Infobase IT

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Tecnologia da informação e serviços

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Sobre nós

Uma nova ordem de competição entre organizações foi estabelecida. Conhecimentos altamente perecíveis, forte instabilidade e competição intensa obrigaram empresas e departamentos, especialmente os vinculados à tecnologia, a criarem uma estrutura de generalidade e complexidade, orientados por um conjunto de competências capazes de gerar uma vantagem competitiva real. Aqui na Infobase, reunimos as qualidades essenciais para fazer da tecnologia um diferencial no desempenho da sua organização. A orientação para resultados e o foco no desenvolvimento contínuo de nossos profissionais tornam a Infobase um local de excelência e alta performance. Nosso diferencial reside em uma busca incessante por conhecimento nas disciplinas de TI, seguida do compartilhamento do aprendizado com os clientes de maneira rápida e inteligente. Nossas políticas de recursos humanos e o acompanhamento de nossos recursos são insumos que nos permitem entregar soluções de ponta a ponta. Se a sigla TI resume nossas competências essenciais, fazer delas uma vantagem competitiva para os nossos clientes é o nosso core business.

Setor
Tecnologia da informação e serviços
Tamanho da empresa
201-500 funcionários
Sede
Rio de Janeiro, RJ
Tipo
Empresa privada
Fundada em
1998
Especializações
information, technology, services, solutions, cloud e desenvolvimento

Localidades

  • Principal

    Avenida Rio Branco, nº 108

    10º andar

    Rio de Janeiro, RJ 20040-001, BR

    Como chegar

Funcionários da Infobase IT

Atualizações

  • Neste episódio do podcast MIT Technology Review Brasil, André L. Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra abordam como algumas empresas de tecnologia estão adaptando produtos convencionais para o contexto militar. As companhias desenvolvem produtos como scooters superpotentes, drones que atuam como observadores de artilharia e simuladores médicos com realidade aumentada. No entanto, desafios éticos enfrentados e os impactos disso em outras regiões do mundo são questões a serem debatidas. Ouça o episódio completo, um oferecimento do SAS, no link: https://lnkd.in/dfTSiHsx

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  • O ChatGPT lançado pela OpenAI, em 2022, transformou o cenário da Inteligência Artificial ao colocar o grande público em contato com uma arquitetura de processamento de linguagem natural. A IA introduzia mecanismos de atenção permitindo que os modelos identificassem relações contextuais complexas entre as palavras. O resultado foram respostas mais coerentes e relevantes para os usuários. Hoje, só a plataforma ChatGPT tem cerca de 100 milhões de usuários e o mercado de IA está em expansão. A cada dia surgem modelos com diferentes aplicações. A plataforma é classificada como um modelo de linguagem de grande escala, os LLMs. É um modelo treinado com grande quantidade de dados que possibilita a geração de repostas naturais. Isso gerou uma expansão no setor de LLMs. Várias plataformas têm agentes de Inteligência Artificial. Em 2023 o Google lançou o Bard, em seguida lançou o Gemini, a Anthropic lançou o Claude e a Baidu lançou o Ernie; e tem o Grok de Elon Musk. Todos essas IAs foram desenvolvidas para ganhar o mercado consumidor em nichos diferentes. A Meta lançou um modelo de código aberto com a contribuição de sua comunidade a LLaMA (Large Language Model Meta AI). Quer saber mais? Leia mais no artigo da MIT Technology Review Brasil: Mercado de IA: O Cenário Pós-ChatGPT - MIT Technology Review 

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  • Um experimento feito com agentes de IA dentro da plataforma de jogo de mundo aberto, Minecraft causou espanto nos resultados. Os personagens que reproduziram o comportamento humano foram deixados para interagir uns com os outros. Eles conseguiram fazer amizades espontâneas, compartilhar memes, votar reformas fiscais e até espalhar uma religião.    Os testes aconteceram com cerca de 1000 agentes de software ao mesmo tempo e usaram LLMs — Modelos de Linguagem de Grande Escala — baseados no comportamento de pessoas reais. A partir de comandos de texto, eles conseguiram desenvolver traços de personalidade, preferências e outras características.    O trabalho liderado pela startup Altera tem o objetivo de testar o comportamento humano em diversas situações a ponto de criar civilizações de IA, que possam coexistir e trabalhar com as pessoas, mas em espaços digitais. No futuro a empresa pretende expandir os testes para a plataforma Roblox e até além do mundo dos jogos.    Leia mais no artigo da MIT Technology Review Brasil: Minecraft: experimento inovador com agentes IA - MIT Technology Review 

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  • No mais recente episódio do podcast MIT Technology Review Brasil, André L. Miceli e Rafael Coimbra discutem como as Big Techs estão freando a inovação com seu monopólio? Os editores analisam o impacto das aquisições bilionárias, os riscos à competitividade e os possíveis benefícios da concentração de mercado. Quer entender melhor os desafios e oportunidades desse cenário? Ouça o episódio completo:  https://lnkd.in/d_Fd8ki7

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  • Novas pesquisas revelam que muitos dos testes usados para avaliar modelos de IA, como o GPT-4, têm problemas graves, como resultados difíceis de reproduzir, métricas arbitrárias e falta de padrões claros. Isso é preocupante, pois esses benchmarks já influenciam regulamentações como a Lei de IA da União Europeia. Mas será que estamos confiando em métricas realmente robustas? Leia mais detalhes neste artigo da MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/d6azsqjV

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  • Desde o início do boom da IA generativa, muitos artistas têm se preocupado com o uso não autorizado de suas obras para treinar algoritmos. A questão é: como proteger sua arte desse cenário? O artigo "Quatro maneiras de proteger sua arte da IA" explora soluções práticas, como o uso de "máscaras" digitais para impedir a cópia de estilos pessoais e estratégias sobre onde e como compartilhar suas criações. Confira esse e outros conteúdos no site da MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/dmBPr-VX

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  • O podcast MIT Technology Review Brasil desta semana abordou um tema complexo e fascinante: até onde o avanço da Inteligência Artificial pode chegar? Apresentado por André L. Miceli, Rafael Coimbra e Carlos Aros, o debate principal girou em torno da capacidade a IA em clonar sua personalidade coletando dados por apenas 2 horas. Como lidar com tamanha inovação quando conhecemos apenas 2% dessa tecnologia? Ouça o episódio completo e entenda todas as possibilidades dessa inovação: https://lnkd.in/gUjpR-8D

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  • Pesquisadores da Universidade de Toronto desenvolveram a Organa, um sistema robótico que executa experimentos químicos, analisa dados e até oferece feedback. Com visão computacional e modelos de linguagem natural, a Organa traduz comandos verbais em experimentos completos, liberando cientistas para focar em resoluções de problemas e inovações. Saiba mais detalhes dessa história no artigo da MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/dKEcNTcY

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  • Cientistas revelaram que agora qualquer pessoa, até mesmo leigos, pode codificar dados em DNA. Usando uma nova técnica baseada em templates, inspirada nos processos químicos das células, o armazenamento de dados em DNA se torna mais acessível e eficiente. Este método promete uma maneira extremamente estável de armazenar informações, com o potencial de guardar dados por milhares de anos. A ideia de usar DNA para armazenar dados não é nova — foi proposta por Richard Feynman na década de 1950. Recentemente, uma equipe liderada por George Church, da Universidade de Harvard, codificou um livro de 53.400 palavras usando DNA. No entanto, o método inicial era caro e complexo, exigindo conhecimentos avançados. O novo método, por sua vez, permite armazenar 350 bits por vez e pode ser realizado sem experiência prévia em manipulação de DNA. Quer saber mais detalhes dessa história? Leia no artigo da MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/d8HqhFzC

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  • Enquanto o setor de tecnologia investe bilhões em computação quântica para transformar áreas como Finanças e Farmacêutica, a IA está avançando rapidamente em campos como a Física e Química, desafiando as expectativas sobre o poder dos computadores quânticos. Pesquisadores já estão aplicando redes neurais para modelar materiais com propriedades quânticas, uma técnica que está superando as limitações da computação clássica. A promessa da IA é resolver problemas que antes eram exclusivos para a computação quântica, como otimização de reações químicas e descobertas de novos materiais. Entenda mais detalhes sobre esse assunto no artigo da MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/ddzR7WaY

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