O jornalista Darlan Helder revelou recentemente, em reportagens publicadas pelo G1, que “influenciadores mirins” estão tentando atrair crianças e adolescentes para um suposto “trabalho” rentável: a participação nas vendas de cursos. O levantamento identificou ao menos 33 perfis com esse tipo de conteúdo nas plataformas Instagram e TikTok. Esses perfis se concentram em postagens que minimizam a importância dos estudos. E os “influencers mirins” vendem a ideia de um trabalho fácil, exibem maços de dinheiro e citam altas cifras de faturamento nas descrições de seus perfis, mas não revelam a origem dessa suposta riqueza. Eles incentivam os interessados em descobrir a "fórmula" do sucesso a enviar uma DM (mensagem privada) ou acessar um link. Ao seguirem as instruções, crianças e adolescentes descobrem que o primeiro passo para alcançar uma vida semelhante à dos influenciadores é comprar um curso hospedado em plataformas de marketing de afiliados como Kiwify e Cakto. A pedido do G1, advogados especializados em direitos da criança e do adolescente analisaram as postagens investigadas. Entre eles, Isabella Henriques, diretora-executiva, e João Francisco de Aguiar Coelho, advogado do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, apontaram que esses conteúdos podem configurar trabalho infantil online e criam um cenário, impulsionado pelo modelo de negócios das plataformas digitais, que intensifica a exploração comercial de crianças e adolescentes, violando os direitos tanto dos que produzem quanto dos que consomem esse tipo de conteúdo. Arraste o carrossel para ler mais. As reportagens podem ser encontradas nos links: https://lnkd.in/d4zCqqgW https://lnkd.in/dJnWNyrd
Instituto Alana
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Sobre nós
Somos uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja missão é "honrar a criança". Fazemos um trabalho nacional de advocacy com foco em questões sensíveis para a vivência plena da infância e nos estruturamos a partir de quatro eixos: comunicação, educação, relações governamentais e ações jurídicas. Atuamos por meio de programas e plataformas, que podem ser acessados em www.alana.org.br.
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- Tamanho da empresa
- 51-200 funcionários
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- São Paulo, SP
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- Fundada em
- 1994
Localidades
-
Principal
Rua Fradique Coutinho, 50
11 andar
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Funcionários da Instituto Alana
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Mariana Mecchi
Estratégia | Planejamento | Articulação | Filantropia | Relações Institucionais | Educação | Direitos Humanos | Meio Ambiente e Biodiversidade | ESG…
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Claudia Moreira Pinto
Project Manager at Alana
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Marcos Nisti
*Donor Activist* Instituto Alana, Maria Farinha Films & Alana Foundation
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Camila Hessel
Creative Strategist | Content Ecosystems Specialist
Atualizações
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O Alana é um dos parceiros de conhecimento da 3ª edição do TEDxAmazônia, entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, que tem como tema central a ancestralidade coletiva e seu equilíbrio com os elementos naturais que sustentam a vida. Com a participação de 30 palestrantes, o encontro combina talks inspiradoras e experiências imersivas, criando um espaço único de reflexão e ação. A curadoria foi desenvolvida em colaboração com organizações atuantes na Amazônia e traz à tona perspectivas conectadas às realidades locais. Assista! Todas as talks do TEDxAmazônia serão transmitidas ao vivo em português e inglês. Acompanhe no YouTube: https://lnkd.in/djNGpGg8 Arraste o carrossel para conferir a programação completa.
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Como as escolas podem preparar estudantes para os desafios das mudanças climáticas? Maria Isabel Amando de Barros, especialista em infâncias e natureza no Instituto Alana, é uma das entrevistadas na matéria da NOVA ESCOLA sobre educação climática e como os colégios podem ter um papel central em um cenário de emergência ambiental. Por muito tempo, as mudanças climáticas foram tratadas como um problema distante da sala de aula, mas eventos como enchentes, alagamentos e fumaça de queimadas já impactam diretamente a vida escolar de milhões de crianças. Segundo estimativas do Unicef, quase 600 milhões de crianças e adolescentes no mundo estão expostos a ondas de calor frequentes, que alteram não apenas o cotidiano, mas também a saúde e a aprendizagem. Mas como as escolas podem incorporar e estimular esse debate em sala de aula e propor ações? A reportagem ouviu especialistas para responder perguntas sobre educação climática e ajudar os educadores a avançar na compreensão sobre o tema. Maria Isabel destacou a importância de estudantes terem oportunidade de se conectar com a natureza desde cedo, inclusive para entenderem mais profundamente os impactos das mudanças climáticas. Há dez anos, o Instituto Alana trabalha a importância da reconexão de crianças e adolescentes com a natureza, por meio de quatro frentes: naturalizar a infraestrutura escolar, desemparedar as crianças e incluir mais contato com o verde nos currículos e atividades pedagógicas, incentivar o uso de praças e espaços próximos como territórios educativos e apoiar políticas urbanas que coloquem as crianças e a natureza no centro do planejamento das cidades. “Procuramos entender como as escolas podem favorecer o contato das crianças com a natureza, especialmente pensando nos benefícios que isso traz para o seu desenvolvimento integral, sua saúde física e mental, mas também no vínculo que elas desenvolvem quando podem aprender e brincar cotidianamente do lado de fora”, explica. Para saber mais sobre como educadores podem avançar nesse debate e transformar a educação climática em um pilar da formação de jovens, leia a matéria completa no link. https://lnkd.in/ef7hHpmJ
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Na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 29), o Alana marcou presença com uma comitiva especial, composta por quatro ativistas, representantes do programa Children For Nature Fellowship, uma iniciativa que busca apoiar o desenvolvimento e a participação de crianças e adolescentes do Sul Global na defesa de seus direitos em plataformas regionais e internacionais. A delegação que viajou à capital do Azerbaijão, Baku, teve as brasileiras Catarina L. (17 anos) e Taissa K. (14 anos), David A. (13 anos, mexicano) e Francisco V. (15 anos, colombiano). Em Baku, os ativistas adolescentes participaram de diversas agendas, com encontros com delegações de crianças e adolescentes de outros países, e também com lideranças globais. Um marco dessa participação foi o ato Kids' Corner (Canto das Crianças, em tradução livre), em que as crianças e adolescentes puderam expressar suas preocupações, compartilhar ideias e soluções, exigir ações imediatas das autoridades mundiais e reforçar a necessidade de incluí-las na construção do futuro do planeta. "Com o Kids' Corner, estamos oferecendo às crianças e adolescentes a oportunidade de se manifestarem pela preservação de suas vidas e de toda a vida na Terra, exigindo um futuro que comece agora. Historicamente, eles têm sido deixados de lado nas negociações climáticas. É fundamental que crianças e adolescentes tenham um lugar à mesa e sejam respeitados nos processos de tomada de decisão que os impactam. Eles não são apenas vítimas da crise climática e de outras emergências globais, mas também sujeitos de direitos que podem e devem estar no centro dessas discussões tão importantes." Explica Laís Fleury, representante de Relações Internacionais do Alana. Assista ao vídeo e conheça mais sobre os anseios desses ativistas que estão participando ativamente do debate climático.
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Em matéria publicada hoje (26) pela Folha de S.Paulo, foi destacado que o prazo estabelecido pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) para que o TikTok adote medidas eficazes de proteção contra o acesso indiscriminado de crianças à plataforma está se encerrando. A determinação faz parte de um processo administrativo que investiga possíveis usos irregulares de dados de crianças e adolescentes. O Alana, na condição de terceiro interessado, contribuiu para o processo, oferecendo informações técnicas. Uma das exigências da ANPD é o fim do chamado "feed sem cadastro", que permite o acesso ao conteúdo da plataforma sem a criação de uma conta. Embora os termos de uso do TikTok restrinjam o cadastro a partir dos 13 anos, na prática, crianças mais novas podem navegar livremente ou contornar as restrições ao inserir uma data de nascimento falsa. Esse cenário expõe uma falha grave na proteção dos direitos digitais das crianças no Brasil. Dados da pesquisa TIC Kids Online Brasil, divulgada este ano, reforçam a popularidade da plataforma entre as faixas etárias mais jovens: 34% dos internautas brasileiros de 9 a 10 anos usam o TikTok várias vezes ao dia, número que sobe para 41% entre crianças de 11 a 12 anos. Isabella Henriques, diretora-executiva do Instituto Alana, destacou que essa realidade difere de países como os Estados Unidos e algumas nações europeias, onde o TikTok adota políticas mais rigorosas. "A plataforma tem atuações diferentes, a depender do país, e acaba tratando a criança brasileira com discriminação, porque, em outros países, há mais mecanismos para barrar o acesso de quem tem menos de 13 anos", afirmou. Para entender os próximos passos e o impacto dessa decisão, leia a reportagem completa no link. https://lnkd.in/dJ3nkhif
Termina hoje prazo para TikTok impedir acesso de usuários sem cadastro
www1.folha.uol.com.br
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A internet conecta milhões de pessoas, mas também expõe crianças e adolescentes a inúmeros riscos. Nesse contexto, o Supremo Tribunal Federal (STF) se prepara para julgar a partir desta quarta-feira (27) a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, uma decisão com implicações diretas para a proteção dos direitos de crianças e adolescentes no ambiente digital no Brasil. Pedro Hartung, diretor de Políticas e Direitos das Crianças do Instituto Alana, e João Francisco de Aguiar Coelho, advogado do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, escreveram um artigo para o JOTA sobre esse importante julgamento. Muitas vezes, empresas têm usado o artigo em questão para justificar a inação diante de conteúdos violadores de direitos, alegando que a moderação só poderia ocorrer após ordem judicial específica. No entanto, a nossa Constituição Federal exige uma postura ativa dessas plataformas, destacando que proteger crianças e adolescentes é uma responsabilidade compartilhada por toda a sociedade. Dados alarmantes ilustram o cenário: 93% das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos no Brasil estão conectados, segundo a TIC Kids Online 2024, e muitos relatam exposições a conteúdos nocivos. Globalmente, relatórios como o da Internet Watch Foundation indicam um crescimento acelerado de abusos online envolvendo os mais novos. A responsabilidade não pode recair exclusivamente sobre famílias ou escolas. As big techs, que projetam plataformas com designs viciantes e lucram com a coleta de dados, não podem se isentar desse debate. A liberdade de expressão deve coexistir com a responsabilidade de proteger crianças e adolescentes, com prioridade absoluta, conforme previsto no artigo 227 da Constituição. O julgamento é uma oportunidade única para o STF reafirmar o compromisso constitucional com as infâncias e adolescências brasileiras. Para entender os desafios e implicações desse processo, leia o artigo completo no link: https://lnkd.in/dTSSFEqf
Julgamento do artigo 19 do Marco Civil - Proteção e prevenção absoluta: hora do STF garantir segurança de crianças na internet - JOTA
jota.info
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Tudo começa com uma disputa entre dois cachorros por uma linguiça. Seus tutores, um de cada lado, puxam daqui e de lá. Então, reforços inusitados entram em cena para esse "cabo de guerra". Surgem um padre e um rabino, os três porquinhos e o lobo mau, palhaços, mágicos e outros personagens que fazem parte do imaginário infantil. Inspirado em uma brincadeira de criança, o vencedor do Prêmio Jabuti na categoria infantil é o livro Cabo de Guerra, de Ilan Brenman e Guilherme Karsten, que também recebeu o prêmio de melhor ilustração. À primeira vista, o livro pode ser encarado como “divertido”. E, mesmo assim, já cumpre seu propósito: divertir é como lançar uma isca para fisgar os leitores. Mas a obra vai além, oferecendo camadas mais profundas para quem mergulhar na narrativa. O ilustrador Guilherme Karsten descreve o livro como “uma brincadeira simples e divertida com detalhes nas ilustrações, fácil de ler. Mas pode-se ler com mais profundidade e fazer um paralelo com a humanidade, com as guerras mundiais ou até com como nos comportamos diante das notícias e opiniões nas redes sociais. Às vezes entramos em brigas por quase nada, e desfazer o erro é difícil, pois exige humildade.” Para conhecer melhor a obra premiada e ter mais informações sobre o Prêmio Jabuti arraste o carrossel. Confira a matéria do Portal Lunetas no link https://lnkd.in/dRNCHCfy
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Na COP 29, realizada em Baku, no Azerbaijão, o Instituto Alana reafirmou seu compromisso em colocar crianças e adolescentes no centro das decisões sobre mudanças climáticas. A conferência, ocorrida entre os dias 11 e 22 de novembro, é o principal fórum global para debater os impactos da crise climática e definir medidas para um futuro mais sustentável e resiliente. A delegação do Alana contou com quatro adolescentes ativistas ambientais do sul global: as brasileiras Catarina L. (17 anos) e Taissa K. (14 anos), o mexicano David A. (13 anos) e o colombiano Francisco V. (15 anos). Eles fazem parte do Children For Nature Fellowship, uma iniciativa do Alana que promove a participação significativa de crianças e adolescentes em plataformas regionais e internacionais. - Manifesto por uma COP das Crianças em 2025: O Alana apresentou seu Manifesto por uma COP das Crianças no Brasil, defendendo que a COP30, em Belém, priorize os direitos das crianças e considere suas necessidades nas decisões globais. - Infraestrutura escolar como resiliência urbana: Em meio às discussões de adaptação climática, o Alana destacou a importância de investir em infraestrutura escolar em áreas vulneráveis, com base no conceito de Educação baseada na Natureza (EbN). Para JP Amaral, gerente de Natureza do Alana, “essa abordagem fortalece a resiliência urbana e integra escolas às políticas de adaptação.” - Children Action Plan: um legado para a COP30: Outro marco foi a articulação do Plano de Ação para as Crianças (Children Action Plan - CAP), que propõe integrar os direitos e as vozes das crianças em todas as etapas das COPs. O plano está alinhado ao Comentário Geral 26 do Comitê dos Direitos da Criança da ONU e busca estabelecer um legado para a COP30, priorizando o financiamento climático, a mitigação, a adaptação e a compensação por perdas e danos. - A importância de incluir crianças nas discussões: O Alana realizou o Kids’ Corner (Canto das Crianças, em tradução livre), um ato no qual crianças e adolescentes puderam expressar suas preocupações, compartilhar ideias e soluções, exigir ações imediatas das autoridades mundiais e reforçar a necessidade de incluí-las na construção do futuro do planeta. À medida que nos aproximamos da COP30, em Belém, seguimos reforçando a necessidade de construir um futuro climático com as crianças e para elas.
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Quanto verde há nas escolas? As escolas estão seguras quando se trata de riscos climáticos? E como essas informações se conectam com desigualdades raciais, territoriais e socioeconômicas? A partir dessas perguntas, propostas pelo Instituto Alana, o MapBiomas produziu dados inéditos que mostram como se dá a distribuição de áreas verdes dentro e ao redor das escolas de educação básica (educação infantil e ensino fundamental), públicas e particulares, em todas as capitais do país e em Brasília. O relatório trouxe dados alarmantes: cerca de 370 mil alunos da educação infantil e fundamental estudam em escolas em áreas de risco, sendo que 90% delas estão dentro ou próximas a favelas e comunidades urbanas. Dessas, 51% têm maioria de alunos negros, enquanto escolas majoritariamente brancas representam apenas 4,7%, evidenciando o racismo ambiental. Além disso, 37,4% das escolas não possuem áreas verdes – índice que sobe para 43,5% na educação infantil. O impacto é mais severo nas escolas com maioria de alunos negros, que também estão mais expostos a ilhas de calor, um reflexo das desigualdades estruturais do país. Embora esteja cientificamente comprovado que o contato com a natureza melhora todos os indicadores de saúde e bem-estar de crianças e adolescentes – como imunidade, memória, sono, redução de estresse, capacidade de aprendizado, sociabilidade e capacidade física –, nossas cidades, cada vez mais cimentadas, com trânsito intenso e insegurança, arrastam crianças e adolescentes para os espaços internos – e para as telas. Hoje, 80% das crianças brasileiras vivem em centros urbanos. O Alana acredita que as escolas podem ter um papel central na promoção de acesso a áreas verdes e na adaptação climática, incluindo mais natureza em seus espaços e currículos. Para ler mais sobre o assunto e acessar o relatório completo, clique no link https://lnkd.in/d9Ty-vJN
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A ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, está sendo julgada pelo Supremo Tribunal Federal desde o último dia 13. A ação, que tramita há cinco anos, propõe medidas para reduzir a violência em operações policiais no Rio de Janeiro. Pedro Mendes, advogado do Instituto Alana, é coautor de um artigo publicado na Folha de S. Paulo sobre o tema, em parceria com Liliane Santos, assistente social e articuladora em Incidência Política da Redes da Maré; Daniel Hirata, professor de sociologia e coordenador do Geni-UFF; e Carolina Grillo, professora de sociologia e coordenadora do Geni-UFF. O texto destaca a urgência de construir uma segurança pública centrada na defesa dos direitos humanos para evitar que tragédias marcadas por mortes precoces e violentas continuem destruindo famílias inteiras. Só em São Paulo, 957 crianças e adolescentes foram mortos em situações envolvendo operações policiais. Também são apresentados no artigo trechos de cartas do movimento Cartas da Maré, realizado em 2019, quando crianças e adolescentes escreveram e fizeram desenhos para o Poder Judiciário narrando a realidade das operações policiais no bairro. Para ler o artigo completo, clique no link: https://lnkd.in/dYJfri_i