Was sind die Best Practices für den Umgang mit Bestandsschwankungen und Unsicherheiten in einer schlanken Umgebung?

Eu acredito que variações vão existir constantemente e cabe a cada empresa saber se adaptar a essas variações. O que precisamos eliminar são os excessos de estoque, algo que gera custos desnecessários, desorganização de ambientes, espaços sendo ocupados por esses estoques, produtividade abaixo do esperado e, principalmente, reclamações de clientes. Um dos fatores que podem ajudar nesse processo de melhoria seria ter claros e bem definidos os padrões que norteiam seus processos para minimizar perdas, além de métodos e ferramentas de análise de falhas para reduzir as variações.

Variação é algo que deve estar no radar de toda empresa e processos, as varições são as causadoras das incertezas, excesso de fator de segurança, custos e até mesmo resultados ruins. O Conceito de supermercado é uma boa forma de trabalhar a variação. ele é basicamente formado por 3 blocos. 1 - Lote = Consumo x lead time de reposicao 2 - Variação = Aplica-se a variação conhecida do historico da demanda 3 - Coeficiente de ineficiências = Onde inserimos o fator conhecido com base na ineficiência do abastecimento do estoque envolvido. Essa é uma forma simples de experimentar um controle com base racional e de gerenciamento de riscos.

Todas as vezes que falo sobre este assunto me lembro da bolsa de valores, ninguém tem sucesso neste negocio se não ficar constantemente olhando os números. Esteja atendo diariamente as demandas e crie uma rotina de avaliação dos números. O cliente (assim como qualquer negocio) possui variações, entenda o passado, presente e futuro desta parceria. Lembre se que em alguns locais até as estações do ano representam variações de demanda. Um contato próximo com o sua cadeia de produção (fornecedores e clientes) é fundamental. Aja rápido e tenha sucesso.

Analyze past data, consumer trends, and market variations. Use demand forecasting tools to properly predict future changes. Set flexible inventory levels to meet swings while minimizing extra stock. Maintain good working connections with suppliers to allow for quick modifications. Regularly examine and adapt inventory tactics to reflect changing demand trends. By proactively recognizing and responding to demand variability, you can optimize inventory levels, eliminate waste, and improve overall efficiency in a lean setting.

Quem pratica a filosofia Lean sabe que o 4o principio que buscamos aplicar é o sistema puxado. Sistema puxado é fazer de acordo com a demanda do cliente, da necessidade e não do desejo. O principal erro que vejo nas empresas que tentam implementar o sistema puxado é não ter estabilidade básica, a estabilidade básica leva a previsibilidade através da redução da variação em performance produtiva em produtividade e disponibilidade. Como obter a estabilidade básica? Bom, para isso, usamos o conceito dos 4 M´s Máquina - Material - Médodo - Mão de obra. Focando nesses grupos você eliminará problemas e terá mais tempo para agrevar valor ao produto do cliente, permitindo a implantação do sistema puxado. Comece pela estabilidade básica :-)

Esteja atento ao sistema puxado, quebre o vício que existe de empurrar o material entre processos. Existe um forte aprendizado antigo de produção em massa que faz com que as pessoas relutem a aceitar produzir somente o necessário. Lembre se que a essência de um sistema puxado é possuir estabilidade em todas as operações. No começo as pessoas não conseguem entender isso. Se sentem desesperadas em ver que alguns processos param de produzir aguardando o outro puxar. Mas aí está a beleza do sistema. Identifique os gargalos. Elimine-os! Faça o processo fluir. O sistema puxado depende de um fluxo contínuo entre pessoas e equipamentos.

Um bom gerenciamento do estoque pode ser a chave para usa-lo a favor da entrega de valor e satisfação do cliente. Método de calculo do seu estoque deve ser adaptado para sua realidade, mas como tenho dito em outra contribuição, o clássico estoque formado por 3 blocos ( consumo diario x lead time de reposicão) + (Coeficiente de variação aplicado) + (Coeficiente de ineficiência) é uma otima base para iniciar. Defina bem seu ponto de reposição ele pode acionar a cadeia de reposição no momento certo para que não falhe o fluxo por falta de estoque.

Tenha em mãos sistemas que auxiliem na coleta de dados. O apontamento correto é fundamental para a tomada certa de decisão. Crie uma rotina de verificação destes dados. Vá ao gemba, e pratique a filosofia de entender o “lugar real”. Não confie apenas no software e nas planilhas. Lembre que por trás de um sistema, existem pessoas. Humanize seu trabalho, entenda as dificuldades. Adaptar as ferramentas e sistemas para que pessoas consigam ter maior acuracidade e facilidade ao usar.

Lead time de entrega, quando criamos mapas de fluxo de valor, um dos fatores que medimos é o lead time e sabemos que quanto mais flexibilidade temos, podemos responder a necessidade dos clientes de forma mais rápida e eficaz, mas quais pontos a considerar? Existe o lead time de produção e o lead time de entrega. Lead de produção - é o lead time que o tempo de atravessamento do produto da chegada do material até a saída na expedição Forma de reduzir: Celularização, aumento de eficiência, melhoria de performance do processo, aumento de qualidade, redução de estoque em processo. Lead time de entrega - Mede o tempo de entrega entre o pedido do cliente e o envio do produto. Formas de reduzir: Criação de supermercado de produto acabado.

I can't stress enough the importance of treating inventory management as a living process that thrives on constant refinement. Leveraging data-driven tools like PDCA and Six Sigma not only helps in pinpointing issues but also fosters a culture of ongoing innovation and value addition. Remember, every step towards improving inventory accuracy is a step towards customer satisfaction and operational excellence. Keep those improvement gears turning!

Melhoria contínua, existem varias abordagens e formas de pensar e agir sobre esse tema. Na minha experiência tem uma pergunta que não pode faltar desde o início: Qual problema estamos tentando resolver? Entender bem o probema a ser resolvido, nos dá mais clareza do que debruçar esforços e foco na busca das causas e contramedidas. Entendendo o problema, devemos seguir o passos de algum método de solução de problemas como A3 por exemplo: 1 - Contexto 2 - Situação atual 3 - Objetivo 4 - Análise de causas 5 - Contramedidas 6 - Plano de ação 7 - Acompanhamento Estudo o problema passo a passo até o campo 4 a partir do campo 5 o foco é em atacar as causas raizes e implantar as contramedidas que levarão ao estado futuro

Existem situações que estamos abaixo da linha da melhoria contínua, que é quando não estamos atingindo o padrão atual, neste caso chamamos de problemas tipo 1 e tipo 2 Tipo 1 - problemas que acontecem inesperadamente, neste casos muitas vezes geramos uma contenção para restabelecer o fluxo de valor Tipo 2- Problemas repetidos e de grande importância, para esses tipos temos que agir em buscar da causa raiz para eliminar na fonte. conhecer o tipo de problema que temos a frente nos ajuda colocar energia e foco na medida certa para resolve-lo.

O estoque é um processo vivo, o seu gerenciamento requer constante gerenciamento e atuação para que ele mantenha estabilidade no fluxo de valor e colabore para entrega de valor para o cliente. Alguns pontos importantes para se considerar: 1 - Dimensionamento do estoque. conhecer o comportamento de consumo, considerar mudança de cenário futuro próximo e aprendizados sobre o passado. 2 - Considerar os 3 blocos para dimensionar o estoque, Lote, variação e proteção contra ineficiência 3 - Aplicar ponto de reabastecimento eficaz 4 - Aplicar conceito de kanban para autônomia das equipes na movimentação dos estoques 5 - Gestão a vista e gerenciamento diário para atuar frente os problemas e oportunidades.

Some best practices for managing inventory variability and uncertainty in a lean environment can be seen from my point of view is using safety stock to buffer against unexpected demand spikes or supply disruptions and Implementing just in time inventory management to minimize excess inventory.

In this digital & connected age, smart shelves have a lean part to play. They are also known as “intelligent shelves”, are electronically connected shelves which are designed to automatically keep track of inventory. OEM Manufactures can collect real-time data about their products usage and get sales data. Smart shelves can use a combination of - sensors, - digital displays - and possibly RFID tags to provide detailed product information, marketing and cross-selling suggestions. They provide invaluable insights, they can also trigger signals that support: - JIT (Just In Time) re-stocking - monitoring of min stock levels, negating the need for human intervention insofar as routine stock counts - they can link to an ERP system

Associe ao sistema puxado alguma ferramenta de inteligência artificial de previsão de demanda baseada no histórico. Hoje já são muito comuns no mercado.