Friolins Pescados

Fechamos mais um ano com gratidão e conquistas! Agradecemos a todos que fizeram parte da nossa jornada em 2024, especialmente nossos colaboradores, parceiros e clientes. Juntos, seguimos promovendo a sustentabilidade e o sabor único dos peixes amazônicos. Desejamos que em 2025 seja de mais crescimento, inovação e sucesso para todos nós. Assista ao nosso vídeo de final de ano e celebre com a gente! #FinalDeAno #Agradecimento #Sustentabilidade #PeixesAmazônicos #JuntosSomosMais #2025

Colaborações entre Ministérios promoverá aquicultura em reservatórios hidroelétricos brasileiros Assinado entre os ministérios de Minas e Energia e o da Pesca e Aquicultura, acordo promete atingir 74 reservatórios  no Brasil -- 12 de novembro de 2024 -- Na última quarta-feira (06), André de Paula, ministro da Pesca e Aquicultura, assinou o Pacto Nacional para o Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e Energia em Reservatórios com o foco no aproveitamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas de forma sinérgica com sua operação e atendimento à segurança energética. O acordo, assinado com o Ministério de Minas e Energia, faz referência a uma atividade que em resumo, é realizada nos reservatórios de produção de energia elétrica, torna as águas brasileiras mais produtivas, geradoras de alimento, emprego e renda. Logo, essa produção visa a utilização eficiente do espaço aquático brasileiro, além de ter um menor custo de implantação. Em síntese, 74 reservatórios de controle da União serão utilizados para fomentar a prática. Com o pacto, os ministérios se comprometem a: *Contribuir para a desburocratização da regularização ambiental da aquicultura;  *Estimular a utilização de energias renováveis no setor aquícola;  *Promover ações de comunicação sobre energias renováveis e regularização ambiental;  *Estabelecer espaços de diálogo para tratar sobre a gestão dos usos múltiplos dos reservatórios de hidrelétricas e a utilização de energias renováveis na aquicultura;  *Promover alinhamento estratégico entre instituições e agentes relacionados à gestão dos recursos hídricos e à geração de energia elétrica. “Políticas públicas como essas, estão sendo estruturadas e desenvolvidas de maneira transversal, nesse caso, fomentando o potencial das águas da União, tornando a atividade e o uso dos reservatórios mais eficientes,” disse o ministro da Pesca e Aquicultura André de Paula. #brasil #pesca #aquicultura

Expansão Territorial com Consciência Ambiental No embalo desse título, vamos percorrendo um passo de cada vez em busca dos sonhos idealizados para o crescimento e a consolidação da Friolins Pescados no Mercado Internacional. Na semana retrasada, muitas agitações tomaram conta das atividades por aqui. Estamos na exata fase da pesca artesanal do Pirarucu e podemos acompanhar a sua chegada desde o Porto em Manacapuru até nosso estabelecimento, um trabalho completamente artesanal, onde a paixão pelo gigante toma conta de todos para que cada etapa desse processo possa ser de extrema competência e qualidade até estar devidamente embalado e pronto para consumo. Também estamos em contagem regressiva para a data do Defeso Nacional (15 novembro), que também chamamos de piracema, onde algumas espécies entram em reprodução, portanto não poderemos pescá-las nesse período. E por fim, não menos importante (pelo contrário), tivemos a grande oportunidade de receber o Sr. Bernard Kursner da respeitada empresa suiça de negociações internacionais Agrocean S.A, que por sua vez, acompanhou de perto todos os processos e etapas que os nossos peixes de pesca artesanal são conduzidos diariamente. Acreditamos que ele saiu daqui com uma vivência quase que completa de como são os trabalhos, pode ver o conhecimento tradicional do manejo, dos pescadores, cortadores etc, e selamos essa parceria para que juntos possamos alcançar nosso objetivo final, que é o alcance além das nossas fronteiras de um alimento que beneficia toda uma cadeia produtiva e socioambiental em águas limpas e sem agredir os ciclos naturais. Em nome da diretoria da Friolins Pescados queremos agradecer a todos envolvidos na jornada dessa semana especial, nossos pescadores, colaboradores em todas as áreas da empresa, e em especial também, Claude A. van Osselt e Bernard Kursner por acreditarem em nosso sonho. #intercambios #colaboradores #expansao 

Cortes japoneses e seus intercâmbios amazônicos Parte III continuação É essencial garantir que os peixes sejam pescados de maneira sustentável, respeitando as práticas de conservação da Amazônia, pois, garantir a qualidade do peixe é nossa missão fundamental. Trouxemos aqui alguns cortes que refletem a criatividade e a fusão cultural que vêm emergindo na culinária contemporânea. *Sashimi de Pirarucu: Uma interpretação do tradicional sashimi, utilizando o pirarucu, que pode ser servido com molhos locais. *Tataki de Tambaqui: Um método que envolve selar rapidamente o peixe em alta temperatura e depois fatiá-lo, combinando sabores amazônicos com a técnica japonesa. *Usuzukuri de Dourado: Fatias muito finas de dourado, servidas com um toque de limão e temperos amazônicos. *Ceviche Nikkei: Uma fusão de ceviche peruano com técnicas e ingredientes japoneses, utilizando peixes da Amazônia. Essa interface ou cozinha de fusão não apenas cria novas oportunidades de mercado para o peixe nativo como também fornece mais uma alternativa aos empreendimentos do ramo que atualmente são altamente dependentes da flutuação de preços dos peixes importados fazendo com que o ticket médio desses estabelecimentos seja sempre classificado como elevado. Alguns empreendimentos têm buscado alternativas, como utilização de peixes amazônicos e pesca sustentável, para reduzir a dependência de importações e controlar melhor os custos. O que também favorece os chef pois, essa conexão entre técnicas japonesas e peixes amazônicos pode resultar em pratos inovadores e deliciosos! A Friolins Pescados convida os Chef’s e Sushi Men’s a uma união e juntos ampliarmos nossa contribuição para a fusão de sabores e técnicas, valorizando a rica biodiversidade da Amazônia. #peixes #cortesnobres #fusao #amazonica

Cortes japoneses e seus intercâmbios amazônicos Parte III Com o intuito de incentivar o consumo e a produção sustentável de peixes nativos, encerramos nossa terceira parte sobre cortes especiais, aprofundando e interligando um pouco mais na cultura japonesa com peixes Amazônicos. A prática de cortar peixe fresco em fatias finas para sashimi remonta a séculos, enquanto o sushi, que combina peixe e arroz, começou a se popularizar durante o período Edo (1603-1868). Os cortes japoneses em peixes amazônicos, podem trazer uma nova perspectiva à culinária local, valorizando o frescor e a qualidade dos ingredientes. A técnica de corte é crucial para destacar a textura e o sabor do peixe. Estes não são apenas técnicos, mas refletem uma filosofia de respeito pela matéria-prima e pela estética. Cada tipo de corte tem um nome específico, como "saku" (bloquinho) ou "usuzukuri" (fatias finas). A maestria nos cortes é também, aprendida através de anos de treinamento, muitas vezes sob a tutela de chefs experientes. A culinária japonesa, destaca-se em seu modo de preparo, seus sabores e sua apresentação, devido a vários fatores, do histórico aos culturais, constituindo-se numa cozinha recheada de ritos e tradições, marcada pela característica da saudabilidade e composta pela tríade: arroz, verduras e proteína animal (fundamentalmente peixes). O preparo de peixes nativos da Amazônia, utilizando técnicas da culinária japonesa reforça a conhecida versatilidade dos ingredientes do bioma amazônico e da localidade, como alternativa aos restaurantes japoneses que poderão ter neste emergente ingrediente mais outra fonte de inspiração, sabores e inovação para seus cardápios. (a parte III bis continua no proximo post) #peixesamazonicos #sustentabilidade #cortesnobres #culinariajaponesa

Cortes nobres e Peixes amazônicos nos dias atuais PARTE II No século XIX, a presença de tropas francesas em campanhas de guerra exigia que as mesmas tivessem à disposição alimentos que permanecessem em condições de consumo enquanto os conflitos perdurarem. Atendendo a uma demanda do governo, o cozinheiro Nicolas Appert elaborou a técnica que conservava a sardinha em uma lata. E foi desse jeito tão inusitado que nascia a famosa sardinha em lata, usada em larga escala nos dias atuais. A tendência mundial em cortes nobres de peixes tem crescido, refletindo um maior interesse por gastronomia de qualidade e a busca por produtos sustentáveis.  Essas tendências mostram um aprecio crescente pela qualidade e pela arte de cozinhar, alinhando-se a uma alimentação mais consciente e inovadora. O uso de novos cortes e produtos chegam aos restaurantes alinhadas à busca pelo aproveitamento integral dos peixes e incluindo os amazônicos. A inovação e a sustentabilidade são demandas cada vez mais requeridas pela sociedade. É com base nessa tendência que os chefs e restaurantes têm investido no uso de partes não convencionais e na criação de novos produtos derivados do pescado. Novidades, como chorizo de atum, e cortes, como lombo e costeleta de pacu, surgem para trazer à tona a inovação no mercado, além de evidenciar a versatilidade que o pescado pode oferecer. Métodos como a defumação, cura e fermentação têm sido utilizados para realçar o sabor dos peixes. Uma produção de qualidade, tecnologia de ponta e cuidados essenciais na hora de levar o tesouro amazônico ao seu prato fazem a diferença. A FrioLins investe em todos esses fatores. Entretanto, existe algo que também é importante: o corte do peixe. Os diferentes tipos de corte conseguem atender a demandas distintas. Os consumidores mais exigentes demandam esse tipo de variedade nos principais pratos, atestando a qualidade da nossa empresa. Uma empresa que trabalha com diferentes cortes e tipos de carne possui melhores chances de atender aos clientes mais exigentes. Afinal, existem preferências distintas para as quais o comerciante precisa estar preparado. É dessa maneira que trabalhamos nas técnicas mais avançadas. Sendo assim, os cortes de todos os nossos peixes são pensados e adequados especialmente para diferentes clientes. Agora, você não precisa escolher o peixe somente em uma ocasião: é possível fazer qualquer tipo de prato com a utilização dos peixes amazônicos nas receitas. A carne de peixe é um alimento muito versátil, e essa versatilidade permite vários e ainda impensáveis tipos de preparo da carne. Sendo assim, a influência de diferentes culturas, como a japonesa, com os cortes sushis e sashimis, também tem levado ao uso criativo de cortes nobres. Mas esse será nosso próximo bate papo… Mas você consegue nos contar se em sua região se encontram peixes amazônicos nos comercios? #inovacao #historico #pesca #aruana

Cortes nobres e peixes amazônicos PARTE I A filosofia por trás dos cortes de peixes são um tema fascinante que se entrelaça com a história da culinária, da cultura e da ciência. E não há um único indivíduo ­ou um evento especí­fico que possa ser apontado como o "inventor" dessa arte, mas sim um processo evolutivo moldado por diversas influências. A Amazônia abriga uma enorme diversidade de peixes, cada um com características próprias que afetam como deve ser cortado e preparado. Em comunidades ribeirinhas e áreas tradicionais da Amazônia, o corte de peixes é feito de maneira a aproveitar ao máximo cada parte do animal. O conceito de não desperdício é crucial, e muitas vezes, partes que não são consumidas diretamente são usadas para fazer caldos, compostos ou até mesmo como iscas para pesca. O conhecimento tradicional desempenha um papel importante nos métodos de corte dos peixes amazônicos. Muitas técnicas são transmitidas oralmente e refinadas ao longo das gerações. Os cortes são realizados de forma a respeitar as características do peixe e as tradições culinárias locais. Além das técnicas tradicionais, o corte de peixes amazônicos deve considerar a segurança e a eficiência. Alguns peixes possuem espinhos ou estruturas ósseas complexas que podem exigir técnicas específicas de desossa e filé. A culinária amazônica também é influenciada por tradições culinárias de outras regiões do Brasil e do mundo, o que pode refletir na forma como os peixes são cortados e preparados. A integração de técnicas e ingredientes de outras culturas pode trazer novos métodos de corte e preparação para os peixes amazônicos. Portanto, o corte de peixes amazônicos é uma prática rica e variada, que combina conhecimento técnico, respeito pelas tradições e um profundo vínculo com o meio ambiente local. Do ponto de vista técnico, o corte de peixes é uma habilidade especializada que exige conhecimento sobre a anatomia do peixe e as melhores técnicas para preservar a qualidade da carne. Diferentes tipos de cortes podem ser usados para diferentes preparações e pratos, e cada tipo de corte pode influenciar a textura e o sabor do peixe de maneira única. Esses aspectos juntos mostram como o corte de peixes pode ser mais do que apenas uma técnica culinária; pode refletir valores culturais, filosóficos e estéticos profundos. E você, o que tem a dizer sobre alguns cortes dos peixes amazônicos? Iremos abordar e dividir com vocês mais sobre essa nossa especialidade e uma arte que não para de evoluir e moldar nossos hábitos alimentares. Para mais informações entre em contato com a gente!  #peixes #cortes #nobres #ancestrais

FRIAGEM no Amazonas em 2024 Fenômeno natural que acontece todos os anos - A “friagem” atinge o Estado do Amazonas desde a última terça-feira, 28, e em alguns municípios como Envira, Ipixuna e Guajará, a sensação térmica chegou a ficar entre 14º e 15 °C. Na capital Manaus, os termômetros caíram para 21 °C. As friagens fazem a temperatura e a umidade relativa caírem rapidamente. São causadas por massas de ar frio que alcançam a Amazônia e elas são provenientes de um dos ciclones extratropicais que ocorrem na região Sul, as famosas frentes frias. Quando esses ciclones estacionam sobre a região Sul do Brasil, até mesmo próximo da Argentina, sobre os oceanos, eles acabam prendendo a massa de ar frio que deveria se deslocar e essa massa de ar frio, por ficar estacionária, começa a se deslocar para a Amazônia Após chegar na Amazônia, a massa de ar frio se encontra com a massa de ar quente equatorial, ocasionando a friagem. Em pesquisas realizadas na região identificou-se três a cinco eventos de friagem. Esse evento de friagem é natural e ocorre todos os anos, ele não tem uma relação direta com o El Niño ou La Niña, já que esse fenômeno acontece no Oceano Pacífico. Os eventos de friagens são comuns, todo ano ocorrem friagens onde essas frentes frias conseguem ter mais força, já que o Sol está aquecendo o Hemisfério Norte. Há também uma  grande mortandade de peixes associada à passagem desse ar frio e a falta de oxigênio, que ocorre de forma natural. Às vezes uma chuva muito forte, uma mudança de temperatura também pode causar essa mistura de águas e gerar mortandade de peixes. Quem depende dos ciclos naturais de enchente, vazante ou dos ciclos de marés nos ambientes marinhos fica completamente à mercê desses fenômenos naturais, se esses fenômenos mudam, muda a previsibilidade e a confiabilidade das atividades de pesca nesses locais. A produção de peixes, pode ser seriamente afetada com eventos intensos de friagem, caindo a produção, gerando prejuízos para piscicultores e consequentemente para a economia do Amazonas. As populações indígenas de Rondônia, Acre e Alto do Rio Negro têm lendas a respeito das friagens envolvendo os seus impactos e os deuses que as mandam para castigar os homens. A morte dos peixes é vista como um sinal poderoso dos céus. #amazonas #peixe #mudancasclimaticas

Descendo rio, seguindo peixes… Na Amazônia, muitos peixes realizam movimentos migratórios de alimentação, reprodução e dispersão, e esses movimentos são relevantes para a pesca na região. Neste momento, entre abril e maio está ocorrendo a rota migratória para os Jaraquis no complexo lago Grande de Manacapuru. Depois de 3 meses nas florestas alagadas, os Jaraquis se deslocam para fora dessas áreas em direção ao Rio Solimões. Esse local é identificado como um dos principais locais de entrada e saída de peixes. O Jaraqui é um dos principais peixes comercializados na região amazônica, sendo consumido tanto fresco quanto em conserva. Com seu corpo prateado e escamas brilhantes, ele pode chegar a medir até 30 centímetros de comprimento e pesar cerca de 1 quilo. Sua pesca é uma atividade econômica importante para as populações ribeirinhas, que utilizam diferentes técnicas de pesca, como redes de arrasto e espinhéis. Apesar de ser considerado um peixe de água doce, o jaraqui é capaz de suportar níveis variados de salinidade, sendo encontrado também em regiões costeiras próximas à foz do rio Amazonas. É um peixe de cardume, o que significa que pode ser encontrado em grandes quantidades, especialmente durante as enchentes dos rios amazônicos. Curiosidade: Rio Solimões (de águas claras), é um nome brasílico dado ao trecho superior do Rio Amazonas. O nome foi dado pelos cronistas ibéricos na época, por não possuírem conhecimento e equipamentos suficientes para a navegação na região, a fim de facilitar suas entradas pelo grande rio. Totalizando 1.700km até chegar a Manaus, onde ao encontrar o rio Negro recebe novamente o nome de rio Amazonas. Aqui vai uma receita simples e deliciosa para preparar o Jaraqui em casa: Jaraqui Frito Ingredientes: 1 Peixe Jaraqui Óleo para fritar - Sal e limão a gosto Modo de Preparo: Limpe bem o peixe, retirando as escamas e as vísceras. Corte o peixe em pedaços médios e tempere com sal a gosto. Em uma panela funda, aqueça o óleo e frite os pedaços de peixe até que fiquem dourados. Retire com uma escumadeira e coloque em papel toalha para retirar o excesso de óleo. *Este conhecimento sobre o movimento migratório se dá através das vivências dos pescadores e pode contribuir para as ações de manejo que levam em consideração a relação entre o homem, ambiente e o uso dos recursos de forma sustentável. #movimento #migratorio #pesca

Defeso Final da Piracema no Amazonas O Defeso da Piracema no Amazonas, inicia anualmente em 15 de novembro e termina em 15 de março, ou seja, nessa temporada todos os ambientes aquáticos de pesca do estado ficam passiveis de proibição. Durante a piracema, alguma espécies de peixes de água doce migram para a nascente dos rios contra a correnteza, no intuito de se reproduzirem. Portanto, o defeso da piracema é uma época do ano com o objetivo de preservar a reprodução das espécies. Sendo assim, passam a compor o defeso no estado as seguintes espécies: caparari, surubim, pirapitinga, mapará, sardinha, pacu, aruanã e matrinxã. O período de defeso do Tambaqui iniciou em 1° de outubro e finalizou em 31 de março. Quanto ao Pirarucu, o período do defeso durou 1 ano e foi encerrado em maio de 2023. Nesse período, todos os profissionais da atividade têm direito a solicitar o seguro defeso, do Instituto Nacional de Seguro Social. E de acordo com o decreto Federal, quem estiver pescando, transportando, comercializando, armazenando ou exportando espécies sem as devidas autorizações devem receber multas, tudo isso, é uma entre tantas medidas e ações que como empresa respeitamos e concordamos, pois acreditamos que apenas assim podemos levar a todos muito além de peixes frescos, estamos falando de segurança alimentar e preservação da fauna amazônica, sem afetar as comunidades e seus costumes ancestrais. Com o fim do defeso, nossas operações já retornaram para que todos os estabelecimentos parceiros sejam abastecidos com os peixes nativos. Se você deseja entender mais a respeito de todos essas espécies ou mesmo levar até seu estabelecimento peixes de pesca e manejos artesanais e sustentáveis, peça o catálogo e conheca nossa riqueza aquática em forma de peixes. #respeite #reproducao #piracema