Alexandre Padilha assume Ministério da Saúde - Radar da Saúde O Radar da Saúde dessa semana destaca a saída de Nísia Trindade do Ministério da Saúde. Depois de meses de especulação, o presidente oficializou a saída dela e anunciou a chegada de Alexandre Padilha para comandar a pasta. A ministra foi alvo de críticas nos últimos meses por problemas como os do hospitais do Rio de Janeiro, combate à dengue e falta de vacinas nos municípios. Mas, de olho nas eleições presidenciais de 2026, o presidente Lula se queixava da falta de marcos importantes na saúde e da divulgação de ações concretas já realizadas. Contudo, o processo de fritura da ministra foi bastante crítica pela forma como foi feito. Agora, Padilha chega com o objetivo de trazer esse marco e as primeiras sinalizações já indicam que ele deve mirar na redução de filas no SUS. Nesta semana o Radar também traz informações sobre a audiência pública da ANS sobre a criação de planos de saúde só com consultas e exames, aborda também avanços no Complexo Industrial da Saúde e PDPs e traz uma novidade: Futuro da Saúde promoverá em 3 de abril um evento online e gratuito sobre os principais destaques do SXSW - o principal evento de inovação e tendências do mundo. A ideia é debater como essas inovações vão se traduzir para o setor da saúde nos próximos anos. As inscrições já estão abertas no site do Futuro da Saúde e o link está na descrição também. Confira em: https://lnkd.in/dgqrBUYr #futurodasaúde #Padilha #ministério #ANS #SUS #radar
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Normalização do sofrimento contribui para epidemia de saúde mental – Pensando no Futuro O novo modelo de vida moderno tem impactado a saúde mental da população. Fatores como excesso de telas, rotinas sedentárias, obsessão pela produtividade constante e a manutenção de relações cada vez mais superficiais estão resultando em uma epidemia de sofrimento psíquico. No panorama global, o Brasil se destaca negativamente: é o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde. O novo episódio do Pensando no Futuro joga luz aos desafios enfrentados nos cuidados em saúde mental no contexto global de inúmeras crises simultâneas. O programa recebeu Dulce Brito, gerente Médica do Bem-Estar e da Saúde Mental no Hospital Israelita Albert Einstein, e Luiz Gustavo Zoldan, psiquiatra e gerente médico do Espaço Einstein Bem-Estar e Saúde Mental, primeira unidade da organização com foco exclusivo nessas especialidades, que acaba de ser inaugurada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, SP. Os especialistas discutiram estratégias de resiliência, o papel dos movimentos legislativos no enfrentamento da hiperconectividade dos jovens ao redor do mundo e a necessidade de novas abordagens no manejo de transtornos mentais. Veja o episódio agora em: https://lnkd.in/dMvxx8Yw (Conteúdo oferecido por Hospital Israelita Albert Einstein)
Desafios e tendências de saúde mental – Pensando no Futuro #2
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Como o setor de saúde pode colaborar para diminuir a jornada dos pacientes que sofrem com doenças raras? Em artigo exclusivo ao Futuro da Saúde, Márcia Dats Abadi fala sobre doenças raras e as formas de otimizar a jornada de cuidado dos pacientes portadores. A diretora médica da farmacêutica MSD comenta sobre o papel do setor da saúde e como a sua integração pode ajudar no acesso a tratamentos e no diagnóstico precoce desses pacientes. Ela escreve: "O setor de saúde desempenha um papel crucial na redução do tempo e da complexidade da jornada do paciente. Uma das intervenções mais eficazes é a educação e a formação contínua dos profissionais de saúde. É essencial que médicos e enfermeiros estejam cientes das características das doenças raras e sejam capazes de reconhecer sinais e sintomas que podem indicar condições menos comuns. A indústria farmacêutica exerce um papel fundamental nesse sentido, uma vez que ajuda a impulsionar pesquisas clínicas e o desenvolvimento de novas opções de tratamento, além de contribuir diretamente para a educação médica continuada por meio de programas de atualização científica e compartilhamento de informações sobre os estudos mais recentes." Leia mais em: https://lnkd.in/euk2KkNh #futurodasaúde #doençasraras #jornadadocuidado #setordasaúde
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Secretário executivo do Ministério da Saúde afirma que será substituído e sugere que Adriano Massuda pode assumir o cargo O secretário executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger Barbosa, disse nesta quinta-feira (27) que será substituído com a transmissão da gestão. O novo nome deverá ser anunciado pelo novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que substitui Nísia Trindade. A cerimônia de posse deve ocorrer no próximo dia 10 de março, no Palácio do Planalto, com a presença dos dois gestores. O anúncio foi feito na 3ª reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT). “Como entrei com a Nísia, saio com a Nísia”, disse Berg, como é conhecido no governo. Segundo ele, a próxima reunião, marcada para 27 de março, já será dirigida pelo novo secretário executivo. Leia mais em: https://lnkd.in/e3HrKbKV #futurodasaúde #Massuda #ministério #substituição
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Miastenia gravis: demora no diagnóstico e opções terapêuticas específicas são desafios para controle da condição Dentre as diversas doenças autoimunes e raras existentes está a miastenia gravis. Trata-se de uma condição neuromuscular crônica, com sintomas de fraqueza e fadiga, que pode evoluir para problemas respiratórios. A oscilação dos sintomas, com melhora e piora do quadro – inclusive dentro de um mesmo dia –, aliada à falta de conhecimento sobre sua existência, tornam o diagnóstico complexo, o que consequentemente prejudica o início dos cuidados adequados para quem vive com a doença. Mas a ciência tem avançado nos últimos anos no entendimento das etapas da condição e no desenvolvimento de classes terapêuticas específicas, com foco em melhorar a qualidade de vida do paciente. Este foi o tema de um episódio do Podcast Miastenia Gravis, que contou com o Marcondes França, neurologista especializado em doenças neuromusculares e professor do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e Andréa Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Miastenia (Abrami). A mediação foi da jornalista especializada em saúde, Natalia Cuminale, fundadora e diretora de conteúdo do Futuro da Saúde. Leia mais em: https://lnkd.in/dtHdUYnm (Conteúdo oferecido por Johnson & Johnson Innovative Medicine)
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Falta de integração entre saúde e clima marca grande parte das políticas nacionais, mostram estudos Enquanto sentimos na pele a intensificação de efeitos da crise climática, como ondas de calor e recentes enchentes, a agenda política do Brasil falha em integrar saúde a políticas públicas de clima. É o que concluem dois estudos da Global Climate and Health Alliance e da USP, divulgados agora em fevereiro. O relatório da entidade internacional analisou a presença da saúde nas Contribuições Nacionalmente Determinadas de sete diferentes países, entre eles, o Brasil, que sedia a COP neste ano. Apesar do documento brasileiro citar a saúde entre seus 16 eixos, faltam especificações como metas e métricas de avaliação de ações de saúde. Já o estudo da USP revela que há uma percepção geral de diversos setores sobre a ausência da ligação entre clima e saúde em políticas. A falta de dados que mostrem o impacto das mudanças climáticas na saúde da população também prejudica a tomada de decisão. Leia mais em: https://lnkd.in/dXm3aZBT #futurodasaúde #estudos #clima #saúde #políticas
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Complexo Econômico-Industrial da Saúde acerta em financiamentos, mas PDP e PDIL precisam ganhar tração O Complexo Econômico-Industrial da Saúde avançou mais um pouco essa semana, com o anúncio das primeiras PDPs e PDILs na terça-feira, 25. Diferentes investimentos para o setor via BNDES têm sido anunciados desde janeiro de 2024, após o lançamento da Nova Indústria Brasil (NIB). Em agosto, por exemplo, foram anunciados R$57,4 bilhões para o fortalecimento do CEIS. Em paralelo, outras empresas estão sendo convocadas pelo MS para dar mais detalhes sobre seus projetos. No entanto, a falta de celeridade da política desagrada alguns membros do setor. As metas de alcançar 70% das demandas do SUS com produção local até 2033, estabelecida pelo governo, são consideradas de difícil alcance. Junto a isso, a troca de ministro da Saúde pode trazer pequenos atrasos, apesar de haver continuidade na política. Leia mais em: https://lnkd.in/dZZXYA_d #futurodasaúde #CEIS #financiamento #PDP #PDIL
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Em audiência, ANS é pressionada sobre análises técnicas, cartões de desconto e falta de diálogo com o Ministério Na última terça-feira, uma audiência pública intensificou o debate sobre a proposta da ANS de criar planos de saúde focados exclusivamente em consultas e exames. Durante a reunião, pesquisadores, servidores da agência, entidades de defesa do consumidor e pacientes e o Ministério Público se posicionaram contra a proposta, alegando falta de análise de impacto regulatório, de avaliação técnica e de diálogo com o Ministério da Saúde. O último ponto é importante porque, dependendo do seu desenho, esse produto pode desafogar ou aumentar a fila de consultas do SUS. Operadoras de planos de saúde e representantes do setor, por sua vez, criticaram o número limitado de participantes do sandbox previsto no edital. Para especialistas, o questionamento sobre o que se pretende com a criação desse tipo de produto poderia fortalecer a proposta. A consulta pública sobre o tema segue aberta até 4 de abril. Leia mais em: https://lnkd.in/dmDQTmVW #futurodasaúde #ANS #pressão #consultapública #planosdesaúde
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O que esperar de Alexandre Padilha como ministro da saúde? Após intensa especulação, Alexandre Padilha foi anunciado como novo ministro da saúde. Com posse marcada para 6 de março, o até então ministro das Relações Institucionais assume a pasta com a missão de consolidar um legado na saúde para o governo Lula, impulsionando sua popularidade com vista às eleições de 2026. A percepção da ausência de uma marca na saúde foi, inclusive, um dos fatores que levaram à substituição Nísia Trindade. No comando da pasta, Padilha enfrentará uma série de desafios, que vão desde o controle da dengue até a articulação com o Congresso Nacional. Sua chegada é recebida com otimismo pelo setor da saúde, com expectativas de que o novo ministro dê continuidade a políticas da gestão anterior. Aposta-se no fortalecimento do programa Mais Acesso a Especialistas. Leia mais em: https://lnkd.in/d4unScYu #futurodasaúde #Padilha #ministério #saúde #governo #expectativa
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A incorporação de novas tecnologias em saúde, seja na saúde pública ou suplementar, que atendam pessoas com doenças raras ainda enfrenta inúmeros desafios. Isso porque o modelo de avaliação de tecnologias em saúde (ATS) ainda esbarra em critérios e restrições que não consideram por completo as particularidades desses pacientes. A participação social, por exemplo, evoluiu com novos mecanismos e metodologias de análise e apresentação aos tomadores de decisão, mas o processo ainda segue complexo e, mesmo após decisões favoráveis, novas soluções demoram para chegar de fato aos pacientes. Esta foi a tônica do 3º Fórum Brasileiro de Avaliação de Tecnologia em Saúde para Doenças Raras, realizado em 12 de fevereiro, em São Paulo, pelo Instituto Unidos pela Vida. “Temos que lembrar que por trás de cada tecnologia de saúde, cada política pública, tem uma pessoa, tem uma família que precisa de melhores condições de vida”, reforçou Verônica Stasiak Bednarczuk de Oliveira, MSc, MBA, fundadora e diretora executiva do Instituto Unidos pela Vida. O evento debateu os gargalos do processo de ATS e incorporação, o papel da participação social, a importância do letramento – não só dos pacientes, mas de todos os atores envolvidos – e debateu discussões atuais como a proposta de uma agência única e as recentes decisões do STF. Leia a reportagem completa em: https://lnkd.in/dZjgC6rd #saúde #futurodasaúde #unidospelavida #doençasraras #tecnologiasemsaúde (Conteúdo oferecido por Instituto Unidos pela Vida)