Conectas Direitos Humanos

A Mangueira traz à Sapucaí um grito de resistência: 'Orgulho de ser favela'. Enquanto a verde e rosa celebra a herança banto e a força das comunidades, a ADPF das Favelas (ADPF 635) ganha destaque na luta por direitos. O samba-enredo da Mangueira ecoa a resiliência diante da violência estatal, unindo a alegria do Carnaval à urgência por justiça. Que o 'Rio da Negritude' não seja só poesia, mas realidade nas políticas públicas. Neste carnaval, mais uma vez, a favela pulsa cultura e pede pela vida, exigindo respeito aos direitos humanos. #DireitosHumanosNaAvenida #ADPFdasFavelas #EmDefesaDasFavelas

Em meios às contradições e desigualdades sociais, o Carnaval também é palco de justiça! Celebramos estas iniciativas que transformam a maior festa popular do país em uma aula sobre direitos humanos. Com seus enredos e através da arte e da cultura, as escolas de samba educam e mobilizam a sociedade para questões fundamentais de justiça social. A luta por igualdade é contínua, e o Carnaval nos mostra que ela pode ser também uma celebração da vida, da cultura e da resistência do povo brasileiro. #DireitosHumanosNaAvenida #Carnaval2025 #conectasdireitoshumanos

O Brasil persiste como líder mundial em violência transfóbica, conforme dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). Diante desse cenário, a organização denuncia a inércia estatal e exige ações urgentes. Dentre as demandas, está a implementação de políticas que garantam a segurança e dignidade: registro civil, saúde integral, regulação de plataformas, combate à desinformação, ações afirmativas, empregabilidade e respeito à identidade de gênero. A implementação de direitos, acesso à justiça e políticas inclusivas são fundamentais para reverter a violência e exclusão contra a população trans. Saiba mais acessando o “Dossiê assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2024”, disponível no site da ANTRA. 🔗https://lnkd.in/daqC-Vdr #DossieANTRA #DireitosTrans

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Oito anos após a condenação do Brasil pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (OEA) no caso Favela Nova Brasília, a justiça permanece distante. A sentença, que deveria marcar uma virada na luta contra a violência estatal, evidencia a inércia institucional brasileira. A persistência da letalidade policial e a impunidade desafiam as ordens internacionais e violam o direito à vida nas favelas. Neste contexto, a ADPF das Favelas surge como um passo importante, alinhado às recomendações da corte, propondo limites às operações policiais e protocolos para reduzir a violência institucional. Seguimos atuando pela plena implementação das medidas da OEA, e pela aprovação da ADPF das Favelas para construir uma política de segurança justa e efetiva. Saiba mais sobre estas ações acessando matéria em nosso site. 🔗 https://lnkd.in/dbMfDUdJ #favelanovabrasilia #ADPFdasFavelas #políticadesegurança #letalidadepolicial #ADPF635 #EmDefesaDasFavelas

As estatísticas apontadas pelo Ministério dos Direitos Humanos evidenciam a crise nos presídios brasileiros. Superlotação, condições insalubres e a proliferação de doenças como tuberculose, HIV e sífilis são algumas das inúmeras violações. O aumento exponencial da população carcerária na última década agrava a situação, expondo a ineficiência do sistema em oferecer condições dignas para uma devida ressocialização. Esta realidade não apenas viola a dignidade humana das pessoas encarceradas, mas também compromete a segurança pública e a justiça social no país. Apesar das promessas governamentais de reforma, é urgente um compromisso mais concreto com políticas penais que respeitem os direitos humanos. #políticaspenais #sistemapenitenciario #conectasdireitoshumanos

A vida e obra de Carolina Maria de Jesus iluminaram as duras realidades da pobreza urbana no Brasil. Mulher negra e pobre, enfrentou inúmeros desafios, incluindo a falta de educação formal. Sua obra mais conhecida, “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada” (1960), apresenta um relato cru e honesto sobre sua vida na favela do Canindé, em São Paulo, e representa um ato de resistência diante do sofrimento. O livro se tornou um best-seller internacional, traduzido para 13 idiomas. Apesar da fama momentânea, Carolina enfrentou dificuldades financeiras e caiu no esquecimento público nos últimos anos de vida. 48 anos após sua morte, continua inspirando novas gerações de escritores que resistem em uma sociedade ainda desigual. #pessoasqueinspiram #carolinamariadejesus

A 1ª Marsha Nacional da Visibilidade Trans, em 2024, celebrou os 20 anos do Dia Nacional da Visibilidade Trans, instituído em 29 de janeiro de 2004, quando 30 mulheres trans e travestis lançaram a campanha “Travesti e Respeito” no Congresso Nacional. No dia 26 de janeiro, a 2ª edição da Marsha reuniu milhares de pessoas em Brasília sob o lema “Vida, direitos e futuro para a população trans”. Durante o mês da Visibilidade Trans, conversamos com Keila Simpson, co-fundadora da ANTRA, sobre a Marsha e outras pautas relevantes. Confira a entrevista em nosso site: https://lnkd.in/dUJJ6vFz #visibilidadeTrans #MarshaTrans #conectasentrevista

O STF deve retomar hoje (05/02) o julgamento da ADPF das Favelas. Após a primeira sessão de julgamento realizada em novembro de 2024, a Corte vai analisar o mérito da ação, com os votos dos ministros. A ação judicial é um esforço significativo e histórico no contexto das políticas de segurança pública no Brasil. Uma decisão favorável do STF pode representar um marco na luta contra a letalidade policial. Passe para o lado e saiba mais >>> Acompanhe no YouTube pelo canal TV Justiça. HOJE às 14h. Acesse pelo link: https://lnkd.in/dXXmvkzM #ADPFdasFavelas #ADPF635 #EmDefesaDasFavelas

O STF retoma amanhã (05/02) o julgamento da ADPF das Favelas. Um marco para o combate da letalidade policial nas comunidades e favelas do Rio de Janeiro. Após as sustentações orais e o relatório apresentados em novembro de 2024, a Corte deve analisar agora o mérito da ação, com os votos dos ministros. Uma decisão favorável pode estabelecer novos parâmetros para operações policiais em áreas densamente povoadas, preservando vidas, garantindo o funcionamento de serviços públicos, como os de saúde e educação. A Coalizão ADPF das Favelas, que reúne movimentos de favela, familiares de vítimas da violência do Estado e organizações de direitos humanos, segue mobilizada para acompanhar o julgamento e reforçar: as vidas faveladas importam!  Compartilhe informações e junte-se à mobilização nacional.  Por um modelo de segurança pública pautada nos direitos humanos! Acompanhe o julgamento no YouTube pelo canal TV Justiça. Dia 05/02 às 14h. Acesse pelo link: https://lnkd.in/dXXmvkzM