FGV Agro

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Educação superior

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🎓 Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getulio Vargas - #fgvagro

Sobre nós

O FGV Agro posiciona-se como um 'think tank' voltado ao agronegócio brasileiro e seu desenvolvimento, com o objetivo de participar da discussão da agenda de políticas públicas e privadas pertinentes ao setor, produzindo conhecimento relevante à sociedade brasileira e apoio às ações dos atores públicos, privados e do terceiro setor. Atuamos na área de pesquisa, cursos de atualização e aperfeiçoamento, assessoria técnica e comunicação. Somos responsáveis pela publicação da revista Agroanalysis da FGV. Participe do nosso grupo no Telegram e baixe gratuitamente: https://t.me/fgvagro

Site
https://agro.fgv.br/
Setor
Educação superior
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada

Localidades

  • Principal

    Avenida Paulista 542

    3 andar

    São Paulo, SP 01311-000, BR

    Como chegar

Funcionários da FGV Agro

Atualizações

  • Depois de 25 anos de espera, o MERCOSUL assinou o acordo de livre comércio com a UE em dezembro último. Tendo sido enfrentadas as complexidades de integrar um mercado comum e uma união econômica, o pacote comercial do acordo, em 2019, começou a ser negociado e, há dois anos, atualizou vários dos seuspontos. Além de sumarizar essa atualização, este artigo descreve a oferta cautelosa da UE ao MERCOSUL sobre os produtos agropecuários, configurando a relação comercial como administrada, e não livre. Ainda que se preveja um aprofundamento da relação com a UE nos próximos anos, estimula-se o Brasil a buscar (via MERCOSUL ou sozinho) por outros mercados e revisitar acordos comerciais estratégicos que ficaram adormecidos desde 2019. Por Cicero Lima Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/dCigjavx

  • No começo da semeadura da safra de verão 2024/25 de milho, o clima se impôs: as chuvas demoraram para atingir as grandes regiões produtoras, prorrogando os trabalhos no campo. Com a melhora no volume de chuvas a partir de outubro último, a semeadura foi alavancada. Neste ano que se inicia, prevê-se uma atuação fraca da La Niña, gerando mais tempo para a soja no campo, o que eleva o risco para a janela do milho na segunda safra. Em vista desse panorama, este artigo aponta as principais estimativas para área, produção, produtividade e preços das duas safras de milho no ciclo 2024/25. Ainda que as incertezas quanto à oferta colaborem com o viés de alta nos preços, restam dúvidas sobre o potencial de produção para a segunda safra. Por Felipe de Lima Junqueira Franco Fabbri Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/dCigjavx

  • Depois de 25 anos de espera, o MERCOSUL assinou o acordo de livre comércio com a UE em dezembro último. Tendo sido enfrentadas as complexidades de integrar um mercado comum e uma união econômica, o pacote comercial do acordo, em 2019, começou a ser negociado e, há dois anos, atualizou vários dos seuspontos. Além de sumarizar essa atualização, este artigo descreve a oferta cautelosa da UE ao MERCOSUL sobre os produtos agropecuários, configurando a relação comercial como administrada, e não livre. Ainda que se preveja um aprofundamento da relação com a UE nos próximos anos, estimula-se o Brasil a buscar (via MERCOSUL ou sozinho) por outros mercados e revisitar acordos comerciais estratégicos que ficaram adormecidos desde 2019. Por Cicero Lima Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/dCigjavx

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    No começo da semeadura da safra de verão 2024/25 de milho, o clima se impôs: as chuvas demoraram para atingir as grandes regiões produtoras, prorrogando os trabalhos no campo. Com a melhora no volume de chuvas a partir de outubro último, a semeadura foi alavancada. Neste ano que se inicia, prevê-se uma atuação fraca da La Niña, gerando mais tempo para a soja no campo, o que eleva o risco para a janela do milho na segunda safra. Em vista desse panorama, este artigo aponta as principais estimativas para área, produção, produtividade e preços das duas safras de milho no ciclo 2024/25. Ainda que as incertezas quanto à oferta colaborem com o viés de alta nos preços, restam dúvidas sobre o potencial de produção para a segunda safra. Por Felipe de Lima Junqueira Franco Fabbri Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/dCigjavx

  • Você já leu a primeira edição de 2025 da revista Agroanalysis? Fique por dentro de: - ACORDO MERCOSUL-UE; - PREVISÕES PARA A PRODUÇÃO E OS PREÇOS EM 2025; - PAPEL DO BRASIL NA LIDERANÇA CLIMÁTICA GLOBAL; - COMO A BOA GESTÃO IMPACTA O AGRONEGÓCIO. Acompanhe um resumo dos principais temas tratados na edição por aqui e acesse o link abaixo para leitura na íntegra. Leia na íntegra: https://lnkd.in/dCigjavx

  • Nos últimos dez anos, a produção de leite no Brasil tem estado quase estagnada, refletindo as diversas mudanças por que tem passado a cadeia. Entre estas, estão a queda no número de produtores, a expansão no tamanho das fazendas e a saída considerável de produtores do setor. Esse movimento de consolidação setorial que o Brasil vive alinha-se a uma tendência vista nos EUA, na UE e na Argentina, que se destacam pelos mecanismos de gestão disponíveis. Dado o processo em curso no Brasil, avista-se um cenário de boa assistência técnica de qualidade e bons índices de produtividade são alguns dos requisitos, que ainda destoam da realidade média da produção brasileira. Por Glauco Rodrigue Carvalho e Clesiane de Oliveira Carvalho. Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/d_TPmiqp

  • Os microorganismos fazem parte da história humana remota. Antes de ser sintetizada e diversificada, a penicilina, poderoso antibiótico, foi usada na Guerra Civil dos Estados Unidos (1860-1865). Um pedaço de pão embolorado era colocado sobre uma ferida no corpo do soldado para evitar a infecção. Em 1942, a industrialização da penicilina foi possível, e, por essa descoberta, Alexander Fleming recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1945. Por Altamiro Alvernaz Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/d_TPmiqp

  • Encerrado 2024 e, possivelmente, uma das safras mais complexas dos últimos tempos. A bem da verdade, sabemos que houve outras bastante desafiadoras, como as colhidas em 2016 e 2022, com as quebras de produtividade. Na primeira, ocorreram perdas significativas nas regiões do MATOPIBA – região compreendida por partes dos estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia – e, em menor escala, na região Centro-Oeste. Já na segunda, as perdas concentraram-se na região Sul. Por: Daniel Furlan Amaral e Gabriel Nakamura ABISOLO Confira o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/d_TPmiqp

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