Brasil de Fato

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Uma visão popular do Brasil e do mundo.

Sobre nós

O Brasil de Fato (BdF) é um site de notícias e uma radioagência, além de possuir jornais regionais no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em São Paulo, no Paraná e em Pernambuco. Lançado em 25 de janeiro de 2003, o BdF circulou por mais de dez anos com uma versão impressa nacional. Por entenderem que, na luta por uma sociedade justa e fraterna, a democratização dos meios de comunicação é fundamental, movimentos populares criaram o Brasil de Fato para contribuir no debate de ideias e na análise dos fatos do ponto de vista da necessidade de mudanças sociais em nosso país.

Setor
Publicação de livros e periódicos
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
Sao Paulo, São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos

Localidades

Funcionários da Brasil de Fato

Atualizações

  • Quanto o governo deixa de arrecadar ao isentar impostos? 🧐💸 O governo Lula estuda formas de reduzir despesas para cumprir seus compromissos fiscais. O pacote do corte de gastos anunciado na semana passada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, gerou muita discussão sobre impactos na economia, empresários e população em geral. Além das ações para diminuir os gastos públicos, Haddad também anunciou medidas de reforma tributária, uma promessa do governo. O trabalhador que recebe até R$ 5.000 deve ser isento no Imposto de Renda caso as propostas sejam aprovadas pelo Congresso. Nessa linha, um dos assuntos que tem crescido nas redes sociais é o gasto tributário federal, que se refere a recursos que o governo deixa de arrecadar e que consomem mais de R$ 600 bilhões por ano no Brasil. Há quem defenda que o fim de algumas renúncias fiscais poderia ajudar o governo a equilibrar as contas. Mas afinal, o que são essas renúncias, subsídios e descontos? Será que eles são benéficos ao país? 📺 Confira no #BdFExplica

  • Grande revolucionário ✊🏾🚩 “Ele [Carlos Marighella] era corajoso para enfrentar, por exemplo, 2 ditaduras, mas ele era um poeta, viu?”, afirmou Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), deputado federal e ator do filme “Marighella”, em entrevista ao #BemViver, programa de rádio do #BrasildeFato, em novembro. Em 5 de dezembro de 1911, há exatos 113 anos, #Marighella nascia em Salvador (BA). Poeta, guerrilheiro e político, o baiano resistiu a 2 regimes autoritários: o Estado Novo (1937-1945) de Getúlio Vargas e a ditadura militar brasileira (1964-1985). O grande revolucionário foi um dos principais organizadores da resistência contra o regime militar, e chegou a ser considerado o inimigo número 1 dos militares. Militante do Partido Comunista por mais de 3 décadas, Marighella foi um dos fundadores do movimento armado Ação Libertadora Nacional (ALN). 1 ano após a estreia de “Marighella” nos cinemas brasileiros, Vieira foi eleito, pela 1ª vez, deputado federal. Há uma conexão simbólica entre os fatos, afinal, o parlamentar atuou no longa interpretando um frade dominicano brasileiro que lutou contra a ditadura militar e foi torturado. "Foi uma das experiências mais bonitas da minha vida", relembrou. O filme, dirigido por Wagner Moura, foi inspirado na biografia escrita por Mário Magalhães e deveria ter chegado aos cinemas ainda em 2019, mas enfrentou restrições por parte da Ancine que foram lidas como censura pela equipe do filme, inclusive por Vieira. "Essa coragem com ternura e essa poesia com força política, essa rebeldia que, ao mesmo tempo, não vai para um lugar apenas de dureza. Essa síntese entre coragem e ternura, entre rebeldia e poesia, é algo que aprendo com Marighella, tento atualizar na minha vida, na minha militância e nos corredores de Brasília.” Confira e entrevista completa no #BdF 📲 https://bdf.onl/l/i678 

  • ‘Pela paz e estabilidade’ 🇳🇦✌🏿 A atual vice-presidenta da Namíbia, Netumbo Nandi-Ndaitwah, venceu as eleições presidenciais de 27 de novembro. Candidata do Swapo, partido governista de centro-esquerda, ela foi eleita com 57% dos votos. A informação foi confirmada pela comissão eleitoral do país ontem (3). "A nação namibiana votou pela paz e estabilidade", disse Nandi-Ndaitwah após ser declarada a 1ª mulher a ocupar o cargo. Em fevereiro deste ano, ela passou de ministra das Relações Exteriores para vice-presidenta, após o falecimento do então presidente Hage Geingob. Nandi-Ndaitwah será a 5ª chefe do Executivo do país. Pleito tenso 🗳️  O comparecimento de quase 1,5 milhão de eleitores registrados foi de 77%. A votação foi prejudicada por problemas técnicos e falta de cédulas, o que levou ao atraso dos resultados. Com apenas 26% dos votos, o 2º colocado, Panduleni Itula, declarou que irá contestar o pleito. Nandi-Ndaitwah era considerada a favorita antes da votação. Seu partido domina a política da Namíbia desde a independência da ex-colônia alemã, em 1990. Porém, o apoio da Swapo caiu nos últimos anos, em meio às frustrações econômicas e com a corrupção do governo. Na eleição presidencial de 2014, a legenda teve quase 87% dos votos; em 2019, o índice foi de 56%. Além da presidência, a população votou por um novo parlamento. O Swapo conquistou 51 das 96 cadeiras, enquanto o partido IPC conquistou 20 cadeiras e se tornará a oposição oficial. A Namíbia vem lutando contra altas taxas de desemprego entre os jovens. A presidenta eleita prometeu resolver esse problema com investimentos em energia verde, agricultura e infraestrutura. Confira no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/ZzK8

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  • Barnier, o breve 🇫🇷⌛ Hoje (4), os deputados franceses de esquerda e de extrema direita derrubaram o governo do primeiro-ministro da França, Michel Barnier, que estava a menos de 100 dias no poder. A medida aprofunda ainda mais a crise política na 2ª maior economia da União Europeia (UE). Pouco antes das 13h de Brasília (DF), os deputados começaram a debater as 2 moções de censura apresentadas contra o governo de Barnier. Foram 331 votos a favor da derrubada, de um total de 557 cadeiras — e mais do que os 288 necessários para maioria absoluta. "Hoje, votamos pela censura ao seu governo, mas, sobretudo, marcamos o fim de um mandato: o do presidente", afirmou o deputado de esquerda Éric Coquerel, ao defender a moção de censura da coalizão de esquerda Nova Frente Popular (NFP). "O fracasso [de Barnier] estava anunciado e foi estrondoso", completou. Durante os discursos, os deputados também pediram a renúncia do presidente francês Emmanuel Macron. A porta-voz e deputada Yael Braun-Pivet confirmou que Barnier agora tem que "apresentar a sua renúncia" ao chefe de Estado francês e, com isso, declarou a sessão encerrada. Antes da confirmação de queda, o primeiro-ministro conservador havia feito um apelo à "responsabilidade" dos deputados para que não derrubassem o governo em um momento econômico do país considerado tenso e que o risco da dívida francesa alcança um nível similar ao da Grécia. Além disso, a instabilidade na França e a crise no governo da Alemanha, que precisou antecipar as eleições legislativas para 23 de fevereiro — o que também pode resultar na queda do chanceler alemão Olaf Scholz — devem afetar a UE a poucas semanas do retorno de Donald Trump ao poder nos EUA. Ao #BrasildeFato, a cientista política francesa Florence Poznanski afirmou que a queda do primeiro-ministro é vista pelo povo francês "com uma expectativa grande, porque era um governo totalmente deslegítimo". Saiba mais no #BdF 📲 https://bdf.onl/l/cuIl

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  • Reviravolta no conflito 💥 Mas afinal, o que está acontecendo na Síria? A recente escalada da guerra civil que assola o país há anos entra em pauta no #OEstrangeiro, o podcast de política internacional do #BrasildeFato. Nesta edição, os apresentadores Rodrigo Durão e Lucas Estanislau recebem Bárbara Motta, professora de relações internacionais na UFS, e Serguei Monin, correspondente especial do #BdF na Rússia. Os ataques das milícias contrárias ao presidente Bashar al-Assad e o papel das potências russa e iraniana nos conflitos serão abordadas pelo time de comentaristas, sempre através de uma visão popular dos fatos. O programa ao vivo vai ao ar amanhã (5), às 10h, e pode ser assistido no YouTube do #BdF ou na live do Instagram. Não perca! 📲 https://bdf.onl/l/juaN

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  • Corte de gastos 💸 O pacote do corte de gastos anunciado e detalhado na semana passada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, gerou muita discussão sobre impactos na economia, empresários e população em geral, principalmente trabalhadores. Além das ações para diminuir os gastos públicos, Haddad também anunciou medidas de reforma tributária, uma promessa do governo Lula. O trabalhador que recebe até R$ 5.000 deve ser isento no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), caso as propostas sejam aprovadas pelo Congresso. Na segunda-feira (2), o governo enviou a PEC do corte de gastos ao Legislativo. O texto contém as novas regras para pagamento de abono salarial e outras medidas de corte de gastos, como uma mudança na política de reajuste do salário mínimo, que terá aumento limitado. Segundo Diogo Santos, economista e doutorando na área pela UFMG, as medidas não surpreendem. Em entrevista ao jornal do BdF #CentraldoBrasil, ele afirma que as propostas surgem após pressão do mercado financeiro e que, apesar do pacote menos injusto, quem vai sentir os principais impactos é o trabalhador. “A PEC mantém o reajuste real do salário mínimo, mas coloca um limite. […] No caso do abono salarial, também houve uma redução do salário máximo que a pessoa pode receber. Então os impactos são todos negativos no que diz respeito à população e aos trabalhadores.” Apesar disso, Santos diz que um anúncio positivo é a mudança nos critérios para quem deve pagar IR. “É uma medida que coloca mais dinheiro na mão das famílias, da classe trabalhadora. É uma proposta do governo que precisa ser aprovada no Congresso”, defende. Confira a entrevista completa 📲 https://bdf.onl/l/Twrz

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  • Os rumos da esquerda 🚩✊🏽 A deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) é a convidada desta semana do #BdFEntrevista. Na conversa, ela comenta sobre os rumos da esquerda após as eleições municipais de 2024, além de projetos votados na Câmara e a disputa pela presidência da Casa. “Esse tema da escala 6x1 me anima. É uma pauta que diz respeito a qual é o valor do tempo das pessoas. Percebemos que hoje existe um adoecimento generalizado de quem está nessa escala, principalmente se você for mulher.” A discussão da PEC 221/19, que propõe a redução da jornada de trabalho e mobilizou o país, é uma amostra da necessidade da esquerda manter-se próxima às demandas dos trabalhadores. "As pautas do trabalhador seguem tendo um apelo muito forte e talvez esteja faltando a gente estar muito mais próximo do povo para debater."' Disputando a prefeitura de Natal (RN), Bonavides foi uma das poucas candidatas da esquerda a chegar ao 2º turno nas eleições deste ano. Para além da disputa ideológica, ela aponta que o uso de fake news e o abuso do poder econômico por partidos da direita fez toda a diferença. "A compra de votos foi algo absolutamente escrachado nessas eleições, algo naturalizado." Confira a entrevista completa no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/LWpD

  • Só um susto? 🇰🇷👀 O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, disse na madrugada desta quarta-feira (4) — horário local — que a lei marcial decretada hoje (3) — no horário de Brasília (DF) — será suspensa e as tropas serão desmobilizadas. A declaração foi dada horas depois do anúncio da medida. “Às 23h da noite passada, declarei a lei marcial de emergência com minha intenção resoluta de salvar a nação diante das forças antiestatais que tentam paralisar a função essencial da nação e a ordem constitucional da democracia livre”, disse Yeol em discurso televisionado. “Há pouco tempo, houve uma demanda da Assembleia Nacional para suspender o estado de emergência, e nós retiramos as forças armadas mobilizadas para as operações da lei marcial. Aceitaremos a solicitação da Assembleia Nacional e suspenderemos a lei marcial por meio da reunião do gabinete”, completou. Hoje, o Parlamento da Coreia do Sul votou para invalidar o decreto de lei marcial emitido por Yeol. Segundo a oposição, o presidente tentou dar um golpe de Estado ao assinar a medida que prevê a suspensão de atividades políticas, proibição de protestos e censura da mídia. Os Estados Unidos disseram que não foram avisados pela Coreia do Sul que Yeol declararia lei marcial em um país que é um dos aliados mais próximos de Washington. Já o governo da Rússia chamou a declaração da lei marcial de “preocupante”, informou a agência de notícias Interfax. O decreto ocorre em um momento em que o Partido do Poder Popular, de Yeol, e o Partido Democrático, principal da oposição, discutem o projeto de lei orçamentária do próximo ano. Na semana passada, os deputados da oposição aprovaram um plano orçamentário reduzido, o que contrariou o governo. Acompanhe os desdobramentos no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/XwRm

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  • Play na política! 🎧🎙 Você conhece o #podcast de #política do #BrasildeFato? Com episódios novos todas as sextas-feiras, o #TrêsPorQuatro traz análises e debates a partir de quem participa da vida política brasileira. João Pedro Stedile, dirigente do #MST, José Genoino, ex-presidente do #PT, e Juliane Furno, economista e professora da Uerj, dividem a bancada de comentaristas fixos, aprofundando as discussões ao lado de convidados semanais de peso. Os jornalistas Igor Carvalho, Nara Lacerda e Nicolau Soares se revezam na condução das conversas, que podem ser conferidas nos principais tocadores de podcast e no canal do BdF no #YouTube. Quer conhecer o programa? Aproveite para escutar o último episódio enquanto a sexta-feira não chega com um debate quentinho saindo do forno: https://bdf.onl/l/Thvq Se você acredita na saída pela #esquerda e na importância da #comunicaçãopopular para a política nacional, apoie o #BdF! Com apenas R$ 1 por dia, você ajuda o #jornalismo popular e independente a se manter de pé: https://bdf.onl/l/7KTG

    #55 Trama golpista: quem são os financiadores?

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