Tarjetas bancarias en el transporte público: nuevo modelo de pago
¿Sabías que el modelo de pago de las tarjetas bancarias (de crédito o débito) y sus X-Pays en el transporte público es diferente al que estamos acostumbrados en el segmento minorista?
La venta al por menor funciona con un modelo llamado Retail, en el que las transacciones de crédito o débito son en línea y el valor de la transacción se conoce antes de realizar la compra.
Portador: Titular del instrumento de pago (tarjeta, teléfono móvil, etc.). Ejemplo: titular de una cuenta bancaria.
Emisor: Emite el instrumento de pago al titular de la tarjeta. Ejemplo: bancos y entidades de pago.
Indicador: Instituidor del acuerdo de pago.
Comerciante: Establecimiento que acepta un instrumento de pago.
Acquirer (adquirente): Acredita a la tienda para la aceptación de pagos.
Este modelo es muy utilizado en el segmento minorista, sin embargo presenta algunas restricciones para su uso en el transporte público, ya que no cumple con algunos requisitos de los operadores, tales como:
- Soportar el alto flujo de pasajeros: Al presentar la tarjeta bancaria válida, el torniquete debe liberarse casi instantáneamente, en el caso del modelo Retail, este tiempo puede tardar hasta unos segundos.
- Permitir la integración entre modales: la integración entre modos se caracteriza por el uso de más de un transporte público como, por ejemplo, el metro y el autobús. Además, la transacción puede ser intertemporal, es decir, se puede pagar una única tarifa independientemente del número de viajes en un intervalo de tiempo determinado. Además de los factores mencionados, el operador de transporte público puede definir otras normas empresariales.
La solución para cumplir con estos nuevos requisitos del transporte público, es la adopción de un nuevo modelo diferido y agregado, para ello, el operador de transporte público necesita un backoffice para procesar los taps de las tarjetas bancarias realizadas en sus terminales, conocidas como validadoras.
Tap (presentación de la tarjeta bancaria) en el terminal: En esta etapa, la información de los viajes se registra en el terminal (datos de la tarjeta, datos del terminal, hora, fecha, etc.) para ser procesada por un backoffice y en este momento, aún no se realiza una transacción de débito o crédito.
Agregación: Los viajes múltiples del mismo usuario son agregados diariamente por un backoffice en un solo pago.
Autorización diferida: La autorización de la transacción de crédito o débito se produce por un backoffice en un momento posterior al tap.
FastProBR ha desarrollado una solución de backoffice que responde a los distintos modelos de pago, incluyendo el transporte público y la movilidad urbana en general, como peajes, aparcamientos, metro, autobuses, etc. El backoffice de FastProBR permite realizar pagos con tarjetas por aproximación de varias banderas de forma rápida y segura.
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Cartões bancários no Transporte Público: Novo Modelo de Pagamento
Você sabia que o modelo de pagamento dos cartões bancários (crédito ou débito) e seus X-Pays no transporte público é diferente do que estamos habituados no segmento do varejo?
O varejo trabalha com um modelo chamado Retail, onde as transações de crédito ou débito são do tipo on-line e o valor da transação é sabida antes da compra ser efetivada.
Portador: Portador do instrumento de pagamento (cartão, celular, etc.).
Exemplo: correntista de banco.
Emissor: Emite instrumento de pagamento para portador.
Exemplo: bancos e instituições de pagamentos.
Bandeira: Instituidora do arranjo de pagamento.
Lojista: Estabelecimento que aceita instrumento de pagamento.
Credenciadora (adquirente): Credencia a loja para a aceitação do pagamento.
Este modelo é amplamente utilizado no segmento de varejo, porém apresenta algumas restrições para o uso no transporte público, pois não supre alguns requisitos dos operadores, como:
· Suportar o alto fluxo de passageiros: Ao apresentar o cartão bancário válido, a catraca deve liberada quase que instantaneamente, no caso do modelo Retail, este tempo pode levar até alguns segundos.
· Permitir a integração entre modais: A integração entre modais caracteriza-se pelo uso de mais de um transporte público como, por exemplo, o metrô e o ônibus, além disso, a transação pode ser intertemporal, ou seja, pode-se pagar uma única tarifa independente da quantidade de viagens dentro de um intervalo de tempo específico. Além dos fatores mencionados, outras regras de negócios podem ser definidas pelo operador do transporte público.
A solução para atender estes novos requisitos do transporte público, é a adoção de um novo modelo Diferido e Agregado, para isso, o operador de transporte público necessita de um backoffice para processar os taps dos cartões bancários realizados nos seus terminais, conhecidos como validadores.
Tap (apresentação do cartão bancário) no terminal: Nesta etapa, as informações das viagens são registradas no terminal (dados do cartão, do terminal, hora, data, etc.) para ser processadas por um backoffice e neste momento, não é realizada ainda uma transação de débito ou crédito.
Agregação: As múltiplas viagens do mesmo usuário são diariamente agregadas por um backoffice num único pagamento.
Autorização diferida: A autorização da transação de crédito ou débito ocorre por um backoffice, num momento posterior ao tap.
A FastProBR desenvolveu uma solução de backoffice que atende os diversos modelos de pagamentos, englobando o transporte público e a mobilidade urbana de um modo geral, como pedágios, estacionamentos, metrôs, ônibus e etc. O backoffice da FastProBR, viabiliza os pagamentos com cartões por aproximação de diversas bandeiras de uma forma rápida e segura.
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