Os preservantes de madeira desempenham um papel crucial na proteção e prolongamento da vida útil das peças de madeira, contribuem para a sustentabilidade ambiental ao prolongar a vida útil das peças de madeira, e ajudar a proteger a madeira contra organismos xilófagos, como cupins e fungos, além de umidade e outras intempéries.
Os preservantes modernos são desenvolvidos para serem menos prejudiciais ao meio ambiente, utilizando compostos que são eficazes na proteção da madeira sem causar danos significativos ao ecossistema e a saúde humana.
A sua utilização iniciou no fim do século XIX e eram utilizadas em madeira serrada, como mourões, postes, e estruturas marítimas, porém eram utilizados para aumentar a vida útil, substâncias como o Creosoto, que é uma mistura complexa destilada do alcatrão - subproduto do refino do petróleo - que gera um líquido mais denso que a água, e teve a sua utilização restrita no Brasil em 1986, por ser altamente tóxico à saúde e meio ambiente, porém algumas dessas peças ainda circulam no mercado, seja por venda ou doação.
Assim, quando essas peças são queimadas, podem liberar substâncias carcinogênicas, como os HPA (hidrocarbonetos policíclicos aromáticos), e outras que podem causar problemas de pele e respiratórios, que podem ser inclusive fatais, em caso de cozimento e preparação de alimentos diretamente no fogo ou na sua brasa ou acúmulo excessivo no ar.
Desta forma, quando for realizar a queima de madeiras é imprescindível o conhecimento do método de preservação da madeira, para evitar acidentes com a saúde dos colaboradores, ou acidentes ambientais e o descarte dessas peças deve ser realizado em aterros industriais.
Outro ganho desta separação pode ser o enobrecimento do resíduo, com possível aumento de ganho financeiro na sua destinação ou utilização do material.
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