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Em cerimônia realizada no Palácio da Alvorada, o presidente Lula assinou hoje (30/12/2024) o decreto que reajusta o salário mínimo federal para R$ 1.518,00. O aumento de R$ 106,00 vigorará a partir de 2025 e segue a nova regra de atualização do salário mínimo. #economia #saláriomínimo

💵 🏛️ Sancionada pela presidência, nessa sexta-feira (27/12/24), Lei que altera o formato de reajuste do Salário Mínimo no Brasil. No formato anterior, não havia teto de reajuste. O Salário Mínimo era reajustado pela soma do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 12 meses até novembro, com o índice de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. O novo formato estabelece que a fórmula de atualização do Salário Mínimo permanecerá a mesma, contudo deverá observar os limites do arcabouço fiscal vigente, entre 0,6% e 2,5%. Em outras palavras, o reajuste do salário mínimo não poderá, portanto, ser inferior a 0,6% ou superior a 2,5% da inflação. Interlocutores do governo afirmam que o Salário Mínimo de 2025, a ser divulgado nos próximos dias, será de R$ 1.518,00. #economia #saláriomínimo

Aon projeta redução na variação, mas Brasil segue acima da média da América Latina e do cenário global. Fonte: CartaCapital Reportagem original ▶️ https://lnkd.in/d75N4CBg Segundo o relatório da Aon sobre Tendências Globais dos Custos Médicos para 2025, os custos médicos corporativos no Brasil devem crescer 12,9%. Essa projeção representa uma redução de 1,2% em relação ao levantamento anterior. Ainda assim, o Brasil permanece acima da média da América Latina, projetada em 11,7% para 2024 e 10,7% para 2025. Além disso, Leonardo Coelho, vice-presidente de Health & Talent Solutions da Aon, destaca que, mesmo com a estabilização no uso de serviços médicos após a pandemia, fatores como tratamentos e medicamentos de alto custo continuarão a influenciar os custos. FATORES QUE IMPACTAM OS CUSTOS MÉDICOS NO BRASIL O cálculo da Aon considera dados como frequência de utilização dos planos e custos de serviços, incluindo consultas, exames, internações e terapias. Além disso, o impacto de novas tecnologias e medicamentos incorporados ao rol da ANS, como quimioterápicos e imunossupressores, também foi avaliado. Outro ponto relevante é o aumento na frequência de terapias simples. Esse crescimento foi impulsionado pelas normas da ANS, que eliminaram limites de sessões. Por outro lado, houve uma queda nos eventos mais complexos, com um aumento na demanda por procedimentos eletivos. CONDIÇÕES MÉDICAS QUE ELEVAM OS CUSTOS Entre as condições que mais contribuem para os custos dos planos estão doenças autoimunes, cardiovasculares, câncer e saúde mental. Desde a pandemia, a procura por tratamentos psicológicos aumentou de forma significativa. Esse aumento reflete a importância crescente da saúde mental nos custos gerais. Além disso, a análise da carteira da Aon para 2024 aponta um crescimento de 23,63% na frequência de terapias simples. Esse crescimento é resultado da cobertura ilimitada e da maior busca por terapias como a ABA, indicada para pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A realização de terapias fora da rede credenciada, com uso de reembolso, também elevou o custo médio desses serviços em 11%. ESTRATÉGIAS PARA MITIGAR CUSTOS E PROMOVER BEM-ESTAR Leonardo Coelho ressalta a importância de estratégias baseadas em dados para gerenciar benefícios de saúde e reduzir custos. Ele sugere ações que incentivem cuidados preventivos e promovam qualidade de vida entre os funcionários. Além disso, iniciativas voltadas ao bem-estar podem aliviar os custos com saúde e reduzir o estresse nas equipes, de acordo com Coelho. FLEXIBILIZAÇÃO DOS BENEFÍCIOS Globalmente, 60% das empresas avaliam flexibilizar seus pacotes de benefícios. Essa abordagem busca controlar gastos e oferecer opções diferenciadas aos funcionários.

🔟 ✅ Com a aproximação do encerramento do exercício social de 2024 as áreas de contabilidade e controladoria iniciam o ciclo de preparação das Demonstrações Contábeis. É essencial que alguns assuntos gerais estejam na agenda dessas áreas, como por exemplo: 1️⃣ Avaliação das condições que definem a preparação das demonstrações contábeis sob a base da Continuidade Operacional (Going Concern) 2️⃣ Verificação da recuperabilidade dos ativos para determinar se há necessidade de ajustes por perda. 3️⃣ Revisão das estimativas de vida útil e valor residual dos ativos imobilizados. 4️⃣ Avaliação das provisões existentes e possíveis passivos contingentes, ajustando conforme necessário. 5️⃣ Revisão de estimativas utilizadas em mensurações contábeis, como provisões para devedores duvidosos e estoques. 6️⃣ Revisão das metodologias e premissas para mensuração de ativos e passivos a valor justo. 7️⃣ Reavaliação da classificação, mensuração e divulgação de instrumentos financeiros. 8️⃣ Avaliação da adequacidade e eficácia do Sistema de Controles Internos da entidade de reporte. Cada entidade tem suas peculiaridades que devem ser observadas e revisadas caso a caso. Essa proposição de agenda é genérica, contudo cobre os principais riscos e atividades necessárias a adequada preparação das Demonstrações Contábeis. #IFRS #CPC #CVM #DemonstraçõesContábeis #ControlesInternos

🌲 ☃️ Nesta época de celebrações, desejamos a todos os nossos parceiros, clientes e colaboradores um Natal repleto de alegria e união. Que possamos comemorar nossas conquistas deste ano e renovar nossas esperanças para o futuro. Somos gratos pela confiança e parceria ao longo deste caminho e esperamos continuar a construir o futuro juntos. Que o espírito natalino traga paz, amor e prosperidade a todos. Que possamos entrar no novo ano com energia renovada e determinação para alcançarmos nossos objetivos. A Grandsson deseja a você e sua família um Natal iluminado e um Ano Novo cheio de realizações.

Em tempos de crescente preocupação com o fenômeno do aquecimento global, a consolidação da Inteligência Artificial cria um verdadeiro paradoxo. As tecnologias baseadas na dita Inteligência Artificial demandam e demandarão robustos data centers para operarem. Essas estruturas são conhecidas pela elevada necessidade de energia, tanto no processamento de dados quanto na refrigeração dos servidores. De imediato então, poderíamos concluir que a IA é uma ameaça a todos os esforços globais para a contenção do aquecimento global. Seria razoável pensar assim, afinal de contas as projeções são preocupantes. Para se ter uma ideia, o Goldman Sachs, por exemplo, prevê que em 2030, os data centers americanos serão responsáveis pelo consumo de 8% do total de energia gerada no país, hoje esse patamar é próximo de 3%. Contudo devemos considerar que a IA, grosso modo, é uma rede neural voltada ao ganho de eficiência. Por que não considerar que ela será utilizada para o ganho de eficiência energética? É aí então que a questão fica paradoxal. De acordo com a International Energy Agency (IEA) 18% da energia consumida no mundo é destinada a climatização e iluminação de imóveis. Tem se aí todos os imóveis: comerciais, corporativos, públicos, residenciais e os demais. Um estudo ( ▶️ https://lnkd.in/gkXUm2uq) publicado na Nature Communication estimou que o consumo global de energia poderia ser reduzido em ao menos 8% com o emprego da Inteligência Artificial em imóveis comerciais. A startup BrainBox AI desenvolveu sensores que medem desde a temperatura e humidade, até o ângulo do sol, velocidade do vento e padrões de ocupação dos imóveis, visando modular o funcionamento de equipamentos de climatização. Dessa forma, o uso dos equipamentos (e energia) é mais inteligente e se adapta imediatamente as condições medidas. Portanto, ainda que a IA eleve o consumo de energia em um primeiro momento, tudo leva a crer que no médio prazo, as tecnologias que virão serão capazes de ao menos neutralizar esse crescimento de demanda por energia. Os mais otimistas entendem que os ganhos poderão superar os 20%. Resta-nos por ora observar e nos adaptar a essas mudanças. O aquecimento global e a IA, em conjunto ou isoladamente, serão as principais motrizes futuras que desenharão a nova ordem global econômica. Por: Luis Gustavo Netto – Managing Partner

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou hoje, 16/12/2024, a Resolução CVM 223, que torna obrigatória para as companhias abertas a Orientação Técnica OCPC 10 – Créditos de Carbono (tCO2e), Permissões de Emissão (allowances) e Créditos de Descarbonização (CBIO), emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).  A OCPC 10 é resultado do trabalho conjunto entre a CVM e o CPC, iniciado em 2022, com o objetivo de estabelecer tratamento contábil, tendo em vista as normas existentes, aos referidos ativos. A norma também já atende o tratamento contábil para os ativos da Lei 15.042 de 12 de dezembro de 2024.  O assunto foi objeto de Consulta Pública, aberta pela Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria (SNC) da Autarquia em agosto de 2023. ENTENDA MELHOR A ORIENTAÇÃO TÉCNICA OCPC 10   Trata-se de um primeiro movimento, com recorte de pioneirismo no âmbito internacional, para direcionar o tratamento contábil de créditos de carbono (tCO2e), Permissões de emissão (allowances) e créditos de descarbonização (CBIO) das entidades atuantes no mercado de capitais brasileiro, objetivando garantir a consistência das demonstrações financeiras e permitir sua conexão com o relatório financeiro de sustentabilidade aprovado pela Resolução CVM 193/23.   Caso o International Accounting Standards Board (IASB) emita algum documento específico relacionado ao reconhecimento, mensuração e evidenciação dos temas tratados acima, a orientação pode ser revisada. ATENÇÃO A Resolução CVM 223 entra em vigor em 1º/1/2025.  Fonte: https://lnkd.in/dNtSmdAk

Após mais de 25 (vinte e cinco anos) de negociações, Mercosul e European Union anunciaram hoje (06/12/2024) em Montevidéu (Uruguai) a celebração de um acordo de livre comércio entre os dois blocos econômicos. Um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em dezembro de 2023, concluiu que o Brasil seria beneficiado em termos de aumento do produto interno bruto (PIB), de investimentos e de ganhos na balança comercial caso o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia entre em vigor. Entre 2024 e 2040, o acordo provocaria um crescimento de 0,46% no PIB brasileiro – o equivalente a US$ 9,3 bilhões a preços constantes de 2023 –, em relação ao cenário de referência. O estudo mostra também que, em termos relativos, o país obteria ganhos maiores que os da União Europeia (aumento de 0,06% no PIB) e dos demais países do Mercosul (alta de 0,20%). Os autores consideraram como referência os dados e projeções de PIB feitas pelo Fundo Monetário Internacional para os anos de 2014 a 2026. Até 2040, as taxas de crescimento do último ano foram replicadas. O acordo aumentaria os investimentos no Brasil em 1,49%, na comparação com o cenário sem a parceria. Nesse sentido, a exemplo do PIB, o Brasil também teria vantagens substancialmente maiores do que a União Europeia (0,12%) e os demais países do Mercosul (0,41%). Na balança comercial, o país teria um ganho de US$ 302,6 milhões, ante US$ 169,2 milhões nos demais países do Mercosul e queda de US$ 3,44 bilhões na União Europeia (UE), com as reduções tarifárias e concessões de cotas de exportação previstas. Fonte ▶️ https://lnkd.in/dg9SDDb3 Acesso a íntegra do estudo ▶️ https://lnkd.in/d_s-2hfQ

O IBGE divulgou nessa terça-feira (03/12/2024) o PIB do terceiro trimestre desse ano. Com relação ao trimestre imediatamente anterior a evolução do Produto Interno Bruto do Brasil foi de 0,9%. Ainda que o Agronegócio tenha registrado retração no trimestre (- 0,9%), Indústria (+ 0,6%) e Serviços ( + 0,9%) conseguiram garantir a expansão econômica do período. Na outra ponta, a da demanda, todos os indicadores foram positivos: 🧑🧑🧒🧒 Consumo das famílias: ▶️ +1,5% 🏛️ Consumo dos governos:▶️+ 0,8% 💵 Investimentos: ▶️+ 2,1% #Brasil #economia #pib #consumo

🥕 A 8ª edição do Boletim CVM Agronegócio trouxe dados de evolução do mercado com a data-base de setembro/24, e um dos destaques do período é a indústria de Fundo de Investimento em Cadeias Agroindustriais (FIAGRO), que teve crescimento de 124,3% desde setembro/23. Com R$ 42 bilhões de patrimônio líquido (setembro/24) os fundos apresentaram um crescimento médio bem acima do mercado. Outro destaque foram os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) que também cresceram acima da média do mercado nos últimos 12 meses: 47,4%. O patrimônio líquido alcançou R$ 147,4 bilhões em setembro/2024.