Do blog Cepas & Cifras: Grupo Miolo anunciou nesta sexta-feira (13) que adquiriu a Bodega y Viñedos Renacer , que fica em Luján de Cuyo, região da primeira Denominação de Origem da Argentina. O valor do negócio não foi divulgado pelas empresas. Situada perto de Mendoza, aos pés da Cordilheira dos Andes, em Perdriel, a Renacer é uma propriedade com 30 hectares de vinhedos, alguns deles com mais de 70 anos. Fundada pelo chileno Patricio Reich, a vinícola foi construída em 2003, exibindo torres e muros inspirados na Toscana, com galerias e jardins que lembram a Itália, uma homenagem às raízes familiares. Desde 2021, a Renacer possui certificação de vinha biológica, assumindo um compromisso com o meio ambiente e a produção sustentável. Atualmente, com presença em mais de 40 países, os rótulos da vinícola argentina se destacam por se enquadrarem em categorias super e ultra premium. São vinhos varietais e de cortes, que utilizam castas emblemáticas como a Malbec, além de Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon, e as brancas Chardonnay e Sauvignon Blanc, entre outras. Além de ser uma vinícola de excelência, a Bodega Renacer também é um destino consolidado de enoturismo, oferecendo aos visitantes uma variedade de experiências imersivas que celebram a cultura do vinho e a riqueza do terroir local. A cozinha argentina, por exemplo, é destaque no Restaurante Renacer, indicado pelo Guia Michelin 2024. O menu se baseia em ingredientes frescos e sazonais, refletindo uma cozinha local, com vocação para a sustentabilidade que, juntamente com pratos da alta gastronomia, geram sabores únicos e experiências memoráveis. Oferece, ainda, a experiência Vinho e Tango, dois clássicos argentinos, passeio de bike pelos vinhedos, piquenique, visitas pela vinícola e degustações. Com a aquisição da Bodega Renacer, a Miolo entra no grupo das marcas internacionais do vinho, produzindo rótulos em diferentes regiões e estilos, oferecendo ao mercado global um portfólio amplo e diferenciado. Este será o quinto terroir explorado pela companhia sediada em Bento Gonçalves (RS). Em 35 anos, o grupo expandiu suas fronteiras para a Campanha Meridional com a Vinícola Seival, em Candiota (RS), em 2000; no Vale do São Francisco com a Vinícola Terranova, em Casa Nova (BA), em 2001, e na Campanha Central com a Vinícola Almadén, em Santana do Livramento (RS), em 2009. "Para nós da Miolo, vai ser um passo importante na internacionalização da empresa e na expansão de um novo terroir. Com isso, também mantemos viva nossa essência de viticultores desbravadores, desde 1897, quando Giuseppe Miolo chegou ao Brasil, atravessando o Atlântico para plantar suas primeiras vinhas. Agora, atravessamos a fronteira do Brasil em busca desse novo terroir", declara Adriano Miolo, diretor superintendente da Miolo Wine Group, por meio de nota. A Miolo Wine Group é a 500ª maior empresa da região, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC Brasil.
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Atualizações
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O aeroporto internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, retoma o funcionamento 24 horas por dia nesta segunda-feira (16), com operações de voos para Salvador e Recife. A informação foi confirmada pela Fraport Porto Alegre, concessionária que administra o terminal. A volta dessas rotas acontece depois do retorno gradual das atividades do aeroporto, iniciado em 21 de outubro. O local estava fechado desde maio, devido aos estragos causados pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. O aeroporto Salgado Filho passou por diversas reformas, incluindo a pavimentação da pista de pouso e decolagem, que agora possui 3.200 metros. Com essa melhoria, o terminal pode voltar operar 24 horas por dia, além de estar apto a realizar voos internacionais: o primeiro voo a pousar em Porto Alegre chegará na madrugada do dia 19, proveniente do Panamá, e a partida da capital gaúcha para a Cidade do Panamá está programada para a mesma data. A previsão é de que a partir de janeiro, sejam retomadas as rotas de Porto Alegre para Lima, no Peru; e Santiago, no Chile. O aeroporto Salgado Filho é responsável por mais de 90% do tráfego aéreo no Rio Grande do Sul. Com a retomada total da operação, a Fraport, concessionária que administra o terminal, projeta a média de 124 voos por dia, em janeiro. #riograndedosul #aeroporto #infraestrutura
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A indústria paranaense registrou o terceiro maior crescimento do Brasil no mês de outubro. Na comparação com o mês de setembro, o aumento na atividade industrial do Paraná foi de 3,7%, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho do Paraná só não foi melhor do que o registrado por Pará (7%) e Mato Grosso (4,6%), e foi superior a estados como Ceará (3,5%), Bahia (2,3%), Goiás (2%), São Paulo (2%) e Santa Catarina (1%). A alta paranaense também vai na contramão da média nacional, que registrou queda na comparação mensal, com variação negativa de 0,2% no período. Quatro estados fecharam o mês em queda. São eles Espírito Santo (-0,5%), Pernambuco (-0,8%), Rio de Janeiro (-1,3%) e Rio Grande do Sul (-1,4%). Desse modo, a indústria gaúcha eliminou parte do avanço de 2% registrado no mês anterior. Os setores de produtos do fumo; produtos químicos; e celulose, papel e produtos de papel foram os que mais contribuíram para esse resultado. Na comparação com outubro de 2023, a indústria avançou 5,8% e as taxas positivas foram verificadas em 16 dos 18 locais pesquisados. Já no acumulado em 12 meses houve alta de 3%, com 17 dos 18 locais analisados mostrando resultados positivos, enquanto o índice acumulado no ano teve expansão de 3,4%, com resultados positivos em todos os 18 locais observados. A indústria nacional está 2,6% acima do seu nível pré-pandemia. "O desempenho negativo da indústria em outubro, após dois meses de crescimento quando acumulou ganho de 1,2%, está ligado a alguns fatores macroeconômicos. De um lado temos o efeito positivo gerado pelo aquecimento do mercado de trabalho, com expressiva redução do desemprego, e aumento das contratações e do rendimento médio, no consumo das famílias. Além de aumentar a renda familiar, isso beneficia a cadeia produtiva. Por outro lado, a taxa de juros em patamares elevados, encarecendo o crédito, impacta negativamente o consumo das famílias e, no lado da oferta, o investimento na produção industrial. A inflação também vem afetando o poder de compra, provocando redução da demanda e afetando o ritmo de produção da indústria", explica Bernardo Almeida, analista da PIM Regional. #industria #parana #economia
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Com desconto de 26,6% em relação ao valor da tarifa de referência estipulada em edital (R$ 0,14596), a CCR Rodovias foi a vencedora do leilão do Lote 3 do novo pacote de concessões rodoviárias do Paraná, realizado nesta quinta-feira (12), na sede da B3, a Bolsa de Valores do Brasil, em São Paulo. Ele conecta a segunda cidade mais populosa do Paraná, Londrina, com Curitiba e o porto de Paranaguá. Com a proposta, os descontos em relação às antigas tarifas praticadas no trecho, se estivessem vigentes, podem ser de mais de 50%. O leilão que definiu a vencedora foi disputado por quatro empresas interessadas. Além da CCR, participaram também os consórcios InfraBR V, Infraestrutura PR e Paraná 41 Oportunity. Durante o leilão, as proponentes apresentaram envelopes com propostas com descontos que variavam de início entre 16,42% e 24,08% em relação à tarifa básica de pedágio. Como a diferença entre as melhores propostas foi menor do que 5%, o certame foi decidido em lances a viva-voz por três das empresas que ofereceram os maiores descontos. A disputa durou mais de 20 minutos, com 22 lances que aumentaram o desconto ofertado em 1,8% até a oferta vencedora da CCR. "Estamos muito felizes em poder retornar ao Paraná, uma região que gostamos muito. Já operamos parte desse lote através da Rodonorte. É um corredor importante de exportação, que liga o sul do Mato Grosso do Sul e o norte do Paraná aos portos de Paranaguá e de São Francisco do Sul", declarou Eduardo Camargo, CEO da CCR. A concessionária já opera os aeroportos de Curitiba, Foz do Iguaçu e Londrina no Paraná. "Hoje damos mais um passo em direção à modernização das nossas rodovias, com muitas obras a um preço justo, em uma grande e transparente disputa na B3. Sem demagogia, sem falsas promessas, estamos tirando do papel o maior pacote de infraestrutura rodoviária da América Latina, o que vai dar mais segurança e agilidade às estradas do Paraná", afirmou Ratinho Junior. O lote 3 faz parte da Malha Norte, que abrange 22 cidades e faz a ligação do norte do Paraná com o eixo rodoviário da BR-277, chegando até o porto de Paranaguá (veja infográfico ao final). São 569 quilômetros envolvendo as rodovias federais BR-369, BR-373 e BR-376, e as estaduais PR-170, PR-323, PR-445 e PR-090. A previsão é que a concessionária vencedora do leilão invista R$ 9,8 bilhões em obras, além de R$ 6 bilhões em serviços operacionais. As rodovias atendidas nesse trecho atravessam as cidades de Sertaneja, Sertanópolis, Londrina, Cambé, Ibiporã, Tamarana, Mauá da Serra, Marilândia do Sul, Califórnia, Apucarana, Arapongas, Cambira, Jandaia do Sul, Mandaguari, Ortigueira, Imbaú, Faxinal, Tibagi, Ipiranga, Ponta Grossa, Palmeira e Balsa Nova. A previsão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é gerar 143 mil empregos, entre diretos, indiretos e efeito renda. Leia a matéria completa no nosso Portal! #parana #infraestrutura #rodovias
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A Petrobras anunciou na quinta-feira (12) a contratação de dois estaleiros catarinenses para a construção e afretamento de 12 embarcações do tipo Platform Supply Vessel (PSV), usadas para dar apoio marítimo abastecendo de suprimentos estruturas como plataformas de petróleo e navio-plataforma. Os contratos somam R$ 16,5 bilhões, e as empresas contratadas são a Bram Offshore e Starnav Serviços Marítimos Ltda., localizadas respectivamente em Navegantes e Itajaí. Essas embarcações serão fundamentais para as operações de logística de exploração e produção da companhia até 2028. Os contratos, firmados com as empresas Bram Offshore e Starnav Serviços Marítimos, foram anunciados pela presidente Magda Chambriard, durante a reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), em Brasília. Segundo Magda Chambriard, a modernização da frota de embarcações de apoio é uma das iniciativas do Plano de Negócios da Petrobras para o período de 2025 a 2029. "Essas novas unidades não só irão incorporar o que há de mais moderno em tecnologia, como também representam nosso engajamento com melhores práticas sustentáveis e inovadoras. São projetos que atendem aos mais elevados padrões ambientais, sociais e de governança, essenciais para um futuro sustentável, além de gerar cerca de 11 mil empregos diretos e indiretos", afirmou a CEO. Os contratos incluem um período de até quatro anos para mobilização e 12 anos de operação, além da exigência de 40% de conteúdo local durante a fase de construção. As embarcações serão construídas nos estaleiros próprios das empresas vencedoras, localizados em Santa Catarina, nos municípios de Navegantes (Bram) e de Itajaí (Starnav). Cada empresa será responsável pelo afretamento para a Petrobras de seis embarcações. As embarcações de apoio contarão com um sistema propulsivo híbrido, que combina motores elétricos e baterias com geradores movidos a diesel/biodiesel, alinhados ao compromisso da Petrobras de reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Os contratos trazem impacto positivo significativo na indústria nacional de construção naval e na geração de empregos no setor alinhado com os compromissos do Plano de Negócios da Petrobras. #santacatarina #empresa
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A Nidec Global Appliance (GA), que tem unidade fabril em Santa Catarina, anunciou Alberto Casnati como seu novo presidente, substituindo Guilherme Almeida, que assume a posição de CEO da Nidec Amec (Automotive Motors & Electronic Controls). Casnati é italiano e, anteriormente, ocupou os cargos de vice-presidente do segmento de soluções residenciais e atuou como Chief Strategy Officer (CSO) na ACIM. Traz 27 anos de vasta experiência nas indústrias de compressores e motores, além de uma sólida atuação em vendas e marketing em diversas regiões. Antes de ingressar na Nidec em 2022, ocupou cargos executivos em empresas líderes internacionais e na China, demonstrando sua experiência e influência no setor. "A Nidec Global Appliance continuará fortalecendo seu portfólio ao oferecer soluções de alta qualidade e eficiência energética para atender às necessidades em constante evolução de nossos clientes globais. Sempre haverá desafios, mas contamos com marcas icônicas como Embraco, FIR e U.S. Motors Nidec, uma presença global e, acima de tudo, pessoas talentosas em nossos times. Por isso, estou confiante de que continuaremos posicionando estrategicamente a GA como líder nos mercados em que atuamos", declarou o novo presidente, por meio de nota. Guilherme Almeida, executivo brasileiro que iniciou sua carreira em 2006 como estagiário na Embraco (adquirida pela Nidec em 2019), deixa sua função de liderança na Nidec Global Appliance para assumir o cargo de CEO da Amec. Durante seu período como presidente, contribuiu ativamente para o crescimento da receita, o reposicionamento da Embraco como uma marca de soluções completas, a reorganização da presença global da empresa e a expansão do portfólio para incluir componentes eletrônicos. "Nos últimos dois anos, tive a honra de liderar a empresa à qual dediquei os últimos 18 anos da minha vida profissional. Olhando para o futuro, confio na mudança da liderança, conhecendo as habilidades de Alberto e seu compromisso em garantir o crescimento contínuo do negócio", reitera Almeida. Essas mudanças organizacionais estão alinhadas à criação de uma divisão dentro da Nidec Corporation chamada Nidec Appliance and Automotive Division (AAD). Essa nova divisão reúne as Unidades de Negócios ACIM e AMEC e será liderada por Valter Taranzano, como CEO e Presidente. Alinhado a este movimento, Katia Drusian foi nomeada CEO da Unidade de Negócios ACIM, que inclui as plataformas Nidec Global Appliance (GA) e Commercial & Industrial (C&I).
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Operando com esmagamento de soja desde 1979, quando colocou em atividade a primeira planta do cooperativismo paranaense, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial anuncia o início da construção nos primeiros meses do próximo ano de uma nova estrutura industrial em Maringá (PR), com capacidade de processamento para 5 mil toneladas de grãos por dia, volume que no futuro poderá ser ampliado para 7,5 mil toneladas. Prevista para ficar pronta em 2027, será uma das maiores e mais inovadoras esmagadoras do país, elevando em 70% a sua capacidade atual de processamento. A construção dessa nova indústria faz parte de um amplo redimensionamento do parque industrial da cooperativa, que começou nos últimos anos e contemplou a ampliação do recebimento das safras e da capacidade estática de armazenagem de grãos para as atuais 2,8 milhões de toneladas, entre várias outras melhorias. Essa indústria vai permitir à Cocamar, ainda, aumentar a neutralização da refinaria de óleo das atuais 200 mil toneladas por ano para 350 mil e, no futuro, a capacidade de sua indústria de biodiesel, além de demandar a construção de um novo terminal rodoferroviário para dar vazão à quantidade a ser produzida de farelo e óleo, e ampliar a capacidade de armazenamento de farelo e do pátio de triagem para comportar a expansão do fluxo de caminhões. O conjunto de realizações considera um investimento superior a R$ 1,5 bilhão, parte do qual já consumado na ampliação da capacidade de armazenagem, utilizando agora, como uma das fontes de recursos, uma linha de financiamento obtida junto à Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), instituição pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Leia a matéria completa no nosso Portal (link na bio)! #industria #parana #brasil #economia
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A FIESC - Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina estima que seriam necessários investimentos de R$ 54,6 bilhões para a infraestrutura de transportes no estado até 2028. Os números constam na Agenda da Infraestrutura 2025 da Federação apresentada na quarta-feira (11) e que traz a expectativa de recursos necessários em todos os modais e também sugestões para a melhoria da logística de transportes no estado. O presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, destaca que a participação privada nesses investimentos é imprescindível, já que o estado e a União não dispõem desse volume de recursos, dada a restrição fiscal. Dos R$ 1,2 bilhão orçados para 2024 em obras em rodovias federais, foram efetivamente executados R$ 765,5 milhões, ou 62,9%. Considerando os modais de transporte, as rodovias seriam responsáveis pela maior necessidade de investimentos, totalizando R$ 39,3 bilhões. O segundo maior volume de recursos, R$ 10,2 bilhões, teria de ser alocado em ferrovias. A terceira maior necessidade de recursos seria do setor aquaviário, estimada em R$ 3,6 bilhões, enquanto os investimentos no modal aeroviário é projetado em R$ 928,8 milhões. A alocação de recursos no modal dutoviário é estimada em R$ 427 milhões. A agenda da infraestrutura da Fiesc aponta ainda que, considerando as origens dos recursos previstos, a maior parcela (77,6%) viria da iniciativa privada, totalizando R$ 42,3 milhões. A estimativa da entidade aponta que o investimento federal seria de R$ 5,28 bilhões, enquanto os estaduais totalizariam R$ 6,8 bilhões. A parcela que caberia aos municípios somaria R$ 180 milhões. Leia a matéria completa no nosso Portal! #santacatarina #infraestrutura #transportes
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O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta quarta-feira (11) a Lei n.º 22.210 , que autoriza a operação de aumento do capital social do BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul no Paraná. A proposta prevê o aporte imediato de R$ 200 milhões para o banco, que devem ser destinados para o Fundo Promovesul. "Esse fundo foi criado pelo banco para financiamento a empresas do Sul do Brasil com recursos provenientes da capitalização do banco. Esse aporte de R$ 200 milhões tem um potencial de alavancar seis vezes o valor capitalizado", explica o vice-presidente e diretor de operações do BRDE, Renê Garcia Júnior. "Um dos principais objetivos da lei é reduzir a desigualdade patrimonial da agência do Paraná do BRDE em relação às demais que operam em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com essa nova medida, expandiremos a capacidade de financiamento e, assim, permitir que a agência paranaense atenda de forma adequada à crescente demanda por crédito no estado", analisa o diretor administrativo do BRDE, Heraldo Neves. O capital social de um banco envolve recursos aplicados pelos sócios no BRDE, no caso, os governos dos três estados do Sul, o que possibilita à instituição operar um volume maior de financiamentos de projetos que impactam o desenvolvimento socioeconômico do estado. Outro fator positivo é de que esse status implica em uma melhor avaliação do banco junto às suas fontes de recursos, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e bancos multilaterais, os bancos internacionais. "Cada uma dessas fontes poderá disponibilizar mais recursos para o BRDE a partir do novo patamar que o banco alcança de alavancagem", completa Neves.
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O vice-governador Darci Piana participou, nesta quarta-feira (11), da inauguração do Laticínio Fortim, da COAMIG Agroindustrial Cooperativa, em Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná. Com um investimento de R$ 20 milhões, a unidade terá capacidade de produção diária de três toneladas de queijo, além de 400 quilos de manteiga ou nata. Com a nova estrutura, foram gerados 35 empregos, sendo 25 deles diretos e 10 indiretos, principalmente no transporte de leite. O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,5 bilhões de litros anualmente. O diretor-presidente da Coamig, Osmar Hauagge, ressaltou que o laticínio irá contribuir para a economia local, fortalecendo a cadeia leiteira de Guarapuava e do Paraná. "Não se trata apenas de uma construção física, mas também um símbolo do compromisso da cooperativa com seus membros e com a comunidade em geral. É através dela que estamos concretizando o ciclo virtuoso da produção de leite, desde a ordenha nas fazendas até a distribuição dos produtos finais", disse. As obras do laticínio começaram em 2022, realizando um sonho antigo da cooperativa, buscando transformar o trabalho dos cooperados em produtos com identidade própria, ampliando a base de comercialização para outras cidades e regiões do Paraná. O laticínio se destaca como o primeiro do setor cooperativista da região a contar com inspeção federal, uma garantia a mais de qualidade e segurança aos produtos oferecidos pela Coamig aos consumidores. De acordo com a cooperativa, a expectativa é de que a partir de janeiro de 2025 cerca de 30 tipos de produtos, como muçarela e outros queijos tradicionais, comecem a ser comercializados nas prateleiras das cidades de Guarapuava, Ivaí e Prudentópolis, dentro das lojas da Coamig. Os produtos chegam às prateleiras com a marca "Fortim", inspirado no Fortim Atalaia. A escolha do nome ocorreu após um concurso com a comunidade, em 1979, com mais de 500 sugestões. Construído no início do século XIX, o Fortim Atalaia representa a força de quem vigiava e protegia a região. Da mesma forma, os produtos e a própria cooperativa representam a proteção e a força dos produtores de leite. Fundada em 1969, a Coamig surgiu com o objetivo de facilitar o desenvolvimento do setor agropecuarista e buscar melhores recursos para a atividade. Desde então vem expandindo suas operações. Em 2016, inaugurou uma loja na cidade de Ivaí, oferecendo produtos para os cooperados. Já em 2022, inaugurou sua segunda loja, desta vez em Prudentópolis, atendendo cerca de 50 propriedades com suporte exclusivo de uma zootecnista dedicada à região. #empresa #parana #cooperativa #agroindustrial