Viagem

Por Noelann Bourgade*


O Palácio de Cnossos, em Creta — Foto: DE92/Getty Images
O Palácio de Cnossos, em Creta — Foto: DE92/Getty Images

Parque Nacional Mesa Verde – Colorado

 — Foto: Peter Unger/Getty Images
— Foto: Peter Unger/Getty Images

Preservadas entre os penhascos do Parque Nacional Mesa Verde, no sudoeste do Colorado, as habitações ancestrais dos Puebloan oferecem vistas panorâmicas do cânion. O local sagrado, repleto de mais de 700 anos de história, foi designado pelas Nações Unidas como patrimônio cultural mundial em 1978. A descoberta do local, com seus altos relevos e encostas íngremes, por exploradores espanhóis, deu-lhe o nome de Mesa Verde – bandejas esculpidas aninhadas num cenário verde.

O Palácio de Cnossos – Creta

 — Foto: David C Tomlinson/Getty Images
— Foto: David C Tomlinson/Getty Images

Situado naquele que foi o berço da civilização associada ao lendário Rei Minos, o Palácio de Cnossos tem vista para o Mediterrâneo. É em Creta que está localizado o palácio minóico mais importante e mais bem preservado das ilhas gregas. Seus vestígios, entre colunas, placas de mármore, afrescos coloridos e paredes de pedra datam de mais de 3.000 anos e foram misteriosamente abandonados por volta de 1.000 anos a.C. As ruínas do palácio, que se estendem por 20 mil m², ressurgem hoje e revelam uma arquitetura desenhada em forma de labirinto.

Cidade abandonada – Namíbia

 — Foto: rbulthuis/Getty Images
— Foto: rbulthuis/Getty Images

É em Kolmanskop que a assustadora cidade fantasma formada pelas dunas móveis se tornou uma grande atração turística no sul da Namíbia. Construída em 1908, a cidade conhecida por ter sido um próspero local de mineração de diamantes desapareceu durante o século XX. Invadida pela areia e rotulada como “zona proibida”, a cidade fantasma do Deserto do Namibe revela casas ou teatros abandonados com tapeçarias, paredes coloridas e móveis afundados.

Tiauanaco – Bolívia

 — Foto: John Elk/Getty Images
— Foto: John Elk/Getty Images

Na margem sul do Lago Titicaca, a uma altitude de mais de 3.800 metros, estão os restos da civilização pré-inca de Tiauanaco. O retangular Templo Kalasasaya, situado em um grande pátio cercado por altos muros e colunas de pedra, continua sendo um dos locais religiosos mais importantes para a população local. Decorados com estátuas monolíticas e com a Porta do Sol, que reina na entrada do templo, os vestígios indicam 11 pilares que marcavam as diferentes posições do Sol durante o ano.

Abadia de Jumièges – França

 — Foto: Patrick/Getty Images
— Foto: Patrick/Getty Images

Descrito como “a mais bela ruína da França” por Victor Hugo e considerado um dos mosteiros mais antigos e importantes do Ocidente, Jumièges, fundado em 654 por Saint-Philibert, o cortesão do rei Dagoberto I, teve uma história turbulenta. Destruída durante a Guerra dos Cem Anos, despojada durante a Revolução e invadida pelos ingleses no século XV, a abadia situada na Normandia manteve suas relíquias de 500 anos conservadas.

Fachada da Tumba de Petra – Jordânia

 — Foto: Joel DUCANGE/Gamma-Rapho via Getty Images
— Foto: Joel DUCANGE/Gamma-Rapho via Getty Images

Esculpida em arenito, a imponente fachada da tumba nabateia é uma das mais conhecidas da antiga cidade de Petra, na Jordânia. Influenciado pela arte arquitetônica de Alexandria, o “tesouro do Faraó” teve o seu nome inspirado por uma urna que se encontra no seu topo. Esculpidas há mais de 2.000 anos em arenito rosa, as fachadas de 46 metros de altura são espetaculares.

Ta Prohm – Camboja

 — Foto: Wolfgang Kaehler/LightRocket via Getty Images
— Foto: Wolfgang Kaehler/LightRocket via Getty Images

Situado na selva perto da cidade de Siem Reap, no Camboja, o templo Rajavihara, que significa “Mosteiro do Rei”, foi renomeado como Ta Prohm e listado como Patrimônio Mundial da UNESCO em 1992. Imobilizado pelas raízes que entrelaçam a construção, as ruínas de pedra abraçam a natureza que reivindica os seus direitos na selva de Angkor Wat.

Biblioteca Celsius – Éfeso

 — Foto: prmustafa/Getty Images
— Foto: prmustafa/Getty Images

O edifício arquitetônico romano localizado na Turquia foi o orgulho da cidade no século II d.C. e aparece em algumas notas turcas. Dedicada pelo governador da cidade a seu pai, a Biblioteca de Celsius foi construída a partir de 117, e abrigava mais de 12 mil obras e obras, tornando esta biblioteca a 3ª maior do mundo, atrás apenas das de Alexandria e Pérgamo. Levada por terremotos e maremotos entre 115 e 263, e queimada pelos godos em 263, a biblioteca de 16 metros de altura foi reconstruída entre 1970 e 1978 pelo arquiteto Friedmund Hueber e pelo arqueólogo Volker Michael Strocka.

*Matéria originalmente publicada na Architectural Digest França.

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