Sobre nós

Um espaço para todes. Entrevistas, histórias, depoimentos e as últimas notícias sobre diversidade. Queremos unir forças com o mercado corporativo para apoiar a construção de ambientes que realmente promovam a diversidade e a inclusão. Instagram - @vozdadiversidade Tiktok - @vozdadiversidade Site: vozdadiversidade.com.br

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Setor
Produção de mídia
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Empresa privada

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Funcionários da Voz da Diversidade

Atualizações

  • O Sesc Digital traz uma das mais importantes lideranças do movimento negro no Brasil, Sueli Carneiro, para promover o curso gratuito e online “Dispositivo de racialidade”. Com início em 20 de novembro, o curso aborda os mecanismos do racismo no Brasil, a partir do conceito de “dispositivo” de Michel Foucault, e discute temas como epistemicídio, ativismo negro e educação. Ao longo de seis aulas, os alunos vão aprofundar conhecimentos sobre o conceito desenvolvido por Sueli em sua tese de doutorado em Filosofia da Educação, defendida na Universidade de São Paulo em 2005. Os alunos irão aprender ainda sobre ação coletiva, ativismo negro e a importância da educação para a emancipação coletiva. Sueli Carneiro é uma das fundadoras do Geledés Instituto da Mulher Negra e autora do livro “Dispositivo de Racialidade”, fruto de sua tese de doutorado na Faculdade de Educação da USP. Para se inscrever, acesse ead.sesc.digital.

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  • O Relatório Equal Measures 2030 aponta que uma menina nascida hoje terá que esperar até seu 97° aniversário para comemorar uma sociedade igualitária. Mais de 850 milhões de meninas e mulheres vivem em países classificados como “muito pobres” em igualdade de gênero. Entre as violações de direitos humanos apontadas estão restrições, abusos - incluindo gravidez forçada - casamento na infância, fome e proibição de estudo. #mulheres #equidade #diversidade #genero

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  • A cientista queniana Beth Koigi foi reconhecida pela TIME como uma das grandes vozes da nova geração após criar uma máquina capaz de gerar água potável a partir do ar. Sua invenção tem como objetivo ajudar comunidades em regiões áridas e semiáridas que não têm acesso a água potável. O empreendimento de Koigi, chamado Majik Water, instala geradores de água atmosférica em comunidades remotas. A tecnologia, que já impacta dezenas de comunidades, tem sido crucial para a sobrevivência de centenas de famílias no Quênia, produzindo 200 mil litros de água potável por mês. Fonte: eolor

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  • O que faz um programa de diversidade ser realmente eficaz em uma empresa? Uma análise da Pwc mostra que os programas líderes possuem quatro principais elementos: 1. Compreensão da realidade atual 2. Construção de uma estratégia inspiradora 3. Engajamento da liderança 4. Criação de um movimento sustentável Quando se trata da percepção de um programa de diversidade nas empresas ainda existe um desalinhamento. Segundo pesquisa da Pwc, quando questionados se diversidade é uma área prioritária na organização, 54% dos líderes disseram sim, mas apenas 39% dos funcionários concordaram com essa afirmação. Para 59% dos profissionais, a diversidade e inclusão nas empresas fica apenas no discurso de marketing, de acordo com levantamento da Infojobs, HR Tech, feita em junho de 2024. Diversidade não pode estar apenas no discurso.

  • Entre 2012 e 2020 ocorreram 90 prisões injustas por reconhecimento fotográfico, sendo 73 na cidade do Rio de Janeiro. Do total, 79 encarceramentos traziam informações sobre o perfil racial dos acusados, revelando que 81% deles eram pessoas negras. Os dados são dos relatórios produzidos pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ) e pelo Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege). O reconhecimento fotográfico é utilizado como uma punição antecipada pela Justiça para criminalizar a população negra e periférica. “Utilizam o reconhecimento fotográfico legal como uma ferramenta muito eficaz para produzir condenações injustas”, afirma a advogada criminal e coordenadora jurídica do Instituto de Defesa da População Negra (IDPN), Maysa Carvalhal. Em 2018, o porteiro Carlos Alexandre Hidalgo foi a uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência por conta de um crime virtual que sofreu. O que deveria resolver um problema revelou a existência de outro muito mais grave: um policial afirmou que existiam dois processos criminais contra ele. “Pensei que era mentira, porque os policiais têm essa mania de ficar inventando coisas para pressionar as pessoas”, disse o porteiro de 30 anos em entrevista à Agência Brasil. Esses dois foram os primeiros processos de uma série de acusações injustas que ele teve que responder. Ao todo, Carlos foi acusado em cinco processos. Dois deles registravam crimes que ocorreram na mesma data e no mesmo horário, mas em locais diferentes. Em todos, o porteiro foi reconhecido por fotografia, mesmo sem ter sido responsável pelos crimes. “Ninguém acreditava no que eu falava. Eu dizia que era inocente e as pessoas que não eram próximas desconfiavam. Até advogados que procurei na época duvidavam”. Fonte: Agência Brasil 📸 Fernando Frazão #racismo #negros

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  • O presidente da G4 Educação, Tallis Gomes, renunciou ao cargo após grande repercussão de seu posicionamento machista. Quem assume é Maria Isabel Antonini, sócia e atual CFO da companhia. Entenda o caso Tallis afirmou que a energia feminina deve ser usada para o lar e família e que “Deus me livre ter uma mulher CEO”. A declaração foi feita no Instagram do empresário em resposta à pergunta “Se sua mulher fosse CEO de uma grande companhia, vocês estariam noivos”? “Essa mulher vai passar por um processo de masculinização que invariavelmente vai colocar o meu lar em quarto plano, eu em terceiro plano e os meus filhos em segundo plano”, afirmou. Ele disse ainda que a posição de CEO gera muito estresse e pressão. “Na média, não é o melhor uso da energia feminina”. Segundo ele, o mundo corporativo começou a “desabar” exatamente quando o movimento feminista começou a obrigar a mulher a fazer papel de homem”.

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  • Decisão acertada do Grupo Hope. O machismo não pode ter vez. Não é tolerável. A empresa que inicialmente “defendeu” o executivo voltou atrás e tomou a decisão que a nossa sociedade precisava. Em pleno 2024, o presidente de uma empresa e conselheiro de grupos importantes, não pode “descredibilizar” a capacidade das mulheres. “Acreditamos que esse é um momento em que ele precisa refletir sobre a importância das lideranças femininas e como essa evolução traz ganhos e benefícios para toda sociedade, que não irá retroceder. A Hope é liderada por mulheres, e liberdade e o respeito em escolher nossos caminhos pessoais e profissionais são valores inquestionáveis para nós. Temos esperança em nossa essência e acreditamos na força da construção em conjunto de uma realidade em que a equidade de gênero não seja mais um tema a ser discutido”, afirmou o Grupo Hoje em comunicado. Entenda o caso O presidente da G4 Educação, Talis Gomes, afirmou que a energia feminina deve ser usada para o lar e família e que “Deus me livre ter uma mulher CEO”. A declaração foi feita no Instagram do empresário em resposta à pergunta “Se sua mulher fosse CEO de uma grande companhia, vocês estariam noivos”? “Essa mulher vai passar por um processo de masculinização que invariavelmente vai colocar o meu lar em quarto plano, eu em terceiro plano e os meus filhos em segundo plano”, afirmou. Ele disse ainda que a posição de CEO gera muito estresse e pressão. “Na média, não é o melhor uso da energia feminina”. Segundo ele, o mundo corporativo começou a “desabar” exatamente quando o movimento feminista começou a obrigar a mulher a fazer papel de homem”.

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  • “Deus me livre uma mulher CEO”, afirmou Tallis Gomes, presidente da G4 Educação, em seu Instagram. Após receber uma enxurrada de críticas de empresários, jornalistas e diversos profissionais, Talis voltou atrás e pediu “desculpas”. A G4 publicou um comunicado oficial no Instagram afirmando que “não compactua com as palavras do CEO Talis Gomes sobre as mulheres executivas”. A empresa afirma se orgulhar de ter formado “centenas de mulheres executivas de sucesso”. Mas não colou. Não cola mais esse tipo de comunicado, porque o CEO representa a empresa. Como ele poderá continuar sendo a voz dessa corporação? “É muito hipócrita um comunicado destes da G4. Até parece que a equipe de marketing tem alguma autonomia para desmentir o CEO em público”, afirmou um gerente de marketing no LinkedIn. “O CEO é a empresa e a empresa é o CEO. Enquanto ele continuar à frente da marca, a imagem que temos é que os valores do dito são os valores da empresa”, afirmou outro profissional de marketing também no LinkedIn.

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  • O presidente da G4 Educação, Tallis Gomes, afirmou que a energia feminina deve ser usada para o lar e família e que “Deus me livre uma mulher CEO”. A declaração foi feita no Instagram do empresário em resposta à pergunta “Se sua mulher fosse CEO de uma grande companhia, vocês estariam noivos”? “Essa mulher vai passar por um processo de masculinização que invariavelmente vai colocar o meu lar em quarto plano, eu em terceiro plano e os meus filhos em segundo plano”, afirmou. Ele disse ainda que a posição de CEO gera muito estresse e pressão. “Na média, não é o melhor uso da energia feminina”. Segundo ele, o mundo corporativo começou a “desabar” exatamente quando o movimento feminista começou a obrigar a mulher a fazer papel de homem”. Luiza Helena Trajano, CEO do Magazine Luiza “respondeu” o empresário (obrigada, Luiza ❤️). “Não concordo em nada com o posicionamento de um dos sócios da empresa a respeito das mulheres. Criei três filhos trabalhando muito, inclusive como CEO do Magalu. Soube cuidar deles e dos idosos da família”. E completou: “De uma coisa tenho certeza: nós, mulheres, podemos ser aquilo que queremos e optamos ser. Às mulheres, peço que não deixem que posicionamentos como esse abalem seus desejos e opções. Quem te irrita, te domina. Não deixemos a irritação nos dominar. O que interessa é que juntas somos mais fortes.” #mulheres #diversidade #ceo #liderancafeminina #lideranca

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