Instituto AzMina

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Atividades de organizações sem fins lucrativos

Somos uma organização sem fins lucrativos que luta pela igualdade de gênero.

Sobre nós

Somos uma organização sem fins lucrativos que luta pela igualdade de gênero. Produzimos a Revista AzMina, o app PenhaS, o Elas no Congresso e muito mais. Fique por dentro dos nossos projetos assinando azmina.com.br/newsletter.

Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2015
Especializações
direitos humanos, violência de gênero, direitos das mulheres, feminismo, jornalismo, revista online e empoderamento feminino

Localidades

Funcionários da Instituto AzMina

Atualizações

  • AzMina marca presença na 9° edição da maior conferência de jornalismo de dados da América Latina, o Coda.Br, que está acontecendo em Brasília desde terça-feira (3). O evento reúne iniciativas nacionais e internacionais relacionadas a tecnologias cívicas, jornalismo de dados, governo aberto e outros temas. Atenção aos painéis com participação d'AzMina: Amanhã, quinta-feira (5), Bárbara Libório, Diretora de Conteúdo da AzMina, e Ana Carolina Araújo, Gerente de projetos de jornalismo e de dados, vão participar do painel "Como fazer um monitoramento legislativo automatizado", trazendo os processos de coleta e análise de dados do Elas no Congresso. Já no dia 6, sexta-feira, Ana Carolina Araújo estará no painel "Feminismo de dados", ao lado de Taís Seibt, da Fiquem Sabendo, e Vitória Régia da Silva 🏳️🌈, da Gênero e Número, para falar sobre as relações de poder nos números e a importância de uma análise sensível a gênero.

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  • Quem faz o bem merece o seu presente! 🎁 Se tem uma coisa que o Instituto AzMina, Portal Catarinas e Gênero e Número fizeram esse ano foi lutar pelos direitos das mulheres. Violência de Gênero, Racismo, Direitos Reprodutivos foram alguns dos muitos temas abordados pelos três veículos, que atuam de forma independente. Mas, para continuar produzindo e chegando cada vez a mais pessoas de forma gratuita, precisamos da sua ajuda. Para doar: 👉 catarse.me/azmina 👉 catarse.me/catarinas 👉 generonumero.media/apoie

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  • De 2018 a 2022, 9 mulheres quilombolas foram assassinadas. Todas elas, vítimas de feminicídio. Nas comunidades quilombolas, rurais ou urbanas, as dificuldades para denunciar e buscar apoio são ainda maiores. A falta de acesso à internet, energia elétrica e a insuficiência de serviços de segurança tornam a realidade dessas mulheres ainda mais difícil. 🔗 Leia a reportagem completa em https://lnkd.in/dgn4ejPk 📲 Quer receber nossos conteúdos direto no WhatsApp? Acesse o link da nossa bio e inscreva-se!

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  • No último dia 27, quarta-feira, ocorreu o “I Seminário pela Prevenção e Enfrentamento da Violência Política de Gênero e Raça”. O evento foi realizado na Câmara dos Deputados, sob a condução de Manuela D’Ávila e da equipe do Instituto E Se Fosse Você?, com o objetivo de discutir pontos decisivos para o fortalecimento da nossa democracia. No mesmo dia, a PEC do Estuprador era votada e aprovada na Comissão de Constituição e Justiça. Mulheres que estavam presentes no Seminário marcharam até a sala de votação para protestar em prol do direito ao aborto, porém foram recebidas com violência pela Polícia Legislativa Federal. Além do nosso radar semanal, a news de hoje conta com a declaração da Manuela D’Ávila sobre o MonitorA (projeto d’AzMina em parceria com a InternetLab e Núcleo Jornalismo que observa a violência política de gênero online contra candidatas), mais detalhes sobre o atitude antidemocrática na votação da PEC 164/2012 e o andamento dos projetos. Assine gratuitamente a Newsletter que te deixa por dentro dos movimentos sobre gênero no Congresso Nacional. É só clicar no link: https://lnkd.in/gYUAu-c

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  •  O fim de ano chegou e, com ele, os gastos extras: viagens, presentes, confraternizações... Em nova coluna para AzMina, Gabriela Chaves compartilha dicas de como organizar seu orçamento, evitar dívidas e consumir de forma consciente. 💬 “Consciência e responsabilidade são palavras-chave para aproveitar as festas sem apertos no bolso. Planejar é o primeiro passo para não começar o ano no vermelho.” 🔗 Leia a coluna completa em: https://hoy.bio/ln7yvrzupj

    • No topo, o logo d’AzMina.

Em seguida, com destaque:  Festas do fim de ano: 4 dicas para planejar seus gastos.

Pelo card todo podemos observar notas de cem reais caindo. No lado direito dele, a imagem de uma mulher com cabelo cacheado segurando um leque de dinheiro e muito feliz.

Logo depois a marcação: Opinião - Gabriela Chaves e a foto da colunista.

O fundo tem uma textura de tecido, tipo cetim, mexido nas cores rosa, roxo e azul escuro.

No rodapé, a logo d’AzMina e uma seta virada para a direita.
    • Retranca: Opinião - Gabriela Chaves

Em destaque: 1. Não consuma por impulso

Médio: Esse é um período em que chovem promoções, ‘ofertas’ de todos os lados, e fica difícil resistir. Para consumir com consciência, você precisa saber diferenciar os desejos das necessidades, e destinar uma fatia do orçamento para cada um deles.

Pelo card todo podemos observar notas de cem reais caindo. No lado direito dele, a imagem de uma mulher com cabelo crespo segurando um pote cheio de dinheiro contente.

O fundo tem uma textura de tecido, tipo cetim, mexido nas cores rosa, roxo e azul escuro.

No rodapé, a logo d’AzMina e uma seta virada para a direita.
    • Retranca: Opinião - Gabriela Chaves

Destaque: 2. Liste suas prioridades

Médio: Festas de fim de ano, roupa, cabelo, amigo secreto, crianças de férias… Se não colocar tudo na ponta do lápis, o risco de perder o controle com as finanças é muito grande.  Com um panorama das suas reais necessidades fica mais fácil ter controle quando você for às compras. 

Pelo card todo podemos observar notas de cem reais caindo. No lado direito dele, a imagem de uma mulher com cabelo liso e usando óculos, segurando uma calculadora bem grande, expressando felicidade.

O fundo tem uma textura de tecido, tipo cetim, mexido nas cores rosa, roxo e azul escuro.

No rodapé, a logo d’AzMina e uma seta virada para a direita.
    • Retranca: Opinião - Gabriela Chaves

Destaque: 3.Cuidado com o juros

Médio: Procure parcelar somente despesas planejadas, de bens que você não poderia comprar à vista. Dividir compras pequenas do dia a dia pode ser uma grande fonte de descontrole.

Pelo card todo podemos observar notas de cem reais caindo. No lado esquerdo dele, a imagem de uma mulher empolgada, com cabelo curto, segurando um cartão de crédito.

O fundo tem uma textura de tecido, tipo cetim, mexido nas cores rosa, roxo e azul escuro.

No rodapé, a logo d’AzMina e uma seta virada para a direita.
    • Retranca: Opinião - Gabriela Chaves

Destaque: 4.Planeje o uso do 13º
Médio: É uma boa ideia reservar uma parte desse recurso para pagamento de dívidas (se for o seu caso), e guardar um pouco para as despesas extras do início do ano, que também são muitas. Essa é uma forma de amenizar o impacto dos gastos nesse período. 

Pelo card todo podemos observar notas de cem reais caindo. No lado esquerdo dele, a imagem de uma mulher preocupada, com cabelo trançado, segurando uma carteira aparentemente vazia.

O fundo tem uma textura de tecido, tipo cetim, mexido nas cores rosa, roxo e azul escuro.

No rodapé, a logo d’AzMina e uma seta virada para a direita.
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  • A LUTA NÃO ACABOU, precisamos barrar a PEC do Estuprador. Os direitos reprodutivos já conquistados estão sob ameaça. A proposta busca criminalizar o aborto no Brasil em qualquer circunstância, até mesmo em casos de estupro, risco à vida da mulher e anencefalia do feto. Eliza Capai, diretora do filme "Incompatível com a vida", em entrevista para a Revista AzMina, destacou o ódio do sistema misógino à mulheres. Eliza fez um aborto após descobrir uma má formação que inviabilizava a vida do feto fora do útero. Para ela, o aborto foi uma forma de abreviar o seu sofrimento, e de evitar o sofrimento do feto. Apesar da aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmera dos Deputados, a PEC do Estuprador ainda precisa passar por outras etapas de votação, siga pressionando os parlamentares nas redes sociais e em https://lnkd.in/dbRzgdwC

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  • De 2018 a 2022, 9 mulheres quilombolas foram assassinadas. Todas elas, vítimas de feminicídio. Nas comunidades quilombolas, rurais ou urbanas, as dificuldades para denunciar e buscar apoio são ainda maiores. A falta de acesso à internet, energia elétrica e a insuficiência de serviços de segurança tornam a realidade dessas mulheres ainda mais difícil. 🔗 Leia a reportagem completa em: https://hoy.bio/n6c6n770xr 📲 Quer receber nossos conteúdos direto no WhatsApp? Acesse o link e inscreva-se: https://hoy.bio/svphz9kugo

    • No topo, a retranca 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher .

Depois, grande: Mulheres quilombolas enfrentam escalada de feminicídios 

Em seguida, em tamanho médio: Todas as 9 mulheres quilombolas assassinadas entre 2018 e 2022 foram vítimas de feminicídio

No lado direito, a imagem de uma casa de pau a pique, na frente dela, alguns galhos secos e atrás dela, uma árvore rosa cheia de folhas. No lado esquerdo, a imagem de uma mulher negra de turbante, segurando a mão de uma criança negra de cabelo curto. 

O fundo é em um tom de creme, nele temos o mapa do Brasil rosa dividido em três partes. No rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo, a retranca 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher .

Depois, em tamanho médio: Tainara Santos, 27 anos, está desaparecida desde 9 de outubro deste ano. Ela pertence à comunidade quilombola de Acutinga Montego, no município baiano de Cachoeira. 

Se as suspeitas se confirmarem, ela será mais uma vítima da escalada de feminicídios nos quilombos.

No lado direito, um porta retrato quebrado, nele a foto de uma mulher negra de dreads abraçando uma imagem vazia. Na parte inferior, três casas de pau a pique com árvores cheias de folhas atrás delas.

O fundo é em um tom de creme, nele temos o mapa do Brasil rosa dividido em três partes. No rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo, a retranca 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher .

Em tamanho médio: Tainara estava com o ex-companheiro, George Anderson Santos, 43 anos, quando foi vista pela última vez.

Segundo sua irmã, Itamara dos Santos, a relação de Tainara com o ex  foi marcada por violências. Após várias tentativas de romper com ele, ela finalmente conseguiu.

Espalhadas pelo card, galhos secos de árvores e no canto inferior esquerdo, dois atabaques.

O fundo é em um tom de creme, nele temos o mapa do Brasil rosa dividido em três partes. No rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo, a retranca 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher .

Médio: Alguns meses depois, ao saber que a ex-companheira iniciava um novo relacionamento, George levou a filha do casal para morar com ele. 

Itamara acredita que Tainara tenha ido encontrá-lo para tentar ver a menina.

De cada lado do card, duas mãos se aproximam para fechar o texto. Na parte inferior direita, temos dois atabaques grandes em comparação ao tamanho da  casa de pau a pique. Ao lado esquerdo da casa, a imagem de um cachorro.

O fundo é em um tom de rosa escuro, nele temos o mapa do Brasil em rosa claro dividido em três partes. No rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo, a retranca 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher .

Em tamanho médio: Ele está preso preventivamente desde 15 de outubro, como suspeito de feminicídio, mas nega ter matado a jovem quilombola ou saber o que teria acontecido com ela.

Na parte inferior direita, uma gaiola cheia de bocas gritantes aprisionadas e apoiada em uma mesa pequena. Abaixo dela, casas de pau a pique.

O fundo é em um tom de roxo, nele temos o mapa do Brasil lilás dividido em três partes. No rodapé, uma seta virada para a direita.
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  • A PEC 164/2012, que trata da proibição do aborto legal, foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados hoje. Agora, o próximo passo é a votação em dois turnos no Plenário da Câmara, onde precisa de 3/5 dos votos (308 deputados) para ser aprovada.  Se passar, a proposta segue para tramitar no Senado. Nos ajude a fazer barulho nas redes sociais para impedir que essa PEC avance contra os direitos das mulheres e pessoas que gestam! Entre em ação e pressione os deputados e deputadas em 👉 criancanaoemae.org.br

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  • Desde seu lançamento o PenhaS já estava predestinado a grandezas. Com esses cinco anos de existência, foi possível observar a capacidade de apoio concreto e impacto positivo  na vida de mulheres. A quebra do ciclo de violência é um processo que pode ser longo, solitário e perigoso, mas criamos nesse aplicativo uma possibilidade de mudar essa preocupante realidade. Por isso, em 2024, entendemos que levar para o mundo físico os pilares de acolhimento, ajuda e informação de qualidade seria um passo importante. Assim nasceu o projeto Conexões PenhaS. No dia 22 de novembro, o Instituto AzMina promoveu, em Guarulhos, no estado de São Paulo, a segunda edição do projeto. Financiada pela Cummins Brasil Ltda. e sob o comando de Mari Leal e Débora Vasconcellos, gerente e assistente do PenhaS, o evento contou com a presença de 52 estudantes da Escola Estadual Valter Fusco. A roda de conversa foi um momento especial para trocar experiências, afetos e discutir ferramentas de enfrentamento à violência. “Saio dessa experiência com o coração cheio de gratidão e a certeza de que estamos no caminho certo. Construir espaços de diálogo, conscientização e acolhimento é um passo fundamental para quebrar os ciclos de violência e promover a igualdade.” - Mari Leal, Gerente do PenhaS. Baixe o PenhaS, se cadastre e compartilhe com uma amiga:  https://hoy.bio/snmyud56iz PenhaS: Informação e tecnologia no enfrentamento à violência contra a mulher.

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