Dolores

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Marketing

São Paulo, São Paulo 54 seguidores

Atuamos como agentes de transformação para empresas e marcas

Sobre nós

Você ainda não me conhece. MAS EU SOU MUITAS. Sou a comunidade, as ruas, o condomínio fechado. Paraisópolis, Nova York e Singapura. eu, tu, ele, elas. nós. Não me defino. Não entro em caixinhas. Sou agente de transformações num mundo mutante, que todo o dia altera o planeta, as pessoas e os negócios. Para essas mudanças sou os ouvidos. Para as empresas e marcas, o braço e a voz. Olho para os problemas como a ciência olha pra você. Pelo DNA. Cada um tem um. E precisa de respostas únicas. Não espere de mim metodologias prontas. Meus pés não cabem mais nesse sapato. Para cada problema, sou uma investigação diferente. Trago outros saberes: Filosofia, antropologia, ciência, psicodrama, dados, arte, tecnologia, semiótica. Para novas respostas, eu sou novas perguntas. Para o mundo, antena. Para você, a solução que transforma.

Site
http://www.dolores.solutions
Setor
Marketing
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo, São Paulo
Tipo
Empresa privada

Localidades

Funcionários da Dolores

Atualizações

  • Comentário provocador de nosso sócio Abel Reis.

    Ver perfil de Abel Reis, gráfico

    Co-founder da Logun Ventures e da Dolores Soluções | Presidente da ONG Parceiros Voluntários | Doutorando na PUC-SP | M.Sc. em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ (área de concentração em IA)

    Sim, sabemos que essa é uma tendência dos tempos digitais - adotar formas mais simples que funcionem melhor em baixa resolução e nas telinhas digitais.   Mas como diz o designer Himanshu Bharadwaj, "Rebranding é um rito de passagem, uma maneira de sinalizar transformação. Para a Jaguar, a decisão de abandonar o icônico 'gato saltando', parece trocar um smoking atemporal por um moletom de startup de tecnologia,[e assim] corre o risco de perder o rugido da rebelião."   Ou não?

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  • 𝗩𝗢𝗟𝗩𝗢 𝗘𝗫𝟵𝟬. 𝗧𝗢𝗧𝗔𝗟𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗙𝗢𝗥𝗔 𝗗𝗢 𝗠𝗔𝗡𝗨𝗔𝗟. Jim Rowand, o presidente-executivo da Volvo afirma que o EX90 é o melhor carro que eles já produziram. Diz isso depois de dirigi-lo por 950 km ao longo de 3 estados dos Estados Unidos, testando dirigibilidade, conforto, silêncio e enfrentando terrenos acidentados. O carro tem tudo, como era de se esperar: tecnologia de última geração, autonomia de bateria para 600 km, IA, sistema de computação central e, claro, continua o mais seguro do mercado. Mas o que surpreende não é exatamente apenas o que já se imagina a respeito de um Volvo melhorado. É a campanha de lançamento que traz contornos novos. Ela desafia o manual digital: linguagem rápida, rasa na grande maioria das vezes, e fácil de ser captada. O filme é praticamente um curta metragem. Tem 3 minutos e meio. A DPZ já havia cometido ousadias nessa área, num passado distante. Fez um comercial para os cigarros Luiz XV usando 3 minutos na TV. Quebrou tudo na época. Hoje, a Volvo faz o mesmo. Não porque veicular um comercial longo no meio digital custe mais caro e mostre a força da marca, mas porque hoje custa muito mais caro fazer tudo isso capturando a atenção das pessoas, cada vez mais acostumadas com a rapidez e a efemeridade das mensagens. É preciso ser interessante o suficiente pra desafiar a mesmice e fazer alguém parar mais de 5 segundos pra assistir um comercial até o fim. A ousadia vai além do tempo da mensagem. Também quebra os paradigmas da linguagem vigente, transitando pela superprodução impecável do filme, pelo storytelling preciso do roteiro e por ter no elenco de produção o trabalho de ninguém menos que Hoyte Van Hoytema, diretor de fotografia dos incríveisOppenheimer e Interestelar. Receita de sucesso garantida. Acrescentaria a ela algumas impressões talvez não tão imediatamente percebidas. Ao ser mais longo e interessante, o filme não fura apenas a nuvem da superficialidade e do timming no meio digital. Ele convida as pessoas a uma reflexão óbvia, porém profunda e pouco praticada ultimamente: a vida também passa rápido. Melhor dedicar mais tempo, mais valor e mais sentido a cada segundo dela. Porque o inesperado ronda sempre por aí, trazendo alegrias ou perigos num piscar de olhos. Imagine se aquela moça do comercial tivesse morrido? Nada mais faria sentido. Aí entra a Volvo para nos salvar. Só uma marca muito segura poderia fazer isso. Perguntas? Procure http://dolores.solutions. #dolores #propaganda #semiótica

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  • Nossa sócia Adriana Cury, faz uma reflexão sobre nossa raison d'être. 𝗣𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗹𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝗗𝗼𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀? O mundo muda, a tecnologia muda, o modo como o consumidor pensa, vive e consome muda. E isso não para. Nesse caldeirão, também mudam-se os problemas. Novos problemas substituem os antigos ou, pior, se somam a eles. Nas empresas isso não é diferente. Seja no marketing, na comunicação, na cultura interna ou na relação com os stakeholders está cada vez mais difícil encontrar soluções efetivas, que acompanhem a velocidade dos processos de mudança e ajudem a transformá-los adequadamente. A experiência nos diz que as soluções que as empresas precisam hoje não virão mais das famosas metodologias prontas, daquelas que antes podiam servir pra tudo. Por uma razão simples. Problemas precisam ser vistos como seres individuais, mais ou menos como a gente. Cada um tem o seu DNA. E a sua resposta imunológica. Para resolvê-los, além de diagnóstico profundo, é preciso olhar desapegado. Que permita processos mais livres de investigação, que não repita as velhas fórmulas. Que inclua novos saberes, fora da bolha. Usando a ciência, a tecnologia, a filosofia, a história, a semiótica, os dados e a arte, por exemplo, não só pra responder mas, mais importante, pra perguntar. A qualidade da pergunta afeta diretamente a qualidade da resposta. Dolores nasce com essa filosofia. Não é uma consultoria ou uma agência. É praticamente uma perguntaria. Uma agente de transformação curiosa, idealizada para olhar de um jeito novo para as dores das mudanças que afetam as pessoas, as empresas, as marcas e o planeta. Chegamos com um jeito novo de pensar, criar e atuar. Livre de caixinhas e de rótulos. Agnóstico em plataformas e formatos. Com um modelo de negócios novo, focado em criatividade, cultura e transformação. Quais são suas dores?

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  • Por que lançamos a Dolores.   O mundo muda, a tecnologia muda, o modo como o consumidor pensa, vive e consome muda.   E isso não para. Nesse caldeirão, também mudam-se os problemas. Novos problemas substituem os antigos ou, pior, se somam a eles.   Nas empresas isso não é diferente. Seja no marketing, na comunicação, na cultura interna ou na relação com os stakeholders está cada vez mais difícil encontrar soluções efetivas, que acompanhem a velocidade dos processos de mudança e ajudem a transformá-los adequadamente.   A experiência nos diz que as soluções que as empresas precisam hoje não virão mais das famosas metodologias prontas, daquelas que antes podiam servir pra tudo.   Por uma razão simples. Problemas precisam ser vistos como seres individuais, mais ou menos como a gente. Cada um tem o seu DNA. E a sua resposta imunológica.   Para resolvê-los, além de diagnóstico profundo, é preciso olhar desapegado. Que permita processos mais livres de investigação, que não repita as velhas fórmulas. Que inclua novos saberes, fora da bolha. Usando a ciência, a tecnologia, a filosofia, a história, a semiótica, os dados e a arte, por exemplo, não só pra responder mas, mais importante, pra perguntar. A qualidade da pergunta afeta diretamente a qualidade da resposta.   Dolores nasce com essa filosofia. Não é uma consultoria ou uma agência. É praticamente uma perguntaria. Uma agente de transformação curiosa, idealizada para olhar de um jeito novo para as dores das mudanças que afetam as pessoas, as empresas, as marcas e o planeta.    Chegamos com um jeito novo de pensar, criar e atuar. Livre de caixinhas e de rótulos. Agnóstico em plataformas e formatos. Com um modelo de negócios novo, focado em criatividade, cultura e transformação.   Quais são suas dores?    

  • Como as marcas podem enfrentar o desafio de engajar consumidores que buscam sentido no consumo, mas ao mesmo tempo rejeitam o hiperconsumo. Utilizando a análise sociossemiótica, este artigo explora como os consumidores atuais interagem com as marcas, mediado por tecnologias digitais, e como as marcas precisam se adaptar a esses novos regimes de sentido. https://lnkd.in/dpffuKQ6

    Vue de Regimes of meaning and forms of mediation in post-digital marketing strategies

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    revistas.pucsp.br

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