ONG Meu sonho não tem fim

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Atividades de organizações sem fins lucrativos

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"Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar."

Sobre nós

A ONG "Meu sonho não tem fim" é referência em todo o país em projetos de conscientização e motivação. Uma organização independente - laica e apolítica - que não possui vínculos financeiros ou comerciais e não aceita doações de nenhuma espécie. NOTA IMPORTANTE: Nossa organização não tem funcionários ou gestores contratados. Copyright © 2017 ONG “Meu sonho não tem fim” - Todos os direitos reservados.

Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
1 funcionário
Sede
São Paulo, São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1997
Especializações
Responsabilidade Social

Localidades

  • Principal

    São Paulo

    São Paulo, São Paulo 03320010, BR

    Como chegar

Funcionários da ONG Meu sonho não tem fim

Atualizações

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    No Papo de Responsa da Folha de São Paulo desta semana a conversa é comigo, pois há duas décadas realizei a primeira ação da ONG “Meu sonho não tem fim”, junto aos jovens que cumprem medida socioeducativa na Fundação Casa, naquela época ainda intitulada FEBEM. Desde então foram diversos projetos sociais voltados para este universo e gostaria de compartilhar um pouco desta experiência disponibilizando o link da crônica, pois como já dizia o saudoso e inesquecível ativista dos direitos humanos sul-africano Desmond Tutu: “Não somos amados por sermos bons. Somos bons porque somos amados.” Espero que gostem e possam auxiliar em sua divulgação. Muito obrigado.   https://lnkd.in/dSxQ9jrC

    Opinião - Papo de Responsa: Mostrando um outro lado da humanidade

    Opinião - Papo de Responsa: Mostrando um outro lado da humanidade

    www1.folha.uol.com.br

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    Dom Frei Paulo Evaristo Arns nasceu em Forquilhinha, Santa Catarina, em 14 de setembro de 1921 e foi o quinto Arcebispo da cidade de São Paulo. Notabilizou-se também como um dos maiores defensores dos Direitos Humanos de toda a história do Brasil. Quinto de treze filhos do casal Gabriel Arns e Helena Steiner, brasileiros, descendentes de imigrantes provenientes da Alemanha, realizou seus estudos fundamentais em Forquilhinha e depois ingressou no Seminário Franciscano em Rio Negro, Paraná. Posteriormente, cursou também Filosofia em Curitiba e Teologia em Petrópolis. Por cerca de uma década exerceu seu ministério, assistindo a população desfavorecida de Petrópolis. Depois disto, foi para a França para cursar letras na Universidade Sorbonne, onde se doutorou em 1952. Retornando ao Brasil, foi professor nas faculdades de Filosofia, Ciências e Letras de Agudos e Bauru, retornando posteriormente a Petrópolis, onde voltou a dar assistência aos desfavorecidos. Em outubro de 1970, o Papa Paulo VI o nomeou Arcebispo Metropolitano de São Paulo, tendo tomado posse a 1 de novembro de 1970. Exerceu o cargo até 15 de abril de 1998, quando renunciou, por limite de idade, detendo o título de Arcebispo-emérito de São Paulo. Sua atuação pastoral foi voltada aos habitantes da periferia, aos trabalhadores, à formação de comunidades eclesiais de base nos bairros, principalmente os mais pobres da capital paulista, e a defesa e promoção dos direitos da pessoa humana. Ficou conhecido internacionalmente como o Cardeal dos Direitos Humanos, principalmente por ter sido o fundador e líder da Comissão Justiça e Paz de São Paulo. Sua atividade política era claramente vinculada à sua fé religiosa. Durante a ditadura militar, na década de 1970, notabilizou-se na luta pelo fim das torturas e restabelecimento da democracia no país - junto com o Rabino Henry Sobel - criando uma ponte entre a Comunidade Judaica e a Igreja Católica em solo paulista. Entre 1979 e 1985, coordenou com o Pastor Jaime Wright, de forma clandestina, o projeto Brasil: Nunca Mais e que tinha o objetivo de evitar o possível desaparecimento de documentos durante o processo de redemocratização do país. Evaristo Arns também foi um dos organizadores do movimento Tortura Nunca Mais e em 1985, com a ajuda de sua irmã, a pediatra Zilda Arns Neumann, implantou a Pastoral da Criança, projeto revolucionário e que foi replicado em diversos países. Dom Paulo Evaristo Arns morreu aos 95 anos, no dia 14 de dezembro de 2016, em consequência de uma broncopneumonia. Em mensagem enviada à Arquidiocese de São Paulo e lida durante o seu funeral, o Papa Francisco solidarizou-se e lamentou sua morte, expressando-a através das seguintes palavras: “Ele foi um defensor dos pobres e marginalizados, nunca curvou a fronte diante dos poderosos e dizia que a sua igreja, também despojada, era para as periferias humanas e geográficas. A sua memória está muito presente na América Latina, Brasil e mundo afora. ”.

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    Há exatos vinte anos criei um novo projeto social da ONG "Meu sonho não tem fim", o “Passageiros da Esperança”. A idéia surgiu por eu utilizar muito transporte público na cidade de São Paulo e o desejo de aproveitar este tempo para divulgar a organização, seus projetos sociais e o legado dos “grandes sonhadores”. Todo dia, antes de sair para uma reunião, faço uma dedicatória a um passageiro anônimo - que eu não faço a menor idéia de quem será - em dois exemplares do livro “As reflexões de um sonho que não tem fim”, dentro eu incluo outros materiais de divulgação (folhetos, adesivos, etiquetas, etc.) e deixo estes livros em bancos vazios do metrô, trem e ônibus de São Paulo: um na ida e o outro na volta de meu compromisso. Sempre coloco nestes exemplares uma etiqueta com o lema deste projeto que é “acredite sempre na bondade do ser humano” e outra onde digo ao amigo passageiro que aquele é um presente para ele. Na seqüência, também comecei a utilizar o livro “Pequeninos Sonhadores”, pois nesta obra eu levo para o universo infanto-juvenil o legado e exemplo de vida dos “grandes sonhadores” sendo assim uma forma de aumentar o alcance, contemplando as crianças com estas iniciativas. Neste período já distribuí mais de 800.000 folhetos e 20.000 livros, sendo que toda a distribuição é individual, anônima e sem o auxílio de terceiros, pois em nenhum momento busco divulgações pessoais. Eu arco com todas as despesas - desta e de todas as demais ações da organização - uma vez que 50% do lucro líquido anual de minha pequena empresa é destinado para a manutenção destes projetos sociais, que são totalmente independentes, laicos e apolíticos. Meu único intuito com esta ação social é ressaltar a bondade do ser humano, criar nas pessoas o desejo de passarem esta gentileza adiante e serem um agente de transformação na sociedade através de uma cultura de paz. Ninguém vive em uma bolha e o mundo clama por mais iniciativas que possibilitem uma mudança positiva.

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    Albert Einstein nasceu em 14 de março de 1879, em Ulm, na Alemanha, e ao contrário do que se faz pensar, de pessoas com seu nível intelectual, era bem-humorado, gostava de paz, música e mulheres. Desde muito novo teve consciência de ser diferente de seus colegas de profissão, e sempre comentava que “lhe faltava talento para ficar triste muito tempo”. Era um exemplo único de simpatia e humildade, vivendo junto à elite científica mundial, ambiente cercado de homens de grande talento, mas, por muitas vezes, ostentando egos enormes. Sua natureza pacífica era tão aflorada que evitava atividades competitivas. Aos 16 anos solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço militar na Alemanha. Aproveitou sua fama para defender o pacifismo. 💖

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    Desmond Mpilo Tutu, nascido em Klerksdorp, Africa do Sul, em 7 de outubro de 1931, é um arcebispo da Igreja Anglicana consagrado com o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o Apartheid em seu país natal. Ao lado de Nelson Mandela, Desmond Tutu foi uma das figuras centrais do movimento contra o Apartheid. Tutu iniciou centenas de protestos em locais públicos contra o governo sul-africano, mesmo assumindo posições altas no clero africano, Tutu continuou a lutar contra a segregação racial em seu país. Tutu acabou por despertar a fúria dos governantes sul-africanos quando os comparou aos nazistas. Como resultado de seus esforços para promover a igualdade na África do Sul, Desmond Tutu recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984.

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    Tenzin Gyatso, nascido em Taktser, Tibete, em 6 de julho de 1935, é o atual Dalai Lama e líder religioso do budismo tibetano. Considerado a reencarnação do bodisatva da compaixão, Tenzin Gyatso é monge e geshe (doutor) em filosofia budista e ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1989. Como 14º Dalai Lama é líder e mentor do povo tibetano. Considerado por muitos uma das vozes mais lúcidas e comprometidas com a paz, procura estabelecer o diálogo e difundir a necessidade da compaixão no cenário mundial contemporâneo. 🌷

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