ONU Mulheres Brasil

Como transversalizar gênero e raça na gestão e nas políticas públicas? Essa é a pauta do painel "Interseccionalidades e administração pública: Como transversalizar gênero e raça na gestão e nas políticas públicas? Pontuações a partir da experiência brasileira", que será realizado no XXIX Congresso Internacional do CLAD, na Enap - Escola Nacional de Administração Pública, essa semana! 🗓 Quando? 28/11, às 13h30. 🤝 Quem participa? ONU Mulheres, Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Enap - Escola Nacional de Administração Pública, Ministério da Igualdade Racial e Ministério do Planejamento e Orçamento. 💡 Participe dessa discussão essencial para construir uma gestão pública mais inclusiva, democrática e efetiva. Saiba mais e inscreva-se no site https://lnkd.in/d6aakDxX.

🏠 Todas as pessoas têm o direito de se sentir seguras em casa. 😔 Mas, todos os dias, mulheres e meninas sao assassinadas por parceiros íntimos ou de familiares. É urgente que os governos invistam na prevenção da violência de gênero e em serviços de apoio para as sobreviventes. 🚨 Chega de violência! #NaoTemDesculpa #21Dias #NoExcuse #16Dias

A cada 10 minutos, uma mulher é vítima de feminicídio. Esse dado alarmante vem do relatório Feminicídios em 2023: Estimativas Globais de Feminicídios por Parceiros Íntimos ou Membros da Família, lançado hoje pela ONU Mulheres e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Ele confirma fatos alarmantes, porém bem conhecidos: 📌 Mais de 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em 2023 📌 Cerca de 60% dos casos (51 mil) foram cometidos por parceiros íntimos ou familiares. 📌 São, em média, 140 mulheres mortas por dia – um feminicídio a cada 10 minutos. O relatório revela ainda que muitas vítimas já haviam denunciado violência antes do desfecho fatal, mostrando que o feminicídio é o extremo de uma série de abusos físicos, sexuais e psicológicos. Feminicídio pode ser um crime evitável! 📖 Leia o relatório completo: https://lnkd.in/gHHfmKtr

🕙 A cada 10 minutos, uma mulher é morta por um parceiro ou familiar. ⚠️ CHEGA DE VIOLÊNCIA. ⚠️ CHEGA DE FEMINICÍDIOS. ⚠️ CHEGA DE DESCULPAS. Essa luta é de TODAS as pessoas. Participe dos #21Dias de ativismo contra a violência de gênero. Link: https://lnkd.in/dPjKeTm3 #NaoTemDesculpa #21Dias #NoExcuse #16Days

No Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o Relatório Global sobre Femicídios, produzido por ONU Mulheres e UNODC, revela que a violência extrema contra mulheres e meninas continua alarmante: 🟠 85.000 mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em 2023 🟠 Desses homicídios, 60% (51.000) foram cometidos por parceiros ou familiares 🟠 Isso significa que 140 mulheres e meninas são assassinadas por dia, uma a cada 10 minutos. 🚨 CHEGA DE VIOLÊNCIA! ✊🏾 UNA-SE aos #21Dias de ativismo contra a violência de gênero e diga NÃO ao feminicídio. Saiba mais sobre a campanha: https://lnkd.in/dHdK85ac #NaoTemDesculpa #NoExcuse #16Days #21Dias

O feminicídio acontece em todos os cantos do mundo. 🚨 Reconheça os sinais de alerta. 🤝 Apoie as mulheres em risco. Homicídios por razões de gênero podem ser evitados. Juntas, podemos salvar vidas! #NaoTemDesculpa #21Dias #NoExcuse #16Days

A violência doméstica e os abusos podem passar despercebidos. Conhecer os sinais de um relacionamento abusivo é o primeiro passo para reconhecer, buscar ou oferecer ajuda. 💔 #NãoTemDesculpa #21Dias #16Days #NoExcuse

A cada 10 minutos, uma mulher é assassinada por um parceiro íntimo ou familiar. Durante os 21 Dias de Ativismo, a campanha global " UNA-SE pelo fim da Violência contra as Mulheres" destaca o tema: “Rumo à Pequim+30: Una-se pelo fim da violência contra as Mulheres", com especial foco no feminicídio. A campanha global é uma iniciativa do Secretário-Geral da ONU e acontece em todo o mundo durante 16 dias. No Brasil, ela é ampliada para 21 dias, começando em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, e encerrando em 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos. Essa é a hora de reafirmar compromissos, cobrar ações concretas e avançar rumo à igualdade de gênero, enquanto nos aproximamos dos 30 anos da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim (2025). 📣 Junte-se a esse movimento! 🧡 Use a cor laranja. 🧡 Compartilhe as mensagens da campanha. 🧡 Acompanhe e curta @ONUBrasil nas redes sociais #UNASE #NãoTemDesculpa #21Dias #16Days #NoExcuse

Declaração histórica! A Declaração Final da 1ª Sessão de Mulheres Parlamentares do P20 foi adotada pelos Parlamentares do G20, marcando um avanço significativo na luta pela igualdade de gênero. Anexada à declaração, a "Carta de Alagoas" destacou a necessidade de: 🌱 Reformas legais sensíveis ao gênero relacionadas à mudança climática. 📊 Cotas e financiamento para aumentar a presença feminina nos espaços de decisão. ⚖️ Igualdade salarial para homens e mulheres em funções equivalentes. "Na América Latina, nove países já atingiram a paridade. Esse exemplo deve inspirar os membros do G20 a garantir a plena participação das mulheres, fortalecendo a democracia e o Estado de direito." — Cecilia Alemany, Diretora Regional Adjunta da ONU Mulheres para Américas e Caribe. Leia a matéria completa no nosso site: https://lnkd.in/dTGNEeVi

De 14 a 16 de novembro, o Rio de Janeiro foi palco de um marco histórico: a Cúpula do G20 Social! Pela primeira vez, o G20 incluiu uma iniciativa dedicada à sociedade civil, ampliando vozes e ideias no maior encontro de líderes globais. Sob o lema “Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”. A ONU Mulheres esteve presente, junto a parceiras, enriquecendo o debate e fortalecendo a pauta da igualdade de gênero. Confira aqui os principais destaques: ✅ Priorização da pauta de cuidados no G20 ✅ Colocar a paridade de gênero e raça no centro das políticas públicas no Brasil ✅ Enfatizar os impactos das mudanças climáticas na vida de mulheres e meninas. ✅ Cmbater a violência de gênero, um dos maiores entraves ao desenvolvimento sustentável 💬 Lançamento do documento “Empoderamento Econômico da População Afrodescendente e o Papel dos Bancos Nacionais e Multilaterais de Desenvolvimento”, que destaca a importância dessas instituições no empoderamento econômico da população afrodescendente. 👉 Quer saber mais sobre os avanços na agenda de gênero no Brasil e no mundo? Siga @onumulheres e acompanhe! 📷: Lali Marreco ONU Mulheres