A Goldman Sachs lançou sua nova versão do relatório Music in the Air este mês e agora prevê um crescimento ainda mais forte do faturamento na indústria musical nos anos 2024/2030, com um CAGR de + 7,6%.
Isso significa que a receita total do mercado musical global aumentará de US$ 98,3 bilhões para US$ 163,7 bilhões em um período de 6 anos, sendo uma ótima notícia para os detentores de direitos musicais.
Além dos ganhos com a monetização dos assinantes, a Goldman vê boas chances de um aumento da taxa de conversão dos usuários que hoje estão nos planos gratuitos.
O destaque se deu em três pontos que marcaram o último ano: (i) o reajuste significativo das plataformas de streaming; (ii) a modernização da antiquada estrutura de pagamento de royalties; (iii) o início do uso de ferramentas de inteligência artificial generativa.
O banco americano tem recomendação de compra para a grande maioria das ações de sua cobertura, e o Brasil, como país que mais cresce na América Latina, tem um grande oceano para surfar pelos próximos anos.
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