Product Guru's

🚨ULTIMO EPISÓDIO DE 2024! Assim como fizemos em 2023, o exercício de futurologia, chamei Júlia Sousa e Pablo Silva, para me ajudarem a tentar prever o que esperar da área de produtos em 2025. Com participação mais do que especial da Giseli Anversa. Alguns temas abordados: Internacionalização, plataformas escaláveis, contratação de profissionais sêniores, e os impactos da economia global nos produtos digitais. E como profissionais de produto podem se preparar para um ano de cautela e oportunidades estratégicas. Ouça o episódio no: Spotify: https://lnkd.in/dkT92nmh YouTube: https://lnkd.in/dg8EgT9t Apple Podcast: https://lnkd.in/dJGUjfSX

Mercados saturados e o futuro das lideranças intermediárias. Júlia Sousa traz dois pontos interessantes sobre o mercado: a busca por expansão internacional quando mercados locais atingem seu limite, e uma previsão sobre mudanças nas estruturas de liderança em 2025. Mesmo o mercado brasileiro, que é enorme, tem seus limites. Quando uma empresa atinge esse ponto, a expansão internacional vira uma opção natural pra continuar crescendo. PMs têm um papel estratégico nesse movimento: adaptar produtos que já dão certo aqui pra outros mercados. Mas o ponto mais provocativo é sobre 2025. Júlia prevê uma redução nas posições de liderança intermediária. Não necessariamente grandes layoffs como vimos antes, mas uma mudança estrutural. Essa mudança pode trazer um cenário com menos camadas hierárquicas, eliminando posições que só repassam informações. É uma visão realista: times mais enxutos, com menos burocracia e comunicação mais direta. A perspectiva dela levanta questões importantes sobre o futuro do trabalho em produto. Como manter a eficiência com menos níveis hierárquicos? Como garantir que informações importantes não se percam sem essas camadas intermediárias? Talvez essa seja a próxima grande adaptação que as empresas de produto vão precisar fazer: encontrar o equilíbrio entre estruturas mais enxutas e a necessidade de coordenação efetiva. Ouça o episódio "o que esperar da área de produto em 2025" aqui: https://lnkd.in/drJap7zw

2025: um ano de busca por eficiência. Pablo Silva traz uma visão realista sobre o ano que vem. Pra ele, será um ano de escassez, não de abundância. O cenário global, com guerras e incertezas econômicas, afeta diretamente como as empresas planejam e gastam seu dinheiro. Ele não vê um retorno aos tempos de investimentos milionários baseados só em apresentações de PowerPoint. Essa época deve voltar apenas entre 2028 e 2029, seguindo os ciclos econômicos normais. Em tempos de escassez, a eficiência vira prioridade. Pablo concorda com Júlia Sousa sobre a tendência de reduzir cadeias de decisão nas empresas. Não é só questão de ter gente demais, mas de processos lentos demais. Quando uma decisão precisa passar por várias pessoas em sequência, tudo fica mais demorado. E as empresas não têm mais esse tempo - nem dinheiro - pra gastar. Diferente de alguns anos atrás, agora precisam gerar caixa de verdade. A solução? Pablo aponta pra estruturas mais enxutas. Uma das formas de fazer isso é reduzir níveis hierárquicos, tornando a tomada de decisão mais rápida e direta. Essa visão mostra um 2025 focado em eficiência e resultados práticos, bem diferente da era de crescimento a qualquer custo que vivemos há poucos anos. Qual a sua opinião? Ouça o episódio "O que esperar da área de produto em 2025" pelo link nos comentários.

Sexta feira 13? 💅🏼

O Itaú Unibanco mandou avisar! 2° Edição do programa de formação Acelera, com inscrições abertas para o cargo de Gerente de Negócios do Itaú Empresas. O programa oferece uma jornada de desenvolvimento com as melhores escolas do mercado, mentoria, proximidade com a liderança. Vagas em diferentes regiões do Brasil. E o mais importante, as pessoas candidatas já são contratadas como Gerente de Negócio. Mas atenção! O Programa tem como pré-requisito Graduação Completa (bacharelado) em cursos de Humanas e Exatas, e Experiência Comercial. As inscrições vão até a próxima sexta-feira (13/12). Saiba mais aqui: https://lnkd.in/dfm7ipgJ

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Muitas empresas ainda planejam o orçamento de produto como se fosse uma fábrica de software. Listam todas as iniciativas previstas pro ano, calculam as horas de desenvolvimento e definem o dinheiro baseado nisso. Tá errado. Área de produto não funciona por projetos ou iniciativas fixas. O trabalho é contínuo, iterativo e precisa se adaptar às mudanças do mercado e feedback dos usuários. O orçamento tem que refletir essa realidade. Em vez de partir de uma lista de features, comece pelos objetivos do produto. O que queremos alcançar em 2025? Que problemas dos usuários precisamos resolver? Que métricas queremos impactar? O dinheiro e as pessoas precisam ser alocados de forma flexível. Um time de produto eficiente vai descobrir e validar soluções ao longo do ano, não seguir um roteiro predefinido de entregas. Os stakeholders precisam entender essa diferença. Produto não é consultoria que entrega projetos específicos, nem fábrica que produz features sob demanda. É uma área que descobre e constrói soluções de forma contínua. O planejamento pra 2025 deve focar em capacidade: quantos times precisamos, que competências são necessárias, quanto investimento em pesquisa e experimentação. Não em uma lista detalhada de entregas futuras.

O Itaú Unibanco mandou avisar! 2° Edição do programa de formação Acelera, com inscrições abertas para o cargo de Gerente de Negócios do Itaú Empresas. O programa oferece uma jornada de desenvolvimento com as melhores escolas do mercado, mentoria, proximidade com a liderança. Vagas em diferentes regiões do Brasil. E o mais importante, as pessoas candidatas já são contratadas como Gerente de Negócio. Mas atenção! O Programa tem como pré-requisito Graduação Completa (bacharelado) em cursos de Humanas e Exatas, e Experiência Comercial. As inscrições vão até a próxima sexta-feira (13/12). Saiba mais aqui: https://lnkd.in/dfm7ipgJ

✂️ Contratação na área de produto e tecnologia: um processo que precisa melhorar! Renata Gagetti aponta problemas básicos nos processos de contratação em tech. Segundo ela, falta consistência no planejamento e clareza sobre as necessidades do time ao longo do ano. Um dos pontos mais críticos é o feedback. Candidatos que não passam nas seleções raramente recebem retorno sobre seu desempenho. É um processo cheio de falhas que frustra quem está buscando uma oportunidade. A falta de proximidade entre RH e área técnica também causa problemas. Renata menciona que às vezes precisa escrever as vagas ela mesma, já que o RH não entende os requisitos técnicos necessários. O resultado? Descrições de vagas copiadas e coladas, sem considerar as especificidades de cada posição. Ela sugere que um RH mais próximo do negócio e menos burocrático poderia melhorar esse cenário. Um time de RH que realmente entenda as demandas técnicas e trabalhe junto com as áreas. O problema vai além da contratação. Planejamentos que mudam constantemente e falta de visão clara dos stakeholders afetam todo o processo, desde a definição da vaga até a integração do novo profissional. Essas questões mostram que melhorar o processo de contratação não depende só do RH, mas de uma mudança mais ampla na forma como as empresas pensam sobre pessoas. 🎧 ouça mais do ultimo episódio do Sem Crachá aqui: https://lnkd.in/dt-THhz3