Fundo Brasil

[English follows] A pauta do trabalho digno no Brasil é uma pauta de justiça social, justiça racial e de gênero, e de enfrentamento da crise climática. Esta é a posição do Fundo Brasil de Direitos Humanos e do Labora - Fundo de Apoio ao Trabalho Digno, nossa linha específica para apoio às organizações que atuam nessa causa, e que nesta quarta-feira de Cinzas ganhou espaço nas páginas do jornal Correio Braziliense. O artigo apresenta as conexões entre trabalho digno e a superação das desigualdades brasileiras. As reivindicações e propostas pelo fim da escala de trabalho 6 por 1, que ganharam força nos últimos meses, tornam ainda mais evidente a relevância da participação de trabalhadores das diversas categorias precarizadas na luta por trabalho digno, com garantias sociais, para todas as pessoas. Não deixe de ler o artigo completo. Por Ana Valéria Araújo, diretora executiva do Fundo Brasil, e Amanda Camargo, coordenadora do Labora. ..................... The decent work agenda in Brazil concerns social, racial, and gender justice and tackling the effects of the climate crisis. This is the position of Brazil Human Rights Fund's Labora – Fund for Decent Work, our dedicated initiative to strengthen CSOs working on this cause. That was featured this Wednesday in Correio Braziliense, the leading newspaper in Brazil’s capital, Brasília. The article explores the links between decent work and overcoming inequalities in Brazil. The demands and proposals to end the 6-day workweek system have been increasing in recent months, highlighting the importance of workers from various precarious sectors in the fight for decent work with social protections for all. Read the full article (in Portuguese) by Ana Valéria Araújo, executive director of Brazil Human Rights Fund, and Amanda Camargo, coordinator of Labora. https://lnkd.in/d7AXceJx

O racismo ambiental coloca as periferias, comunidades indígenas e quilombolas em um lugar de vulnerabilidade profunda, recaindo sobre elas o peso de uma injustiça invisível. Alcançar uma justiça climática significa reconhecer essas desigualdades e agir em conjunto para diminuí-las. Para um futuro justo e igualitário, é preciso ações coletivas. Quando você apoia projetos de justiça ambiental, contribui para que todos tenham o direito a um ambiente saudável e seguro. Faça sua doação hoje: https://bit.ly/4i1UMiF

FALTA UMA SEMANA! As inscrições para o Edital Geral 2025 “Democracia e Direitos: Construindo o Futuro com Justiça e Igualdade” vão até 10 de março, às 18h, no horário de Brasília. O Edital Geral 2025 Democracia e Direitos vai doar um total de R$ 1 milhão a pelo menos 20 organizações, grupos e coletivos de base que lutam por direitos humanos em todas as partes do território brasileiro. Trata-se de um recurso financeiro de natureza flexível e as organizações selecionadas têm autonomia para decidir como melhor empregá-lo, considerando os objetivos do edital. Leia agora o texto completo do edital: https://lnkd.in/dwvDPcvA #FundoBrasil #Edital #InscriçõesAbertas #MargaridaGenevois

No Vale do Ribeira (SP), comunidades quilombolas lutam para preservar a maior área contínua de Mata Atlântica do Brasil. Com o apoio de pessoas como você, eles conquistaram a titulação de terras, fortaleceram associações e protegeram suas lideranças. Mas ainda há muito o que lutar! Com a sua doação, projetos como este são fortalecidos, garantindo a dignidade e os direitos básicos de todas as pessoas. Doe agora: https://bit.ly/4i1UMiF

Venha fazer parte do nosso time de voluntárias e voluntários! As inscrições estão abertas até 23 de março. Estamos selecionando interessados em atuar em defesa dos direitos humanos e estudantes universitários ou do ensino técnico. Para se inscrever, é necessário ter 18 anos ou mais e ser residente no estado de São Paulo. Vamos oferecer certificado e horas curriculares a todas as pessoas que fizerem parte. Inscreva-se agora! https://lnkd.in/gdvV_NdQ Junte-se a nós! #Voluntariado #DireitosHumanos #doação

NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! As inscrições para o Edital Geral 2025 “Democracia e Direitos: Construindo o Futuro com Justiça e Igualdade” vão até 10 de março, às 18h, no horário de Brasília. O Edital Geral 2025 Democracia e Direitos vai doar um total de R$ 1 milhão a pelo menos 20 organizações, grupos e coletivos de base que lutam por direitos humanos em todas as partes do território brasileiro. Trata-se de um recurso financeiro de natureza flexível e as organizações selecionadas têm autonomia para decidir como melhor empregá-lo, considerando os objetivos do edital. Leia agora o texto completo do edital: https://lnkd.in/dwvDPcvA #FundoBrasil #Edital #InscriçõesAbertas #MargaridaGenevois

Quando as águas invadem as cidades ou o fogo consome florestas, é nas periferias, nas aldeias indígenas e nos quilombos que o impacto da crise climática chega primeiro e com mais força. Esse é o ciclo contínuo do racismo ambiental. Ele acontece onde a cor da pele, a origem e a condição social determinam quem habita áreas mais vulneráveis. Não se trata apenas de destruição ambiental, mas de desigualdade estrutural: são territórios negligenciados, tratados como descartáveis, enquanto o direito a um ambiente saudável é privilégio de poucos. Transformar essa realidade é uma responsabilidade coletiva. Apoiar projetos que combatem a desigualdade e promovem a justiça climática é a forma mais concreta de garantir que todas as pessoas possam viver com dignidade e segurança. Doe agora e faça parte dessa mudança:https://bit.ly/4i1UMiF

O Fundo Brasil de Direitos Humanos dá as boas-vindas às novas integrantes do Comitê de Sustentabilidade. Formado integralmente por pessoas voluntárias, o comitê atua para ampliar o engajamento social para a promoção dos direitos humanos, e para trazer mais recursos para as organizações de base apoiadas pelo Fundo Brasil. Neste ano de 2025, o Comitê de Sustentabilidade é formado pelas seguintes integrantes: Dayane Saraiva, empreendedora social; Deyjana Silva, coordenadora de projetos; Júlia Piva de Albuquerque, especialista em Administração e Marketing; Mali Ribeiro, empresária; Mariana Campos, superintendente de governança corporativa; Mariana Guedes, especialista em Comunicação Corporativa e ESG; Natália Cordeiro, advogada; Olaya Hanashiro, cientista política; Solange Feliciano Feliciano, especialista em tecnologia, ESG e diversidade. Conheça mais sobre as ações do Comitê de Sustentabilidade do Fundo Brasil em nosso site.

Já parou para se perguntar por que existe ESG e por que essa é uma agenda sem volta no mundo corporativo? Apesar de muito debatida no âmbito empresarial e parecer uma tendência passageira, as práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança, traduzido para o português) são uma revolução silenciosa e ainda possuem um longo caminho para que as pessoas entendam que esses requisitos vão além de uma estratégia de marketing. O conceito influencia profundamente nas relações da sociedade como um todo, moldando globalmente a forma como as empresas se posicionam perante ao mercado. O ESG também mostra como as práticas da empresa impactam diretamente a sociedade, proporcionando dignidade para as pessoas, combatendo a desigualdade e garantindo condições de trabalho dignas e justas. Muito além do que se pensa, esse conjunto de ações representa uma mudança de mentalidade, que desafia diariamente o modelo tradicional de fazer negócios, transformando paradigmas, exigindo mais responsabilidade e transparência das organizações e integrando as metas financeiras aos valores éticos e de respeito com a população e o meio ambiente. Mas afinal, por que estamos falando disso agora? Leia o #BlogFundoBrasil

Quando falamos de mudança climática, não estamos falando apenas do planeta. Falamos de pessoas, de histórias e do impacto real que a desigualdade gera em cada vida. Convidamos você a entender e agir contra o peso desproporcional que as comunidades indígenas, quilombolas e periféricas carregam constantemente e se intensificam com a crise climática. Baixe a cartilha: https://bit.ly/4i1UMiF