O adiamento da maternidade é uma tendência crescente em todo o mundo. Segundo o IBGE, em 2022, o número total de nascimentos caiu 13% em comparação a 2018, mas aumentou 16,8% entre mulheres com mais de 40 anos de idade. Reportagem do Valor Econômico mostra que, diante do movimento, algumas empresas passaram a oferecer benefícios voltados à fertilidade. A medida teria como objetivo apoiar mulheres que decidem deixar a maternidade para depois, além de casais homoafetivos e aqueles que enfrentam dificuldades para gestar. Pesquisa da farmacêutica Merck, que oferece benefício de fertilidade há um ano, indicou que 41% das mulheres se sentiriam mais inclinadas a trabalhar em uma empresa que oferecesse o benefício. Para aquelas que já realizaram algum tratamento de infertilidade ou preservação da fertilidade, organizações que contam com políticas do tipo têm cinco vezes mais chances de atração de profissionais. O levantamento foi realizado com 550 mulheres. As empresas – tais como Google Brasil, Linkedin, Grupo Fleury e Mastercard Brasil – costumam incluir descontos em medicamentos e procedimentos, além de auxílio financeiro para congelamento de gametas e embriões, fertilização in vitro, inseminação intrauterina, exames, cirurgias e tratamentos hormonais, diz o texto. De acordo com Felipe Uzum, sócio da Setter, a tendência é que a oferta desses benefícios aos profissionais siga crescendo entre as grandes empresas brasileiras nos próximos anos. “Esse aumento será um dos fatores que impulsionarão a alta no número de procedimentos no país– e, portanto, os negócios neste segmento nos próximos anos”, afirma. Leia a reportagem completa:
Setter
Atividades de serviços financeiros
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Sobre nós
Na Setter, entregamos soluções personalizadas para os seus objetivos. Desde nossa fundação, em 2008, atuamos em projetos de Fusões e Aquisições (M&A), Gestão Financeira, Investimentos e Tech para um vasto portfólio de companhias em diferentes setores econômicos. Com uma equipe mão na massa, competência técnica, visão estratégica e olhar atento às necessidades de cada cliente, entregamos resultados superiores e consistentes.
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- Gestão & Monitoramento de Empresas / Enterprise Management & Monitoring, Assessoria em Fusões & Aquisições / M&A Advisor, Avaliação de Empresas / Valuation e Captação de Recursos / Fund raising
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Atualizações
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Judith Toledo Piza Varandas, sócia da Setter, concedeu entrevista ao Mergermarket sobre o movimento de consolidação do setor da saúde, que deve continuar em 2025. Segundo a reportagem, as empresas seguem em busca de melhorar a eficiência, reduzir a alavancagem e expandir a atuação no mercado. Neste contexto, o domínio de grandes grupos, com aquisições pontuais, deve continuar, avalia Varandas. "A consolidação entre players é uma forma de tentar reduzir pressões de custos, melhorar a margem EBITDA e reduzir a alavancagem", explicou. Além disso, as empresas também podem tentar vender ativos para reduzir dívidas – já que, com a Selic no patamar atual, os juros acabam consumindo boa parte do fluxo de caixa das companhias. Ao mesmo tempo, a desvalorização do real favorece a entrada de investidores estrangeiros, uma vez que o Brasil se tornou barato para aquisições, com grandes ajustes no valuation. Contribui para este cenário, ainda, o envelhecimento da população brasileira, tornando o setor de saúde ainda mais atrativo. Por fim, Judith afirmou que o foco em eficiência para redução de custos deve incentivar a aquisição ou o desenvolvimento de, por exemplo, softwares para melhoria da gestão assistencial e otimização de processos em hospitais e clínicas, utilizando ferramentas de IA. A íntegra da reportagem está disponível para assinantes da plataforma neste link: https://lnkd.in/dWuRSWfq
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O time da Setter se reuniu, na última semana, para festejar os resultados de 2024 na Cecconello Vino, em São Paulo. Foi uma noite descontraída e de celebração, em que fizemos uma “Viagem pela Itália”, degustando (ou experimentando) seus sabores e aromas. Ficamos muito felizes e gratos pela presença de toda a equipe. Seguimos juntos para um novo ciclo em 2025!
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A Setter atuou como assessora financeira exclusiva do Grupo Ginseng na aquisição de 100% das cotas do Grupo DMMA, franqueado do Grupo Boticário. Fundado em 1970, o Grupo DMMA atua na revenda de produtos das marcas do GB, como O Boticário, Quem Disse Berenice, Eudora, O.U.I., entre outras. A empresa conta com 13 operações, entre lojas e revenda no atacarejo, na região sul da Bahia, estando presente em 19 cidades com seus mais de 80 funcionários e milhares de revendedores. Fundado em 1982, o Grupo Ginseng, também franqueado do Grupo Boticário, possui mais de 70 operações, localizadas nos estados de Alagoas, Bahia e Sergipe, conta com 600 funcionários e milhares de revendedores.
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A equipe da Setter esteve reunida no último fim de semana para celebrar as conquistas de 2024, um ano desafiador, mas de bons resultados, e de novas e importantes parcerias. Foram dois dias de descontração e práticas esportivas, em Águas de São Pedro (SP), que contribuíram para fomentar ainda mais a integração e a união do nosso time. Deixamos aqui os nossos agradecimentos a todos pela dedicação e comprometimento ao longo de 2024. Vamos juntos para mais um ano de grandes realizações!
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Nesta semana, a equipe da Setter esteve no evento CCM Connection, organizado pela CCM, indústria 100% nacional que figura entre as maiores do mercado de descartáveis no país. O evento contou com uma palestra do economista Ricardo Amorim que fez uma análise sobre o cenário atual da economia brasileira e mundial, o momento geopolítico e a evolução do uso de tecnologias pelas empresas nacionais. Entre os pontos negativos da economia neste ano, de acordo com ele, estão a desvalorização do real e as quedas recentes expressivas na bolsa de valores. Amorim mencionou, ainda, o fato de o Brasil ser o segundo país emergente com mais dívidas – e o que mais gasta em relação ao PIB. Por outro lado, disse, o país segue crescendo acima das projeções do mercado nos últimos três anos; além disso, o Brasil foi a nação emergente com a maior queda na taxa de desemprego no período. O palestrante afirmou que, em tempos de tensões geopolíticas pelo mundo e na própria América Latina, o país acaba se destacando, já que, por aqui, o risco é praticamente zero. Portanto, é mais fácil inovar e crescer em terras brasileiras. Esse cenário será beneficiado, ainda, pela reforma tributária – que estimulará, segundo Amorim, o crescimento da indústria e dos serviços. Para o agronegócio, a perspectiva também é positiva, com expansão das exportações de commodities e maior demanda da China. Por fim, Amorim assinalou que o uso de IA (Inteligência Artificial) aumentou a eficiência e a performance das empresas, gerando resultados significativos na eficiência e performance dos colaboradores. Com esses insights positivos para o ambiente de negócios no Brasil, saímos deste encontro animados para identificar as boas oportunidades de crescimento e criação de valor no Brasil. Queremos agradecer à CCM e ao Rodrigo Zerbini pelo convite e a oportunidade enriquecedora de aprendizado, trocas de experiências e networking. Obrigado a todos que estiveram conosco!
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A Setter atuou como assessora exclusiva da Matrix na alienação de 100% de suas quotas para o conglomerado canadense Constellation Software Inc. Fundada em 1983, a Matrix atua no desenvolvimento de softwares e serviços para o segmento de Medicina Diagnóstica, com foco em análises clínicas. A empresa foi pioneira na criação de sistemas de gestão e automação de laboratórios clínicos. Com soluções completas e integradas para a gestão de laboratórios, a Matrix é líder em seu mercado de atuação e processa mensalmente mais de 40 milhões de exames, em centenas de clientes. A Constellation Software Inc., fundada em 1995, é uma empresa canadense especializada em software, que adquire, constrói e gerencia negócios de software de mercado vertical em diferentes países. Com sede em Toronto, a empresa está listada na Bolsa de Valores de Toronto e integra o índice S&P/TSX 60. A transação foi efetivada com a Perseus Operating Group, subsidiária da Constellation, que fez sua primeira aquisição no Brasil.
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Com o mercado há mais de três anos fechado para aberturas de capital na bolsa brasileira, um grupo de empresas tem lançado mão da venda de fatias minoritárias para levantar recursos que financiem sua expansão. Segundo o Valor Econômico, as transações minoritárias representaram neste ano, até outubro, 35% das operações de fusões e aquisições, ante 23% em 2023 e 16% em 2022. Em 2020 e 2021, quando o mercado estava plenamente aberto diante da ampla liquidez, inclusive para operações consideradas pequenas, o percentual foi de 7% e 6% respectivamente, mostra estudo da Seneca Evercore a pedido da reportagem. Segundo o texto, algumas companhias também estão buscando uma avaliação prévia a uma abertura de capital, à espera de uma reabertura dos IPOs, que no momento é projetada para 2025. Em outros casos, a empresa busca melhorar sua estrutura de capital. Dentre os casos que já estão na mesa, a farmacêutica Cimed contratou o J.P. Morgan para buscar um comprador para uma fatia minoritária, algo que é esperado, segundo fontes de mercado, para atrair fundos de private equity. Outro caso emblemático é a Compass, a divisão de gás da Cosan, que estava na fila para uma abertura de capital, e que também pretende vender uma fatia minoritária. A reportagem destaca, ainda, que os fundos de private equity e grupos estrangeiros são vistos tradicionalmente como os investidores de companhias que buscam sócios para expansão de seus negócios. Além disso, o investidor estratégico pode entrar inicialmente com uma fatia minoritária, mas muitas vezes já com um acordo amarrado para uma compra de controle futuramente. Judith Toledo Piza Varandas, sócia da Setter, lembra que países como a Índia e os Estados Unidos voltaram a registrar números relevantes de IPOs neste ano, com 260 e 121 aberturas de capital, até setembro, respectivamente. Os dados são de levantamento da EY. "Por outro lado, no Brasil, muitas companhias estão optando pela captação de dívida ou de equity minoritário não apenas por causa da baixa liquidez do mercado, mas também para melhorar a estrutura de capital e não interromper seus planos de crescimento. Além disso, a alta da taxa de juros favorece aos fundos de dívida enquanto vemos menos liquidez para transações de equity", explica. Varandas afirma que vender fatias minoritárias também pode ser positivo para as empresas que planejam abrir capital na bolsa de valores no futuro. Isso porque acaba ocorrendo a marcação do preço, favorecendo o valuation na hora do IPO. Saiba mais no Valor Econômico: https://lnkd.in/dhcwsw7v
Empresas vendem fatias minoritárias para bancar expansão
valor.globo.com
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As fusões e aquisições no Brasil voltaram a crescer após um período de dois anos de queda, mostram dados da PwC publicados pelo Broadcast, do Estadão. Com o reaquecimento dos negócios, até a participação dos estrangeiros, que vinha caindo desde 2015, quando alcançou 49% das operações, registrou melhora. Prova disso é que, recentemente, grandes negócios no país tiveram a presença de estrangeiros – a exemplo dos suíços da MSC comprando a Wilson Sons. Segundo a reportagem, nos primeiros nove meses de 2024, os estrangeiros estiveram em 18% das transações. Nos últimos quatro anos, o porcentual de participação dos investidores de outros países nos M&As oscilou entre 17% e 20%. Considerando negócios em geral fechados entre janeiro e setembro, houve expansão de 1,5% na quantidade de deals. O percentual é baixo, mas mostra tendência de reversão da piora de 2022 e 2023, quando houve redução de 6,2% e 17,3%, respectivamente. "Com o dólar valorizado, as oportunidades de investimento no Brasil ficam mais atrativas para o capital externo. Além disso, a melhoria no cenário político-econômico nacional contribui para um aumento de confiança entre os estrangeiros, que se tornam mais dispostos a assumir riscos no país", avalia Judith Toledo Piza Varandas, sócia da Setter. Saiba mais em: https://lnkd.in/dp6sPaZ8
Após dois anos, transações de fusões e aquisições voltam a subir, diz PwC
estadao.com.br