Jeito Certo Consultoria

Esse time da Sympla é radiante, animado, participativo,... tudo de bom! O Workshop foi online, mas pude sentir a presença de vocês através dos questionamentos, insights e sorrisos. Falamos sobre liderança, escolhas e felicidade. Um tema se entrelaça no outro, e vocês com interesse total. Para liderar é preciso fazer conexões com uma consciência aguçada de interdependência. É essencial prestar atenção nas complexidades e ter interesse pelo individual, pelo coletivo e pelos ecossistemas que nos cercam. Como diz meu amigo Marcos Piccini, o "líder herói" nos remete a um passado limitante. Muito obrigada Marcus Cardoso pelo privilégio de estar com vocês mais uma vez! "Porque existe um Jeito Certo de fazer as coisas." #jeitocertoconsultoria #genteegestao #gestaodepessoas #gestaodetalentos

Um dos maiores mitos sobre a felicidade é deixá-la para amanhã. O amanhã representa a realização de algum sonho ou desejo, mas que naturalmente será substituído por outro. Ficamos muito mais tempo nas jornadas do que nas chegadas; portanto, felizes são aqueles que conseguem fazer uma caminhada com passos mais leves e sorrisos. Tive o privilégio de ministrar um workshop sobre a Ciência da Felicidade, tema do qual me considero uma entusiasta estudiosa. Não existe receita para sermos felizes, mas podemos ativar pontos de percepção que nos ajudem a enxergar melhor o que está ao nosso alcance para aumentar nossa felicidade. Como disse Aristóteles, "felizes são os que têm uma vida de virtudes e realizações". "Porque existe um Jeito Certo de fazer as coisas." #jeitocertoconsultoria #gestaodetalentos #gestaodepessoas #gestaodeconflitos

Uma nova pandemia No último dia 10 de outubro, comemoramos o Dia Internacional da Saúde Mental. O Brasil tem uma alta taxa de doenças emocionais. De acordo com um estudo realizado pela International Stress Management Association (Isma), o país fica atrás apenas do Japão em casos de burnout, com 70% da população afetada. Em março deste ano, a OMS divulgou que 9,3% da população brasileira sofre de transtorno de ansiedade. Alguns estudos revelam que as doenças mentais são a nova pandemia. Mas como as pessoas lidam com suas crises? Apesar de a economia brasileira estar demonstrando uma redução do desemprego, os fantasmas da inflação e do crédito caro ainda assombram os brasileiros. A demanda por profissionais mais qualificados empurra as pessoas para o constante investimento em capacitações, o que pode, em alguns casos, tornar o dia a dia mais exaustivo. O convite não é para parar de estudar, trabalhar ou crescer, mas sim para encontrar mais leveza e prazer no cotidiano. Como enfrentar esse cenário? O processo de aprendizado, por exemplo, pode ser mais leve. De acordo com a metodologia 70-20-10, 70% do nosso aprendizado é oriundo das relações que estabelecemos; 20% aprendemos através de mentorias, podcasts, coachings; e 10%, em salas de aula. Cientes disso, podemos dizer que nossas relações são responsáveis por grande parte do nosso aprendizado. Colaboradores podem entender que se desenvolvem ao interagir com seus colegas de trabalho, e as organizações podem perceber a importância de suas contratações e das relações interpessoais. Minha provocação neste artigo é fazer um vínculo entre as crises emocionais e as dificuldades do cotidiano com o avanço dos jogos online de azar. Bets e Tigrinhos têm se tornado um paliativo para as dores de muitos brasileiros. Embora o país seja rico, muitos de seus habitantes não conseguem honrar suas contas ou realizar seus sonhos de consumo. Quem sabe, uma "fezinha" pode trazer de volta a esperança? O problema é que, para uma população recordista em ansiedade, viciar-se em jogos não melhora essa estatística. Na maioria dos casos, as perdas superam, em muito, os ganhos. É necessário que as organizações entendam que o crescimento desse comportamento pode adoecer a sociedade e trazer mais dificuldades à economia do país.  Tecnologias de bloqueio de apostas online, educação financeira, reabilitação econômica, palestras para conscientização emocional e suporte psicológico são apenas algumas ideias do que podem ser realizadas com as pessoas que já estão muito envolvidas com esses jogos. As empresas devem investir em ações preventivas, demonstrando os perigos e os impactos negativos dessa prática. Boas estratégias provocam reflexões e induzem ao autoconhecimento e a autoavaliação. Ou internalizamos que soluções imediatistas e atalhos não trazem resultados satisfatórios e duradouros, ou corremos o risco de ver as finanças despencarem com os "foguetes e aviõezinhos."

Hoje é o Dia Internacional da Saúde Mental. Infelizmente, o Brasil é o primeiro no ranking mundial em ansiedade, o segundo em burnout e o quinto em depressão. Ontem, fui palestrante em um evento na Fecomércio RJ que provocou a consciência da importância do olhar atento para o outro e da construção de relações saudáveis no âmbito corporativo. Foi um prazer estar com vocês, Renata Cordeiro Brandão, Sheila Aquino, Juliana Godinho e muito obrigada pelo convite Catia Veloso! Foi um encontro muito enriquecedor e agradável! "Porque existe um Jeito Certo de fazer as coisas."

Conciliar as demandas dos colaboradores com as constantes mudanças do mundo corporativo e uma cultura versada em resultados não é tarefa simples, e tem sido o grande desafio das empresas. Para atingir esse objetivo, grandes aliados são: uma boa comunicação, transparência para compartilhar informações com responsabilidade e atenção ao bem-estar dos colaboradores. Neste post, minha intenção é lançar luz sobre o terceiro fator, o bem-estar. Após a pandemia, ele ganhou uma notoriedade maior, muito embora sempre tenha tido sua importância. Há quem entenda que estamos na era do bem-estar centrismo. Houve um considerável aumento nos pedidos de demissão de executivos de grande valor. Vemos também pessoas deixando seus empregos após 3/5 dias de trabalho por entenderem que não houve compatibilidade com a cultura da empresa. Aliado a isso, pessoas faltam a entrevistas de trabalho com muito mais frequência. Há um grito, por parte de alguns, represado, que busca flexibilização e uma experiência mais personalizada. Seria isso um fenômeno da atualidade ou apenas uma conscientização da relevância da qualidade de vida? Exponho algumas pesquisas sobre esse assunto no meu podcast. Clique no link abaixo. https://lnkd.in/dHxzMRZb "Porque existe um Jeito Certo de fazer as coisas." #jeitocertoconsultoria #genteegestao #gestaodepessoas #gestaodetalentos #gestaodeconflitos #diversidade #integridade

A Ilha da Tentação é uma série lançada na Prime Video que desconsidera o conceito de autoconhecimento. O programa consiste em 4 casais que irão se separar temporariamente. Os homens ficam em uma ilha e as mulheres em outra, ambos os grupos acompanhados por pessoas jovens, bonitas e do sexo oposto. O desafio é não descumprir as regras dos casais, tais como: beijar outra pessoa, por exemplo. No meio do jogo, há várias "brincadeiras", piqueniques em lugares paradisíacos, massagens, banhos em ofurôs. Aí, eu me pergunto: será que essas pessoas desconhecem o poder dos hormônios? Autoconhecimento também é sobre reconhecer nossas limitações e, obviamente, não nos colocarmos em situações de vulnerabilidade. Fazendo um paralelo com o mundo corporativo, existem lideranças que também subestimam seu calcanhar de Aquiles e vestem capas de super-heróis de segunda a sexta. Alguns as utilizam até nos finais de semana. Minha provocação para este início de semana é: reconhecer nossos limites é o principal passo para vencê-los, uma vez que a vitória nem sempre consiste em se aproximar do adversário; por vezes, é não permitir que ele se aproxime de nós. Recuar, não necessariamente é derrota; pode ser sabedoria. E o que nos impede, muitas vezes, é a falta de humildade. Tem muita gente chorando nesse reality show, assim como há muita gente, de várias formas, chorando nas empresas por falta de: autoconhecimento, humildade para expor vulnerabilidades e sabedoria, por negligenciar situações de risco. Dependendo da quantidade de lágrimas, o resultado dessas instituições também pode ir por água abaixo. Aproximar-se das pessoas que lideramos, ouvi-las e, genuinamente, se interessar pela situação que elas vivenciam, sem nos apresentar como superpoderosos, são ótimos passos para a construção de diálogos. Diferentemente da série, o risco dessa aproximação trará excelentes resultados. "Porque existe um jeito certo de fazer as coisas." A foto é Fernando de Noronha, a mais próxima que eu tinha para contextualizar minha narrativa. #jeitocertoconsultoria #gestaodetalentos #gestaodeconflitos #gestaodepessoas

Como que a IA vai mudar a formar de educar e aprender? Os ensinamentos passavam de pai para filho através de conversas. Será que ainda aprendemos assim? Sabemos que a forma como cada pessoa prefere aprender é muito individual. Algumas são mais auditivas, outras mais visuais, outras mais cinestésicas, e a IA pode nos ajudar a discernir esses perfis. Ela atua também auxiliando a customizar conteúdos de forma prática e rápida. No entanto, na receita do aprendizado não podem faltar 2 "ingredientes": motivação e interesse. Entendemos que o desenvolvimento e o aprendizado precisam ser contínuos. Como, então, incentivar esse interesse no mundo corporativo? Duas palavras são fundamentais: conhecimento e testemunho. As lideranças precisam conhecer as novas práticas e desafios do cotidiano e apresentar coerência com uma vivência equilibrada. Assim como os antigos aprendiam com os mais velhos em uma relação de admiração e confiança, os liderados se interessam em aprender com líderes que admiram. Um dos propósitos fundamentais de um líder é ser um facilitador para o desenvolvimento das habilidades de seus liderados, e para que isso ocorra, a conectividade é fundamental. Aprendíamos através de histórias, e hoje não é diferente. A IA nos traz facilidades, o digital trouxe uma grande aceleração, mas as relações humanas continuam sendo a maior fonte de aprendizagem. "Porque existe um jeito certo de fazer as coisas." #jeitocertoconsultoria #gestaodepessoas #gestaodetalentos #gestaodeconflitos

Hoje, um dos mimos do workshop foi um cupcake com o rosto de cada participante. Diferente do que costumo fazer, não é? Minha ideia em um workshop sobre Liderança, Trabalho em Equipe e Cultura Organizacional foi justamente demonstrar a importância de compreender que o líder não lidera sozinho. Um dos papéis fundamentais da liderança é viabilizar a construção de uma cultura que valoriza e possibilita o desenvolvimento de relações saudáveis, as quais potencializam o trabalho em equipe e, consequentemente, as entregas. Resultados surpreendentes estão diretamente relacionados à qualidade da unidade que se constrói dentro das empresas. Unidade, não como iguais, mas como parceiros, formando um conjunto íntegro e coeso. Muito obrigada Hans van Deursen, Cristiane Lima e toda a equipe que estava comigo nesta manhã tão agradável! "Porque existe um jeito certo de fazer as coisas!" #jeitocertoconsultoria #genteegestao #gestaodepessoas #gestaodetalentos #gestaodeconflitos