Future cities
The UN estimates that by 2050 more than 68% of the world's population will live in urban centers. This percentage would mean a 13% increase in the urban population in 28 years.
Is this data real?
What do we base ourselves on to calculate such an estimate?
Is it reliable to say that the urban centres, the main cities of the world, will grow to the point where life in them becomes unsustainable?
Data like these that the UN advances are estimates based on population growth algorithms, without including several very important variables… technology, awareness, the evolution of transport and ARCHITECTURE.
Technology is the first factor that presents us with alternatives for living in big cities, first the internet, a great ally of many companies in 2020 and 2021 and that allows the world to continue “working” economically even if closed from home. Cryptocurrencies, online shopping, remote working allow us to follow a lifestyle and a way of living that goes beyond the city border.
Conscience, what is it? Consciousness is a state of mind that allows us to be aware of what is happening with us, with others and in our surroundings. Humanity is now beginning to awaken this awareness to a series of factors that, if not acting, will end up affecting everyone. The climate change that every year supposes millions of dollars in expenses and lives, lost crops, implying all kinds of structural changes in cities and rural areas, the conflicts in an era in which borders are nothing more than subjective elements, the conflicts personal, local, the way we consume and relate to our resources, among many other things.
The transport system benefited from an evolutionary leap that allowed it in a few years to have electric vehicles, autonomous vehicles, high-speed vehicles, drones, space travel…
Finally, architecture. Architecture was developing new design software, fast and efficient construction methods, with new elements, new materials, industrialized construction, efficient and fast building methods, 3D printing.
What role can architecture play in the decentralization of cities and in the construction of new urban environments, generators of wealth and services, centres capable of creating their system, creating a natural evolution of the old cities?
Architecture is the main discipline in creating strategies and synergies to change the data that point to urban collapse.
The creation of urban centres outside large cities with fast transport connections can create an essential dynamic between the inhabitants and the natural environment. Living on the mountain and in 30 minutes being in an office tower with a Hyperloop trip. Living by the sea and with a rented eVtol be in 15 minutes in the financial centre. Or even live in the satellite city that works connected as a “server” of the great metropolis.
With the confinements, human beings gained the awareness of being closer to their own and closer to the natural environment. Architecture can serve as a pillar in the creation of more accessible, more inclusive, more natural cities, smart cities that not only serve as a source of data but as dynamic cities that adapt to demand. “Human friendly” cities where transport is essential.
In short, architecture must be able to devise a plan that changes the paradigm of the overpopulated metropolis, a plan that transforms new cities into mixed centers of production, services and culture. Architecture must find ways to unite the various strategic aspects and the various branches of study to achieve a sustainable way of creating the city of 2050.
A ONU estima que em 2050 mais de um 68% da população mundial viverá em nucleos urbanos. Essa percentagem significaria um aumento de 13% da população urbana em 28 anos.
Serão esses dados reais?
Em que nos baseamos para calcular tal estimativa?
Será fiável dizer que os nucleos urbanos, as principais cidades mundiais crescerão ao ponto de tornar-se insustentável a vida nas mesmas?
Dados como estes que avança a ONU são estimativas baseadas em algoritmos de crescimento da população, sem incluir várias variáveis bastante importantes… a tecnologia, a consciência, a evolução dos transportes e da ARQUITECTURA.
A tecnologia é o primeiro factor que nos presenta alternativas para a vida nas grandes cidades, primeiro a internet, grande aliado de muitas empresas em 2020 e 2021 e que permite que o mundo possa seguir “funcionando” economicamente ainda que encerrados desde casa. Criptomoedas, compras online, trabalho em remoto permitem-nos seguir um estilo de vida e um modo de viver que vai mais além da fronteira da cidade.
Consciência, que é? Consciência é um estado mental que nos permite dar conta do que se passa conosco, com os outros e na nossa envolvente. A humanidade começa agora a despertar essa consciència para uma série de factores que de não actuar já acabará por afectar a todos. As mudanças climáticas que todos os anos supõem milhões de dólares em gastos e em vidas, colheitas perdidas, implicando todo o tipo de mudanças estructurais em cidades e zonas rurais, os conflictos numa era em que as fronteiras não são mais que elementos subjectivos, os conflictos pessoais, locais, a forma como consumimos e nos relacionamos com os nossos recursos, entre tantas outras coisas.
O sistema de transportes beneficiou de um salto evolutivo que lhe permitiu em poucos anos ter veículos electricos, veículos autónomos, veículos de alta velocidade, drones, viagens espaciais…
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Por ultimo a arquitectura. A arquitectura foi desenvolvendo novos software de projecto metodos de construção rápida e eficaz, com novos elementos, novos materiais, construção industrializada, métodos eficazes e rápidos de edificação, impressão 3D.
Que papel pode ter a arquitectura na descentralização das cidades e na construção de novos entornos urbanos, geradores de riqueza e de serviços, núcleos capazes de criar o seu próprio sistema, criando uma evolução natural das antigas cidades?
A arquitectura é a disciplina principal na criação de estratégias e sinergias para mudar os datos que apontam para o colapso urbano.
A criação de núcleos urbanos externos às grandes cidades com ligações por transporte rápido podem conseguir criar uma dinâmica essencial entre os habitantes e a envolvente natural. Viver na montanha e em 30 minutos estar numa torre de escritórios com uma viagem em Hyperloop. Viver à beira mar e com um eVtol alugado estar em 15 minutos no centro financeiro. Ou ainda viver na cidade satélite que funciona conectada como “servidor” da grande metropóle.
Com os confinamentos o ser humano ganhou a consciência de estar mais perto dos seus e mais perto do entorno natural. A arquitectura poderá servir de pilar na criação de cidades mais acessiveis, mais inclusivas, mais naturais, smart cities que não sirvam só como fonte de dados, mas como cidades dinàmicas que se adaptam à procura. Cidades “human frendly” onde o transporte é fundamental.
Em resumo, a arquitectura deverá ser capaz de elaborar um plano que mude o paradigma da metrópole super povoada, um plano que transforme as novas cidades em centros mixtos de produção, serviços e cultura. A arquitectura deve de encontrar formas de unir as várias vertentes estratégicas e os vários ramos de estudo para conseguir uma forma sustentável de criar a cidade de 2050.
La ONU estima que para 2050 más del 68% de la población mundial vivirá en centros urbanos. Este porcentaje significaría un aumento del 13% en la población urbana en 28 años.
¿Son reales estos datos?
¿En qué nos basamos para calcular tal estimación?
¿Es confiable decir que los centros urbanos, las principales ciudades del mundo, crecerán hasta el punto en que la vida en ellos se vuelva insostenible?
Datos como estos que avanza la ONU son estimaciones basadas en algoritmos de crecimiento de la población, sin incluir varias variables muy importantes… la tecnología, la concienciación, la evolución del transporte y la ARQUITECTURA.
La tecnología es el primer factor que nos presenta alternativas de vida en las grandes ciudades, primero internet, un gran aliado de muchas empresas en 2020 y 2021 y que permite que el mundo siga “trabajando” económicamente aunque esté cerrado desde casa. Las criptomonedas, las compras en línea, el trabajo remoto nos permiten seguir un estilo de vida y una forma de vivir que va más allá de las fronteras de la ciudad.
Conciencia, ¿qué es? La conciencia es un estado de ánimo que nos permite ser conscientes de lo que sucede con nosotros, con los demás y en nuestro entorno. La humanidad empieza ahora a despertar esta conciencia de una serie de factores que, si no actúan, acabarán afectando a todos. El cambio climático que cada año supone millones de dólares en gastos y en vidas, pérdidas de cosechas, implicando todo tipo de cambios estructurales en las ciudades y zonas rurales, los conflictos en una era en la que las fronteras no son más que elementos subjetivos, los conflictos personales, local, la forma en que consumimos y nos relacionamos con nuestros recursos, entre muchas otras cosas.
El sistema de transporte se benefició de un salto evolutivo que le permitió en pocos años contar con vehículos eléctricos, vehículos autónomos, vehículos de alta velocidad, drones, viajes espaciales…
Finalmente, la arquitectura. Arquitectura estaba desarrollando nuevo software de diseño, métodos de construcción rápidos y eficientes, con nuevos elementos, nuevos materiales, construcción industrializada, métodos de construcción eficientes y rápidos, impresión 3D.
¿Qué papel puede jugar la arquitectura en la descentralización de las ciudades y en la construcción de nuevos entornos urbanos, generadores de riqueza y servicios, centros capaces de crear su propio sistema, creando una evolución natural de las viejas ciudades?
La arquitectura es la principal disciplina en la creación de estrategias y sinergias para cambiar los datos que apuntan al colapso urbano.
La creación de centros urbanos fuera de las grandes ciudades con conexiones de transporte rápidas puede crear una dinámica esencial entre los habitantes y el entorno natural. Vivir en la montaña y en 30 minutos estar en una torre de oficinas con un viaje Hyperloop. Vivir junto al mar y con un eVtol alquilado estar en 15 minutos en el centro financiero. O incluso vivir en la ciudad satélite que funciona conectada como “servidor” de la gran metrópolis.
Con los confinamientos, el ser humano ganó la conciencia de estar más cerca de los suyos y más cerca del entorno natural. La arquitectura puede servir como pilar en la creación de ciudades más accesibles, más inclusivas, más naturales, ciudades inteligentes que no solo sirvan como fuente de datos, sino como ciudades dinámicas que se adapten a la demanda. Ciudades “human Friendly” donde el transporte es fundamental.
En definitiva, la arquitectura debe ser capaz de idear un plan que cambie el paradigma de la metrópoli superpoblada, un plan que transforme las nuevas ciudades en centros mixtos de producción, servicios y cultura. La arquitectura debe encontrar formas de unir los diversos aspectos estratégicos y las diversas ramas de estudio para lograr una forma sostenible de crear la ciudad de 2050.