. #bioinovação #neoindustrialização

O Diretor de Assuntos Regulatórios e Científicos da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), Antonio Marcos Pupin, participou do workshop “25 anos de regulação para promoção da alimentação segura e saudável: Avanços e desafios para o futuro”, realizado no dia 18 de novembro de 2024, no auditório da ANVISA. O evento celebrou as conquistas da agência ao longo de sua trajetória, destacando avanços na regulação de alimentos e seu impacto na segurança alimentar e saúde pública no Brasil. Com mesas-redondas e palestras, a programação reuniu especialistas nacionais e internacionais, abordando temas como sistemas alimentares sustentáveis, regulamentação baseada em evidências e os desafios futuros. A presença da ABBI reflete seu compromisso em contribuir para o diálogo entre o setor regulado e a sociedade, promovendo inovação e sustentabilidade no Brasil. #Bioinovação