Vela Capital

📢 ATUALIZAÇÃO DO COPOM: Taxa Selic é elevada para 12,25% ao ano Na última reunião de 2024, o Comitê de Política Monetária (COPOM) anunciou o aumento da Taxa Selic para 12,25% ao ano, reforçando seu compromisso com o controle da inflação e a estabilidade econômica. Como essa decisão impacta o mercado? 🔸 Empresas: Custo de crédito mais alto, exigindo estratégias financeiras mais robustas. 🔸 Investidores: Renda fixa se torna mais atrativa, impulsionando novos movimentos no mercado de capitais. 🔸 Consumo: Menor estímulo ao consumo e maior seletividade nos investimentos. Na Vela Capital, acompanhamos de perto essas mudanças para estruturar soluções financeiras eficientes e seguras para nossos clientes. Nossa experiência em emissão de dívidas, fusões e aquisições e operações estruturadas garante uma abordagem estratégica em momentos decisivos como este. 💬 Quer discutir como essa mudança pode afetar sua empresa? Entre em contato para uma consulta personalizada.

A emissão de títulos no mercado financeiro é uma estratégia fundamental para empresas que buscam financiar suas operações ou expandir seus negócios. Ao emitir títulos, as empresas conseguem captar recursos diretamente dos investidores, oferecendo uma alternativa ao crédito bancário tradicional. Com isso, além de acessar novos fundos, é possível otimizar a estrutura de capital e fortalecer a posição no mercado. Se você busca entender como esse processo pode beneficiar sua empresa, a Vela Capital é especialista em estruturação e assessoria na emissão de títulos.

💡 Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas precisam de soluções financeiras criativas e eficientes para financiar sua expansão ou reestruturação. A emissão de títulos privados — como debêntures, notas comerciais e certificados de recebíveis — oferece uma alternativa vantajosa ao financiamento bancário, especialmente para empresas que desejam mais flexibilidade. Quais são os benefícios? 🔹 Flexibilidade nos Termos: Com a emissão de títulos, a empresa tem a possibilidade de negociar prazos e condições que se ajustem melhor à sua realidade financeira, sem as restrições tradicionais dos financiamentos bancários. 🔹 Maior Controle sobre os Recursos: Diferente do financiamento bancário, o capital captado por meio da emissão de títulos pode ser direcionado de forma mais específica para projetos de expansão, desenvolvimento de produtos, aquisições, entre outras estratégias de crescimento. 🔹 Fortalecimento da Imagem no Mercado: Empresas que emitem títulos privados ganham visibilidade e, muitas vezes, fortalecem a confiança de investidores e stakeholders. Na Vela Capital, somos especialistas em estruturar operações de emissão de títulos que alinham segurança e rentabilidade, atraindo investidores e garantindo que o processo seja eficiente do início ao fim. Entenda como nossa equipe pode apoiar sua empresa na captação de recursos para um crescimento estratégico e sustentável.

Na Vela Capital, entendemos que sua empresa é fruto de anos de dedicação, desafios superados e inovação constante. 📊 O Valuation é mais do que um número. É uma ferramenta estratégica que revela oportunidades, fortalece negociações e orienta decisões seguras. Seja para captar recursos, avaliar propostas ou planejar o futuro, conhecer o valor da sua empresa faz toda a diferença. 🚀 Na Vela, estamos prontos para ajudar você a transformar todo esse esforço em novas oportunidades de crescimento. Vamos juntos rumo a decisões mais seguras e fundamentadas!

A CAIXA Econômica Federal está ajustando as regras de financiamento imobiliário para evitar um aumento imediato das taxas de juros, respondendo à escassez de recursos da poupança e às condições mais restritivas para a emissão de Letras de Crédito Imobiliário (LCI). A partir de 1º de novembro, os compradores de imóveis financiados pela Caixa precisarão dar uma entrada maior. Nas linhas de crédito com parcelas decrescentes (tabela SAC), a entrada mínima aumentará de 20% para 30% do valor do imóvel. Já nas linhas com parcelas fixas (sistema Price), a entrada subirá de 30% para 50%. Essas mudanças visam permitir que o banco continue oferecendo crédito com juros competitivos, mesmo com recursos limitados. No entanto, essa medida pode preocupar não apenas os compradores finais, mas também incorporadoras e construtoras, devido à possível redução da liquidez no mercado. A estratégia da Caixa busca manter o crescimento no mercado de crédito imobiliário sem repassar o aumento de juros aos clientes. Até setembro deste ano, o banco já financiou R$ 175 bilhões em imóveis, um crescimento de 28,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da alta demanda, principalmente por linhas de crédito que utilizam o FGTS, a Caixa está tentando equilibrar a concessão de crédito com a escassez de recursos. Dependendo das condições de mercado no próximo ano, essas regras poderão ser revisadas para facilitar novamente o acesso ao crédito.

A CAIXA Econômica Federal está ajustando as regras de financiamento imobiliário para evitar um aumento imediato das taxas de juros, respondendo à escassez de recursos da poupança e às condições mais restritivas para a emissão de Letras de Crédito Imobiliário (LCI). A partir de 1º de novembro, os compradores de imóveis financiados pela Caixa precisarão dar uma entrada maior. Nas linhas de crédito com parcelas decrescentes (tabela SAC), a entrada mínima aumentará de 20% para 30% do valor do imóvel. Já nas linhas com parcelas fixas (sistema Price), a entrada subirá de 30% para 50%. Essas mudanças visam permitir que o banco continue oferecendo crédito com juros competitivos, mesmo com recursos limitados. No entanto, essa medida pode preocupar não apenas os compradores finais, mas também incorporadoras e construtoras, devido à possível redução da liquidez no mercado. A estratégia da Caixa busca manter o crescimento no mercado de crédito imobiliário sem repassar o aumento de juros aos clientes. Até setembro deste ano, o banco já financiou R$ 175 bilhões em imóveis, um crescimento de 28,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da alta demanda, principalmente por linhas de crédito que utilizam o FGTS, a Caixa está tentando equilibrar a concessão de crédito com a escassez de recursos. Dependendo das condições de mercado no próximo ano, essas regras poderão ser revisadas para facilitar novamente o acesso ao crédito.

Em 2024, o Brasil enfrentou um recorde de pedidos de recuperação judicial, afetando também empresas do setor agropecuário. A alta nos custos de produção, o aumento dos juros e a volatilidade do mercado global pressionaram os negócios rurais, que passaram a buscar alternativas para evitar a paralisação de suas atividades. A recuperação judicial é uma ferramenta importante, mas nem sempre a melhor escolha para o agronegócio, que precisa de soluções mais ágeis e menos burocráticas para manter suas operações. O reperfilamento de dívida, uma alternativa extrajudicial, permite que empresas do agro renegociem suas dívidas diretamente com credores, ajustando prazos e condições de pagamento de forma rápida e eficaz. Esse processo evita a judicialização, sendo mais adequado para quem lida com safras e ciclos produtivos. A Vela Capital está à frente dessa reestruturação, ajudando empresas do agronegócio a encontrar o equilíbrio financeiro necessário para continuar crescendo e prosperando, preservando empregos e impulsionando o desenvolvimento rural.

Moody’s elevou o rating soberano do Brasil no dia 1º de outubro, promovendo o país para Ba1. Mas o que isso significa? Trata-se de um reconhecimento da melhora da economia brasileira e do aumento da credibilidade internacional. Para os investidores, esse movimento traz mais confiança no país, o que pode atrair novos investimentos. No mercado, essa mudança facilita o acesso ao crédito internacional e reduz o risco-país. Essa elevação é importante porque reflete os avanços nas políticas fiscais e econômicas, além de apontar para um futuro de crescimento sustentável.

Nessa semana eu tive o prazer de representar a Vela Capital e conhecer pessoalmente as operações da Bona Fruit a convite do amigo Fernando. Estivemos em diversas cidades no interior do Pará, onde pude vivenciar um pouco da realidade dos produtores e ter uma compreensão um pouco melhor da importância do fruto e de sua representatividade na economia local. A região respira o Açaí. Tudo gira em torno do fruto. Empregos, serviços, cultura: tudo tem a influência do fruto. Obrigado Fernando pelo convite e pela parceria. Tenho certeza que iremos construir uma potência do Açaí.

Como mulher à frente de uma empresa no mercado de capitais como a Vela, sei bem os desafios que enfrentamos para ocupar esse espaço. Não é apenas uma questão de talento ou competência, mas de superar barreiras estruturais que historicamente beneficiaram um grupo muito restrito. Dados recentes mostram que, apesar de sermos apenas 17% dos CEOs no Brasil, nossas empresas têm desempenhos superiores, com 21% mais crescimento (GazzConecta) (Forbes Brasil). A polêmica recente envolvendo ex-lideranças do mercado reflete uma visão ultrapassada do papel da mulher na economia. Estudos comprovam que, embora enfrentemos um caminho mais longo e árduo, nossa trajetória traz habilidades essenciais, como empatia, visão estratégica e inclusão (Mundo RH) (Forbes Brasil). Temos, sim, muito a contribuir, e as empresas que investem em diversidade colhem resultados financeiros e inovadores muito melhores. Maria Beatriz Teixeira CEO - Vela Capital