GCB Capital

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Gestão de investimentos em aplicações financeiras

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Sobre nós

Somos uma gestora de recursos que atua por meio dos fundos GCB Smart Capital e GCB Quant Value. Nossa operação fica sob o controle do Grupo GCB, sendo a gestora a continuidade ao trabalho de consultoria personalizada realizada pelo fundador do grupo, Gustavo Blasco, em 2009.

Setor
Gestão de investimentos em aplicações financeiras
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2021
Especializações
gestão de recursos e investimentos

Localidades

  • Principal

    Rua George Ohm 206

    Torre A | 9º Andar

    São Paulo, SP 04576-020, BR

    Como chegar

Funcionários da GCB Capital

Atualizações

  • Nessa Super Quarta, Copom decide pela manutenção da Taxa Selic a 10,5% a.a., assim como o Fed, nos EUA, que manteve a taxa de juros americana na faixa entre 5,25% e 5,50%. Ambas decisões amplamente esperadas pelo mercado dado o cenário macroeconômico. Leia abaixo trechos da análise de Lucas Constantino Di Colla, Diretor da GCB Capital: "Apesar do alto grau de incerteza ainda presente no cenário internacional, as leituras mais recentes de vários indicadores de atividade e mercado de trabalho nos Estados Unidos têm dado sinais de arrefecimento (embora a economia permaneça resiliente), assim como a inflação, cuja desaceleração foi destacada novamente pelo Federal Reserve, um importante progresso em direção à meta de 2% a.a. No Brasil, a ausência de grandes novidades desde a reunião anterior gerou uma certa previsibilidade nesta decisão do Copom (mais uma vez unânime entre os integrantes), que foi em linha com as expectativas da GCB e importante para o fortalecimento da credibilidade do Banco Central do Brasil e redução de ruídos quanto ao seu compromisso com a inflação e as expectativas. Em seu comunicado, a autoridade adotou um tom um pouco mais duro e reforçou a necessidade de a política monetária permanecer em território contracionista e dependente da evolução dos dados, o que também já era esperado. Os últimos meses têm sido marcados por uma desancoragem das expectativas futuras, decorrente do aumento das incertezas domésticas com os novos ruídos políticos e a piora no balanço de riscos, dentro de um contexto externo ainda delicado e de um maior dinamismo da atividade brasileira, com potencial de trazer novas pressões sobre os preços. O avanço dos juros futuros brasileiros e a forte depreciação da taxa de câmbio são reflexos desse maior nível de preocupação, especialmente com o quadro inflacionário e fiscal do país, que segue se deteriorando mês a mês. Esse panorama corrobora com as projeções da GCB Investimentos de uma alta probabilidade de a taxa Selic encerrar o ano neste patamar de 10,50% a.a., além de que o Banco Central deve manter cautela a cada nova reunião, reforçando a importância de se monitorar a evolução dos dados econômicos e as decisões do Federal Reserve, à espera de sinais mais claros sobre a conjuntura e os efeitos do diferencial de juros para uma melhor condução de sua política monetária. No entanto, foi ligado um sinal de alerta recentemente devido à depreciação cambial e às dificuldades na convergência da inflação à meta de 3% a.a., o que abriu discussões sobre uma eventual necessidade de alta de juros entre este e o próximo ano. Enquanto isso, apenas uma melhora significativa no cenário (mais improvável) seria capaz de resgatar a confiança necessária para uma retomada dos cortes da Selic. Ademais, vale ressaltar que qualquer decisão precipitada do Banco Central do Brasil poderia acarretar a necessidade de correções em um horizonte mais curto, o que significaria potencial perda de credibilidade."

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