O Sistema Nacional de Economia de Impacto lançado no último dia 20 de junho inicia suas ações com dois acordos de cooperação técnica do governo federal instituídos com os Estados do Rio Grande do Norte e Alagoas. A meta é articular as 27 unidades federativas do país até o final de 2027, com vistas a organizar o conjunto de políticas subnacionais em uma rede única, possibilitando uma estrutura de governança que promova sinergia e cooperação entre as diversas instâncias. O Simpacto deverá ser um instrumento para formulação e implementação de políticas públicas, a serviço do bem-comum, articulando instituições do Estado e da sociedade civil com a finalidade de criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de empreendimentos capazes de gerar soluções de mercado para os problemas sociais e ambientais brasileiros. O objetivo do Sistema Nacional de Economia de Impacto (Simpacto) é articular os três níveis federativos do poder público em cooperação com atores privados para promover políticas públicas voltadas ao ecossistema de negócios e investimentos de impacto no Brasil. Ao todo, dez estados já possuem legislações próprias para o fomento ao ecossistema e negócios. O processo de articulação do Simpacto junto aos Estados é realizado pelo Grupo de Articulação Pró-Simpacto (GAS) , movimento da sociedade civil e governos instituído em 2022, e que trabalha para organizar os coletivos estaduais em uma perspectiva de democracia participativa. O Simpacto deve se desenvolver a partir da mobilização dos atores envolvidos numa perspectiva de inovação em políticas públicas e de geração de benefícios positivos para a sociedade e o meio ambiente. A data de 20 de junho de 2024 estabelece um marco histórico para a criação de uma economia inclusiva e regenerativa. Rumo ao Simpacto! Rumo a uma Nova Economia! #rumoaosimpacto @mdicoficial @lucasramalhomaciel
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