Fundação Itaúsa Industrial

Vamos refletir sobre nossas conquistas em 2024 e preparar 2025? Boas festas e um próspero Ano Novo!

Um balanço dos principais temas em debate na previdência privada no Brasil em 2024 A previdência privada no Brasil encontra-se em um momento crucial, alavancada por transformações demográficas, sociais e econômicas. O envelhecimento da população, a crescente informalidade do mercado de trabalho e a busca por uma aposentadoria mais digna impulsionam a demanda por soluções previdenciárias complementares. Ao longo de 2024, diversos eventos, encontros e seminário promovidos por este setor trouxeram para o debate temas que vão pautar tendências e decisões nos próximos anos e influenciar o cenário da previdência privada no país. Destacamos alguns deles a seguir:   A digitalização – A crescente utilização de plataformas digitais e aplicativos facilita a gestão dos investimentos, a comunicação com os participantes e a oferta de produtos personalizados. A pandemia acelerou essa tendência, tornando os serviços financeiros mais acessíveis e convenientes. Assim a tendência digital continua forte e promete mais soluções digitais vindo aí.   O desafio da educação financeira – É fundamental que a população compreenda a importância da previdência privada e saiba como escolher o plano mais adequado às suas necessidades. A falta de conhecimento sobre o assunto impede que muitas pessoas aproveitem os benefícios da previdência complementar.   A superação da informalidade – No Brasil, a informalidade é um obstáculo significativo para a expansão da previdência privada. A maior parte da população economicamente ativa não possui acesso a planos de previdência, o que compromete a sua segurança financeira na aposentadoria. É preciso encontrar soluções para incluir esses trabalhadores no sistema, como a criação de planos simplificados e a ampliação da educação financeira.   A integração de critérios ESG – Os critérios ambiental, social e governança chegaram para ficar, pois os investidores, especialmente os mais jovens, demonstram cada vez mais interesse em aplicar seus recursos em empresas e projetos que contribuam para um futuro mais sustentável. Essa demanda impulsiona os fundos de pensão a buscar oportunidades de investimento em setores como energia renovável, infraestrutura sustentável e inclusão social.   A longevidade – Mais tempo de vida, com mais qualidade, este é um aspecto que já está exigindo uma adaptação do sistema previdenciário. A expectativa de vida no país está aumentando, o que significa que as pessoas viverão mais tempo na aposentadoria. É preciso garantir que os recursos sejam suficientes para proporcionar qualidade de vida adequada durante toda a fase pós-carreira. Em resumo, o que esteve em pauta e continuará na ordem do dia em 2025 são temas como a inovação, a sustentabilidade, a educação financeira e a inclusão. São os pilares para construir um sistema previdenciário mais forte e justo. Ao adaptar-se às novas realidades e investir em soluções inovadoras, o setor pode contribuir significativamente para o bem-estar da população brasileira.

Hoje foi dia de celebração na Fundação Itaúsa, que completa 45 anos de história! Uma trajetória construída com dedicação e compromisso, ajudando tantas pessoas a planejar o futuro e tornar seus projetos de vida realidade. Obrigado a todos que fazem parte dessa trajetória! #previdênciaprivada #previdênciacomplementar #fundaçãoitaúsaindustrial #planejamentofinanceiro

28 de novembro / Fundação Itaúsa Industrial completa 45 anos de história 🎂

Em 1979, a intensidade do mundo se refletiu em revoluções, descobertas e uma transformação cultural vibrante que ainda ecoa na história.

A jornada rumo à aposentadoria é um marco importante na vida de qualquer trabalhador. No entanto, para a população negra brasileira, esse caminho é marcado por desafios únicos, resultado de um histórico de desigualdades raciais e sociais.   A pesquisa "Envelhecimento e Desigualdades Raciais", realizada pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) em parceria com o Itaú Viver Mais, revela um cenário complexo. Os dados analisados em três capitais, São Paulo, Salvador e Porto Alegre, constataram que as desigualdades se manifestam desde o nascimento, com impactos significativos na saúde e na qualidade de vida dos negros ao longo da vida. Também revelou que a população negra tem menor acesso a serviços de saúde, educação e oportunidades de trabalho, o que agrava as desigualdades no envelhecimento.   A menor escolaridade e a ocupação de postos de trabalho menos qualificados e com menor remuneração impactam diretamente na contribuição para a previdência social e dificultam o acesso à aposentadoria pela população negra. O Benefício de Prestação Continuada (BPC) confirma essa desigualdade. Embora seja uma importante fonte de renda para os mais pobres, a população negra ainda concentra um número maior de beneficiários, evidenciando a persistência dessas condições desiguais. O racismo estrutural é outro desafio, pois limita as oportunidades de ascensão social e profissional para a comunidade negra, perpetuando as dificuldades de garantir o bem-estar social na velhice.   Estratégias para um futuro mais justo Diante desse cenário, é fundamental adotar medidas para assegurar o acesso à aposentadoria para todos, com mais equidade. Por isso, o aumento da renda e da contribuição previdenciária da população negra estão intrinsecamente ligados à implementação de políticas de promoção da igualdade racial no mercado de trabalho e ações de combate à discriminação.     Mas ainda não basta. É preciso haver mais investimento em educação de qualidade desde a infância, para garantir melhores oportunidades no mercado de trabalho e, consequentemente, uma aposentadoria mais digna para os idosos negros. Também é necessário intensificar as ações de combate ao racismo em todas as esferas da sociedade, e dar visibilidade às disparidades, inclusive no âmbito da previdência, que muitas vezes são invisíveis ou naturalizadas para, de fato, promover igualdade de oportunidades.   Um caminho a ser percorrido A luta por igualdade racial é um processo contínuo que exige a participação de todos. Ao reconhecer e combater as desigualdades, podemos construir um futuro mais justo e um envelhecimento digno e equitativo para todos. Com informações da Andi, Alma Preta e pesquisa Envelhecimento e Desigualdades Raciais

A crescente utilização da internet e dos celulares expôs a população idosa a um novo tipo de ameaça: os golpes digitais. Com sofisticação cada vez maior, esses crimes têm como alvo principal pessoas acima de 60 anos, que muitas vezes não estão familiarizadas com as ciladas do mundo digital. Com isso, ficam mais expostas a ataques que podem levar a perdas financeiras   Golpes pela internet são considerados um tipo de violência patrimonial contra o idoso, mas as consequências desses crimes vão além do prejuízo financeiro, afetando também a saúde emocional das vítimas.   Os golpes digitais se diversificam, mas alguns padrões se repetem, como o envio de mensagens falsas em nome de bancos e instituições financeiras, com o objetivo de obter dados bancários e senhas. Mensagens prometendo prêmios milionários em troca de informações pessoais ou pagamentos também são comuns, assim como chamadas de pessoas se passando por familiares em apuros, pedindo dinheiro urgente.    Por que os idosos são mais vulneráveis? - Confiança: A educação e a experiência de vida das gerações passadas os tornam mais propensos a acreditar em promessas e apelos emocionais. - Solidão: A busca por companhia e afeto pode levar os idosos a se conectar com pessoas desconhecidas, abrindo portas para fraudes. - Dificuldade com novas tecnologias: A falta de familiaridade com dispositivos e plataformas digitais dificulta a identificação de golpes e a tomada de decisões seguras.   O que é importante saber: - Nunca forneça dados pessoais, senhas ou informações bancárias por telefone, e-mail ou mensagem, mesmo que a solicitação pareça legítima. - Ao receber uma mensagem suspeita, entre em contato diretamente com a instituição ou pessoa mencionada, utilizando os canais oficiais. - Instale softwares de segurança e mantenha-os atualizados. - Não tenha medo de pedir ajuda a familiares, amigos ou profissionais de confiança.   Como proteger os familiares idosos: - Explique os riscos da internet e do celular de forma clara e simples. Incentive a desconfiança em relação a mensagens e ligações de números desconhecidos. - Mostre como ajustar as configurações de privacidade nas redes sociais e aplicativos. - Ajude a criar senhas seguras e únicas para cada conta online. - Ensine a verificar a autenticidade de sites e e-mails antes de clicar em links. - Recomende o uso de aplicativos para identificar e bloquear chamadas e mensagens suspeitas. - Incentive a denúncia de qualquer tipo de golpe às autoridades competentes.   Compartilhe essas informações. Juntos, podemos construir um mundo digital mais seguro!   Com informações de Agência Brasil e G1

Uma jornada de 45 anos. E a história continua... A comemoração está apenas começando.

Ontem, dia 31 de outubro, a Fundação Itaúsa Industrial marcou presença no VI Seminário “Previdência Complementar em Debate”, organizado pela APEP (Associação dos Fundos de Pensão e Patrocinadores do Setor Privado) e pelo IPCOM (Instituto de Pesquisa e Capacitação em Previdência Complementar), em São Paulo. Acompanhada pelo diretor-geral Herbert de Souza Andrade, nossa equipe se uniu a especialistas, autoridades governamentais e outros profissionais do segmento para explorar as tendências e oportunidades da previdência complementar fechada no Brasil. Em um cenário desafiador e de constantes mudanças, foi uma oportunidade única para expandir nossos horizontes e fortalecer nosso compromisso com a inovação e a excelência no setor. #PrevidênciaComplementar #fundacaoitausaindustrial #SeminárioPrevidência #APEP #Ipcom #PrevidênciaPrivada

A dança das gerações, marcada pela aposentadoria dos baby boomers e a ascensão dos millennials, redesenha o futuro do trabalho e da sociedade. A saída em massa dos boomers, com mais de 60 anos, contrasta com o vigor dos millennials, entre 28 e 43 anos, que assumem papéis de liderança.   Essa dinâmica impacta empresas e governos, exigindo novas estratégias para lidar com a escassez de talentos e as demandas de uma força de trabalho cada vez mais diversificada. Quem atua no mercado da previdência também deve estar atento às transições e antecipar respostas.   Os boomers, com sua ética do trabalho e lealdade, construíram um legado. No entanto, a nova geração, marcada pela busca por significado e flexibilidade, traz uma perspectiva inovadora. A ascensão dos millennials transforma não só o mercado de trabalho, mas também a economia, a cultura, a política e o consumo.   A capacidade de adaptar-se a essa nova realidade será fundamental para garantir um futuro próspero. As empresas precisam investir em programas de desenvolvimento para atrair e reter talentos, enquanto os governos devem reformar as políticas públicas e encontrar alternativas para garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário.   O impacto sobre a previdência é ainda mais preocupante em um país como o Brasil, que está envelhecendo rapidamente, com a oportunidade de alcançar mais longevidade do que gerações anteriores, mas com uma grande parcela da população em pobreza.   A colaboração entre gerações é essencial para construir um futuro mais justo e equitativo.   Com informações de Forbes, Veja e BBC