JL Rodrigues & Consultores Associados

Banco Central do Brasil e Inteligência Artificial: desafios e possibilidades Inteligência Artificial já está presente no sistema financeiro. Os novos processos e serviços que vêm surgindo estão no radar dos reguladores, que discutem a melhor maneira de supervisionar e regulamentar essas mudanças.  Na JL Rodrigues, estamos atentos a como essas mudanças irão impactar o mercado financeiro. Saiba um pouco mais sobre como o #BC enxerga o uso de #IA no sistema financeiro:

A partir de 1º de janeiro de 2025, sua empresa pode perder a autorização para operar com #Pix. O Banco Central do Brasil estipulou que apenas empresas autorizadas poderão solicitar adesão ao Pix. Não deixe que sua empresa perca oportunidades de negócio, busque o enquadramento adequado. Na JL Rodrigues, podemos te ajudar nesse processo de forma eficiente e assertiva. Vamos marcar uma conversa? Entre em contato:  fabricio@jlrodrigues.com.br  jlrodrigues@jlrodrigues.com.br

Banco Central do Brasil Central amplia as exigências para instituições participarem do #Pix, aumentando sua capacidade de supervisão e divulga a Resolução BCB nº 429. Com a exponencial adesão e crescimento do Pix, consequentemente crescem também fraudes que envolvem a nova tecnologia, aumentando assim a necessidade de supervisão por parte dos reguladores. Também estamos presenciando algo semelhante com o #BaaS (Bank as a Service), que vem proporcionando um desenvolvimento do mercado, e oportunidades, pouco vistos antes. Inevitavelmente, também cresce a demanda por regras que mitiguem as crescentes fraudes. Em ambos os casos, o Banco Central tem se preocupado em enxergar toda a cadeia de movimentação do dinheiro. O grande desafio está em não frear o desenvolvimento do mercado, mas também estreitar as regras para construir um ambiente mais seguro, beneficiando a todos. Confira os principais pontos da Resolução:

O Banco Central do Brasil lançou hoje as Consultas Públicas 109/2024 e 110/2024, a respeito de propostas para regulamentação da prestação de serviços de ativos virtuais e do respectivo processo de autorização. As propostas estão abertas para sugestões até 7 de fevereiro de 2025. Contribua acessando o portal Participa Mais Brasil https://lnkd.in/dmK-fZc Na JL Rodrigues, estamos prontos para orientar empresas no entendimento e adaptação a essas novas regulamentações. Fale conosco para entender como navegar neste novo cenário regulatório. Saiba mais sobre as consultas:

O Banco Central do Brasil deu um passo importante para fortalecer o setor financeiro ao lançar a consulta pública sobre uma proposta de regulamentação dos modelos de parceria em serviços financeiros e de pagamento, conhecidos como Banking as a Service (#BaaS). Essa regulamentação visa oferecer maior segurança e transparência aos clientes e garantir que as operações ocorram em um ambiente regulado e confiável. A prática de BaaS tem proporcionado ao mercado uma abertura e desenvolvimento de negócios pouco vistos no nosso sistema financeiro. O grande desafio está em balancear esse desenvolvimento com segurança, para garantir assim que o mercado permaneça saudável para todos os setores.  Confira um resumo dos principais pontos discutidos na consulta:

Banco Central abre inscrições para a segunda fase do Piloto Drex     O Banco Central do Brasil lançou recentemente o regulamento para a segunda fase do Piloto Drex, focado em testar casos de negócio que envolvem smart contracts. As instituições financeiras interessadas poderão se inscrever de 14 de outubro a 29 de novembro de 2024. Os projetos devem apresentar inovações que tragam impactos positivos ao sistema financeiro, respeitando a LGPD e o sigilo bancário. Não há um limite inicial de propostas, e as melhores serão selecionadas com base na capacidade técnica e operacional. Nessa etapa do processo, poderão participar do projeto-piloto instituições que necessariamente tenham a capacidade de testar o modelo de negócios proposto, incluindo transações de emissão, de resgate ou de transferência de ativos, bem como de executar simulações. Na JL Rodrigues, acompanhamos de perto as inovações que moldam o futuro do mercado financeiro.   #Drex #BC #InovaçãoFinanceira #SmartContracts  

Aconteceu, na última quinta-feira (3 de outubro) o evento Digital Assets Conference Brazil 2024, promovido pelo Mercado Bitcoin. Nós da JL Rodrigues estivemos presentes. Dentre palestras e paineis de alto nível sobre inovação financeira, Roberto Campos Neto fez o encerramento do evento apresentando como está a agenda do Banco Central do Brasil hoje e como ficará nos próximos anos. Em um momento de troca de liderança na Autarquia, é fundamental que haja continuidade dos projetos. A principal fala de Campos Neto foi que estamos migrando para uma economia tokenizada, e que não há como impedir a continuação desse movimento. Ele mencionou que a tokenização de ativos está gerando novos negócios e oportunidades, mas que ainda há muito potencial a ser explorado, estamos apenas no começo. Também lembrou que a #tokenização precisa superar alguns desafios,  entre eles, melhorar a governança. Ainda sobre oportunidades, ganhou destaque também a exploração das ferramentas do universo DeFi. Assim como a tokenização, #DeFi tem desafios a vencer, como melhorar a interoperabilidade com o mercado tradicional e a escalabilidade das principais #blockchains. A blockchain, como aplicada hoje, ainda é limitante, apesar da ânsia do mercado para desenvolver negócios a partir dela. O conceito de Open Finance, o produto Pix e o instrumento Drex foram destacados como pilares para transformação digital no Brasil, que é referência global. Ele destacou ainda que #InteligênciaArtificial e monetização de dados são blocos adicionais que integram a visão de inovação do BC. Outro assunto discutido no evento foi a possibilidade de a atual legislação para o registro de duplicata escritural evoluir e desdobrar para a tokenização.  Ficou claro que os ativos digitais têm um grande potencial, e que o Supervisor, o #BC, quer estimular esse mercado. Mas, ao mesmo tempo, é preciso vencer desafios regulatórios e tecnológicos. 

A necessária regulamentação de BaaS O Banco Central do Brasil anunciou no último dia 13, por meio do Diretor de Regulação, Otávio Damaso, que será lançada, ainda este ano, uma consulta pública sobre a regulação das atividades de Banking as a Service (BaaS). O anúncio foi feito no evento #Fintouch, organizado pela ABFintechs. A organização do #BaaS, por meio da criação de regras para o setor, é um assunto que há muito tempo vem sendo discutido pelo BC, devido ao grande aumento das atividades, assim como a penetração dessa modalidade no sistema financeiro. A regulamentação vem com o intuito de mitigar riscos, uma vez que ainda há camadas de nebulosidade na cadeia de transações. O crescente avanço do BaaS se justifica pelos novos negócios que a prática proporciona. É um modelo moderno de atendimento sob medida para o cliente, além de transformar ecossistemas não financeiros em produtos financeiros. O BaaS possibilita a criação de experiências financeiras específicas para um determinado nicho. Hoje, se tornou um mecanismo fundamental no nosso sistema financeiro. Um dos motivos dessa capilaridade é que, com o BaaS, não é preciso ser regulado para entrar no mercado financeiro. Sabemos que é custoso buscar a regulação, a grande maioria das empresas não consegue, e que essa pode ser uma porta de entrada para seu negócio. Entretanto, também abre margem para que ocorram fraudes, uma das razões pelas quais a definição de normas é tão importante. A regulamentação não vem para proibir o BaaS, ao contrário, o Banco Central entende a importância que esse modelo tem no nosso sistema hoje, mas também é preciso blindar o desenvolvimento do conceito de práticas fraudulentas ou irresponsáveis. No modelo que temos hoje, o BaaS acaba gerando uma camada de opacidade, pois não é possível para o BACEN enxergar todas as transações, por exemplo de fornecedores e subfornecedores Uma vez que um regulador quer ouvir o mercado antes de criar regras para alguma prática, podemos entender que os interesses daqueles que já atuam serão considerados. O grande desafio está em garantir a segurança, sem atrapalhar o desenvolvimento.   

Atualizações do Banco Central do Brasil Até o final deste ano teremos importantes movimentos vindos do BC. Novos mercados surgiram, com novas tecnologias cada vez mais exploradas. É fundamental para a evolução sustentável de mercados que haja organização das operações existentes e em exponencial expansão.

Nosso CEO, José Luiz Rodrigues, participou do podcast Fintech Fusion, da ABFintechs, e comentou um pouco sobre sua história no mundo das fintechs e sua passagem pelo mercado financeiro. Não deixe de conferir: