Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Nesta edição do AFN #Acessibilidade: ✔️Pesquisa da Fiocruz identifica verme causador da meningite em 26 cidades do estado do Rio de Janeiro; ✔️A 'síndrome da turbina eólica' é o tema de um estudo da Fiocruz Pernambuco, em parceria com a Universidade de Pernambuco, que investigou os efeitos do funcionamento de parques eólicos sobre a saúde de moradores em áreas rurais do estado. Todas as semanas as principais notícias da #Fiocruz em #Libras 👋🏿, áudio e legendas em português🇧🇷

Um estudo realizado pelo Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia) aponta que o Bolsa Família reduziu as taxas de mortalidade de pacientes com hospitalização psiquiátrica. A pesquisa mostra que o programa promoveu uma redução de 7% na mortalidade geral e de 11% na mortalidade por causas naturais. Além de reduzir a mortalidade, o benefício mostrou potencial para evitar mortes. “Esses impactos na redução da mortalidade por causas naturais como doenças cardiovasculares, cânceres, doenças respiratórias e outras coisas, mostram como o Programa promoveu um melhor acesso a serviços de atenção primária e exames de rotina, já que uma das condições para receber o benefício é esse acompanhamento”, explicou Camila Bonfim, pesquisadora que liderou a investigação. Saiba mais: 📌bit.ly/3DX3Vu8

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O Programa Justiça Itinerante Maré-Manguinhos-Jacarezinho é uma iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Fiocruz, para atendimento de demandas judiciais. O programa leva juiz, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública ao encontro dos moradores dessas comunidades, de pacientes atendidos nos ambulatórios da Fiocruz e de trabalhadores da instituição que tenham renda de até três salários mínimos. 📍Endereço: Rua Leopoldo Bulhões nº 1480 – na Fiocruz, ao lado do Posto de Saúde – Manguinhos – Rio de Janeiro - RJ 👉 Atendimento: Toda Quarta-feira - das 9h às 15h #justiçaitinerante #pjerj #fiocruz

📍 bit.ly/pglscacs

Você já ouviu falar do #Metapneumovírus❓ O metapneumovírus humano (HMPV) não é novo. Foi identificado em 2001, na Holanda. Um vírus relativamente comum que, em geral, causa sintomas leves, como tosse, febre e congestão nasal. Entretanto, atualmente, tem sido responsável pela alta de casos na China, principalmente entre crianças. 🇨🇳 Ele tem sido foco de noticiários nacionais e internacionais. Em meio a este cenário, começaram a circular nas redes sociais relatos de que hospitais estariam lotados e uma nova pandemia semelhante à da Covid-19 poderia acontecer. ‼️ "Após a Covid-19, o mundo se vê preocupado com a possibilidade de propagação de novos vírus. No entanto, a situação com o metapneumovírus é completamente diferente. Ele é um velho conhecido dos cientistas. Já o Sars-CoV-2, que causou a pandemia, era uma nova cepa de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos", explica a pesquisadora Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Em comunicado oficial divulgado na terça-feira (7/1), a Organização Mundial da Saúde - OMS ressaltou que os aumentos observados em infecções respiratórias agudas em muitos países do hemisfério Norte são esperados no inverno e não são incomuns. Assim como o vírus da gripe, a transmissão do HMPV ocorre a partir da liberação de secreções de uma pessoa infectada para outra sadia, seja ao tossir ou espirrar, ou pelo contato pessoal próximo, como apertos de mão ou toques. Também pode ser transmitido a partir do contato com objetos ou superfícies contaminadas. Medidas simples são recomendadas para controlar a transmissão do vírus, como usar máscara de proteção facial; manter os ambientes bem ventilados; cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar; higienizar as mãos frequentemente; evitar tocar nos olhos, nariz ou boca; e orientar pessoas com sintomas ou com diagnóstico positivo a permanecer em casa, evitando propagar o vírus. 😷🧼🫧 Leia mais: bit.ly/3DQTcBo

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Uma pesquisa conduzida pelo Instituto Oswaldo Cruz identificou a presença do verme Angiostrongylus cantonensis, causador da meningite eosinofílica, em 26 municípios do estado do Rio de Janeiro. As coletas foram realizadas entre 2015 e 2019. Os dados estão relatados em artigo recém-publicado na revista ‘Memórias do Instituto Oswaldo Cruz’. Na ocasião, os pesquisadores identificaram 14 diferentes espécies de moluscos terrestres, incluindo caramujo gigante africano, caracóis e lesmas. Seis delas apresentaram infecção pelo verme. A espécie Achatina fulica, popularmente conhecida como caramujo gigante africano, foi a mais frequente nas coletas e com maior número de espécimes infectados. “Todas essas espécies de moluscos estão amplamente distribuídas e são comuns em áreas urbanas no Brasil, podendo ocorrer em abundância em pátios de residências, hortas, jardins e terrenos baldios, onde também são encontrados roedores urbanos que atuam como hospedeiros definitivos do verme”, explicou a chefe adjunta do Laboratório de Malacologia do IOC, Suzete Rodrigues Gomes. Para prevenir a infecção, os especialistas recomendam medidas de proteção individual e ações coletivas, incluindo atuação do poder público. “Individualmente, é preciso ter cuidado ao lidar com hortas e jardins. Sempre que for manusear caramujos, caracóis ou lesmas, deve-se proteger as mãos com luvas ou sacos plásticos. Nunca ingerir moluscos crus ou malcozidos e higienizar bem verduras são ações fundamentais”, orienta Silvana Thiengo, chefe do Laboratório de Malacologia do IOC/Fiocruz. 👉🏼 Mais informações: bit.ly/4j8UOXi Fotos: Coleção de Moluscos do Instituto Oswaldo Cruz (CMIOC) #fiocruz #meningiteeosinofílica #caramujogiganteafricano #moluscos #moluscosterrestres

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