Gorila

A tecnologia está revolucionando a distribuição de investimentos, conectando eficiência operacional à personalização da jornada do cliente. Com a digitalização dos canais de distribuição e o uso de ferramentas como inteligência artificial, as instituições financeiras e escritórios de investimentos entregam soluções mais ágeis, seguras e alinhadas ao perfil dos investidores. Conversamos com lideranças de grandes players do mercado financeiro para entender como a tecnologia impulsiona suas operações. Confira algumas perspectivas abaixo e acesse o vídeo completo no YouTube: https://bit.ly/3ZsEKYU Agradecemos à participação de: Ewerson Padovan, CFP® (KAT Investimentos) Bernardo Coelho Vidigal Martins, CFP® (Grupo Fractal) Alexandre Melo CFP® /CEA/Susep (Ágora Investimentos) Caio Zylbersztajn, CFP® (Nord Wealth) Henrique Pocai (MB | Mercado Bitcoin)

O setor de fintechs do Brasil cresceu rapidamente e tornou-se o maior e mais dinâmico ecossistema da América Latina, conquistando uma reputação de inovação no cenário global. A Taktile reconheceu esse movimento em seu estudo Top 50 Brazilian Fintech Disruptors to Watch, onde destaca empresas que lideram essa transformação. Tivemos a honra de figurar nessa lista, ao lado de outras empresas que estão redefinindo o futuro do mercado financeiro no país. Esse reconhecimento é fruto do trabalho de nossos colaboradores e da confiança dos nossos parceiros, que compartilham conosco o compromisso de trazer mais transparência e simplicidade para a gestão de investimentos. Leia aqui o estudo completo da Taktile: https://bit.ly/3DuEgsl

Sergio Goldman defende que pensar no futuro é essencial para o sucesso em investimentos, empresas e na vida pessoal. Muitas empresas brasileiras ignoram o futuro, enquanto internacionais usam ferramentas estratégicas para se preparar. Ele destaca o papel do futurista, que identifica sinais de mudança. Critica o “brain rot”, efeito do consumo de informações superficiais, e alerta para o impacto disso nos investimentos. Para o Brasil avançar, é necessário um planejamento de longo prazo que supere ciclos políticos. Pensar no futuro, segundo ele, é gestão de riscos, não adivinhação. Leia mais em sua coluna para o nosso blog no link dos comentários.

Para Guilherme Assis, nosso CEO, o principal obstáculo ao crescimento econômico e social no Brasil não é apenas o problema fiscal ou os altos juros, mas um sistema excessivamente regulado, burocrático e centralizador. Em sua coluna para o Valor Investe, Assis critica o aparato estatal e judiciário, afirmando que em vez de proteger a sociedade, essas estruturas acabam restringindo a livre iniciativa e a inovação, resultando em baixa produtividade e poucas perspectivas para a população. Como possíveis soluções, o autor defende que o Brasil deve buscar inspirações em movimentos internacionais como o Department of Government Efficiency (DOGE), criado no EUA, e a agenda liberal de nossos vizinhos argentinos. Leia o texto completo aqui: https://bit.ly/41xclSA

Realizamos uma pesquisa com o objetivo de entender mais a fundo os impactos da Resolução CVM 179 nos escritórios de investimentos. Os dados coletados apontaram que as assessorias estão focando em comunicação e treinamentos para se adaptarem às novas regras de transparência. Além disso, o modelo fee-based mostra potencial, com 70% dos profissionais projetando redução do modelo comissionado nos próximos 5 anos. Confira a matéria com os resultados completos aqui: https://bit.ly/4iynrNe

Em sua coluna desta semana, Sergio Goldman defende que empresas realizem um valuation com base no fluxo de caixa descontado, mesmo sem planos de captação ou venda. O processo ajuda a compreender o impacto do negócio no patrimônio dos sócios, identificar drivers de valor e embasar decisões estratégicas, tornando-se uma ferramenta de gestão focada na criação sustentável de valor. Leia aqui o texto completo: https://bit.ly/49wiCQp

Com o avanço da tecnologia, a IA ocupa cada vez mais o papel de “coadvisor” dentro dos escritórios de investimento. Ao organizar dados de CRM e portfólio, ela permite que os profissionais de investimento realizem consultas detalhadas e obtenham insights valiosos, oferecendo um atendimento mais personalizado e assertivo para os clientes. Confira a fala de Guilherme Assis, nosso CEO, sobre o tema.

Com a introdução da resolução CVM 179, regras mais rígidas sobre transparência na remuneração dos assessores impulsionaram o debate sobre o modelo de fee fixo, que agora ganha mais espaço. Conversamos com especialistas de grandes instituições financeiras para entender se essa tendência é ou não passageira. Apesar das vantagens, uma eventual transição de preferência entre modelos no Brasil não seria algo simples. Na Faria Lima, a cultura ainda é profundamente enraizada no modelo comissionado, aceito tanto pelos profissionais quanto pelos investidores. Confira aqui a matéria completa: https://bit.ly/3VpvMJr

Em sua coluna desta semana, Sergio Goldman conecta lições do futebol à administração e investimentos. O autor analisa como práticas de governança podem gerar valor para além do esporte, impactando comunidades e negócios. Leia o texto na íntegra no link dos comentários.

Quais são as principais responsabilidades de um CEO? Para Sergio Goldman são: alocar capital estrategicamente, criar valor sustentável, liderar equipes competentes, representar a empresa com autenticidade, preservar a cultura, impulsionar a inovação e escutar stakeholders com humildade. Em seu novo texto para nosso blog, Goldman critica a artificialidade do modelo de CEO influenciador e defende maior transparência e conexão entre líderes, mercado e sociedade. Leia o texto completo no link dos comentários.