🌟 Histórias que inspiram e reforçam nossos valores 🌟 💡 A trajetória da Ana Bardella, estrategista de Conteúdo na Giusti, é um exemplo real de como empatia, acolhimento e flexibilidade transformam o ambiente de trabalho e potencializam talentos. Em 2023, Ana, grávida, se candidatou a uma vaga em nosso time de Digital e foi entrevistada pela Clara Camargo, gerente de Integração Digital, e Marcela Branco, sócia-diretora da Giusti. Não houve dúvidas: nós a contratamos imediatamente — isso mesmo que você está lendo! 🤰🏻 Desde então, Ana tem mostrado, com maestria, que é possível equilibrar a vida pessoal e profissional, sendo um verdadeiro modelo de dedicação e competência! 👏 Parabéns, Ana, pelo profissionalismo e por compartilhar essa experiência incrível! Seu relato, emocionante, reflete o #JeitoGiusti de ser: valorizar pessoas, respeitar suas trajetórias e criar um espaço onde talento e inclusão andam de mãos dadas. É um orgulho enorme ter você em nosso time! Seguimos crescendo juntos! 💛 Ficou curioso pra ler tudo o que a Ana contou? Espia aqui embaixo. 👇 #SomosGiusti #HistóriasQueInspiram #NossosValores #CulturaOrganizacional #ValorizaçãoDePessoas #EmpatiaNoTrabalho #Inclusão #Flexibilidade #Respeito #Talentos
Quando descobri que estava grávida, ainda em 2023, tinha uma certeza: apesar de estar em busca de uma recolocação, isso não seria possível e eu continuaria trabalhando como freelancer por um bom tempo. Eu pensava assim porque, em mais de 10 anos atuando como repórter em redações, nunca vi uma profissional ser contratada grávida. Pelo contrário: só vi quatro colegas queridas pedirem demissão ou serem desligadas pouco tempo depois de retornarem das suas licenças. Foi então que, despretensiosamente, me candidatei a uma vaga para o time digital da Giusti Creative PR. Fui passando as etapas, grávida de quase cinco meses e sem muita esperança de que daria certo. Lembro a sensação que tive ao desligar a câmera depois da última entrevista, com a Clara Camargo e com a Marcela Branco. Pensei: “Adorei as duas, pena que não vai rolar.” Mas, para a minha surpresa, deu certo. Fui contratada. Comecei na agência com uma barriguinha que, aos poucos, foi se tornando um barrigão. De lá pra cá, tudo foi adaptação. Aos seis meses, home office por orientação médica. Aos sete, o time todo correndo pra me substituir: fui internada e passei três semanas em observação no hospital. No puerpério, chá de fraldas online, organizado pela Katlyn G., com direito a mensagens que me emocionaram. Mas só depois da licença eu entendi: não basta contratar uma grávida. Pra que ela retome as atividades profissionais depois que o bebê nasce, é preciso empatia e flexibilidade para atender às suas necessidades. Tem a pausa pra tirar leite. Tem a consulta no pediatra. Tem o dia depois da vacina, que o bebê fica manhoso e febril. Tem a ansiedade da separação. Tem o nascimento dos dentinhos, que deixa o bebê irritado. Tem o dia em que a rede de apoio fica doente. Tem, tem, tem. E vai continuar tendo por um longo período de tempo. Nesse fim de ano, com o neném com poucos meses de vida, eu perdi eventos, abri mão da festa da firma, do happy hour de fim ano. Mas a sensação que eu tenho é de que eu só ganhei. Ganhei muito por fazer parte de um ambiente de trabalho que flexibiliza, respeita e valoriza a profissional que buscar dar o máximo de si nos dois espaços. Mérito da cultura da FSB Holding, da Giusti, do Heitor Leal Machado, da Janaína Linhares, da Marcela e principalmente da Clara, que faz um dos trabalhos de liderança mais humanos com os quais eu já tive contato. Que ano! 🤎