9.3.2016 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 93/186 |
P7_TA(2013)0382
A política da UE em relação à Bielorrússia
Recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho, à Comissão e ao Serviço Europeu para a Ação Externa, de 12 de setembro de 2013 sobre a política da UE em relação à Bielorrússia (2013/2036(INI))
(2016/C 093/30)
O Parlamento Europeu,
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Tendo em conta a sua Resolução, de 26 de outubro de 2012, sobre a situação na Bielorrússia após as eleições legislativas de 23 de setembro de 2012 (1), |
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Tendo em conta a sua Resolução, de 29 de março de 2012, sobre a situação na Bielorrússia (2), |
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Tendo em conta a sua Resolução, de 12 de maio de 2011, sobre a Bielorrússia (3), |
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Tendo em conta a sua Resolução, de 20 de janeiro de 2011, sobre a situação na Bielorrússia (4), |
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Tendo em conta a sua Resolução, de 12 de setembro de 2012, sobre o Relatório Anual do Conselho ao Parlamento Europeu sobre a Política Externa e de Segurança Comum (5), |
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Tendo em conta a sua Resolução, de 14 de dezembro de 2011, sobre a revisão da Política Europeia de Vizinhança (6), |
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Tendo em conta a Resolução da Conferência da Plataforma Nacional do Fórum da Sociedade Civil da Parceria Oriental, de 1 de junho de 2013, |
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Tendo em conta a sua Resolução, de 7 de abril de 2011, sobre a revisão da Política Europeia de Vizinhança — Dimensão Oriental (7), |
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Tendo em conta a Declaração da Cimeira da Parceria Oriental de Praga, de 2009, |
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Tendo em conta as Conclusões do Conselho dos Negócios Estrangeiros, de 15 de outubro de 2012, e o Regulamento (UE) n.o 1014/2012 do Conselho, de 6 de novembro de 2012, que impõe medidas restritivas contra a Bielorrússia (8), |
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Tendo em conta o artigo 97.o do seu Regimento, |
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Tendo em conta a Recomendação da Comissão dos Assuntos Externos (A7-0261/2013), |
A. |
Considerando que, desde 1994, não se realizaram na Bielorrússia eleições livres e justas de acordo com a legislação eleitoral e em consonância com as normas internacionais; |
B. |
Considerando que o princípio da separação de poderes foi praticamente abolido pela reforma constitucional de 1996 e que, desde então, a oposição política não tem estado representada nas instituições políticas e não tem podido participar na construção e na execução do rumo político do país; |
C. |
Considerando que, ao longo desse mesmo período, os direitos humanos e as liberdades fundamentais foram sistematicamente e em larga escala violados no atinente, em especial, à liberdade de expressão, à liberdade de associação e à liberdade de reunião; |
D. |
Considerando que, em 1997, o Conselho Europeu suspendeu a ratificação do Acordo de Parceria e Cooperação e congelou o Acordo de Comércio Provisório e que, por conseguinte, as relações UE-Bielorrússia continuam a ser reguladas pelo Acordo de Comércio e Cooperação de 1989; |
E. |
Considerando que a dinâmica das relações entre a UE e a Bielorrússia foi assumindo contornos positivos entre 2008 e 2010, quando esta manifestou abertura para desenvolver relações construtivas com a UE, e que foi possível observar sinais de uma certa melhoria de condições para atividades da sociedade civil e da oposição, bem como a nível da liberdade imprensa; considerando, todavia, que a brutal repressão exercida na sequência das eleições presidenciais de 2010 e a intensificação da política repressiva, que se traduziu, nomeadamente, na detenção de candidatos presidenciais e em posteriores detenções em massa, na abertura de processos criminais com motivações políticas contra membros da oposição e numa vaga de repressão contra os defensores dos direitos humanos e os meios de comunicação social independentes, conduziram a uma significativa deterioração dessas relações; |
F. |
Considerando que as autoridades bielorrussas, rejeitando os apelos da UE ao cumprimento das normas democráticas internacionalmente aceites, conduziram uma política de autoisolamento, impondo-a ao povo bielorrusso; |
G. |
Considerando que o Parlamento Europeu não reconhece a legitimidade do Parlamento bielorrusso e que, na última década, apenas uma delegação oficial do Parlamento Europeu visitou a Bielorrússia, em 2010; |
H. |
Considerando que 70 % da população bielorrussa deseja uma mudança no país; considerando, no entanto, que parte dessa população percebe que uma mudança substancial no país iria, numa fase inicial, conduzir à degradação do nível de vida (9); |
I. |
Considerando que a transformação democrática será eventualmente mais efetiva se as partes reformistas das elites que agora se encontram no poder forem envolvidas nas reformas e que, todavia, os grandes catalisadores deverão proceder das organizações da sociedade civil e das empresas privadas; |
J. |
Considerando que o estabelecimento de um diálogo político consistente com as autoridades bielorrussas nas condições supramencionadas deverá resultar no envolvimento da sociedade civil e da oposição no diálogo multilateral e na execução das reformas; |
K. |
Considerando que a Cimeira da Parceria Oriental em Vílnius poderá constituir mais uma oportunidade importante para melhorar condicional e gradualmente as relações UE-Bielorrússia, na condição de que todos os prisioneiros políticos sejam libertados e reabilitados politicamente; |
L. |
Considerando que, consequentemente, as medidas restritivas da UE foram revistas e alargadas (sendo atualmente impostas a 242 pessoas e 30 entidades), ao passo que as autoridades bielorrussas continuam a proibir alguns políticos e funcionários, incluindo representantes de organizações internacionais, jornalistas e representantes da sociedade civil, de entrar no país; |
M. |
Considerando que a intensificação dos esforços no sentido da criação de uma estratégia e de um plano de ação unificados poderá contribuir para a consecução dos objetivos políticos da oposição; considerando que algumas medidas concretas, designadamente a apresentação de listas conjuntas de candidatos às eleições autárquicas de 2014, a elaboração de um programa político comum ou a apresentação de um único candidato às eleições presidenciais de 2015, podem ser consideradas avanços positivos nesse âmbito; |
N. |
Considerando que o Diálogo Europeu sobre a Modernização com a sociedade bielorrussa, lançado em 2012, teve repercussões positivas na introdução de um debate construtivo no seio desta sociedade sobre as reformas necessárias ao país e permitiu que esta ficasse a conhecer melhor a UE, mas que, todavia, importa continuar a desenvolver o conceito, o objetivo, a estratégia, o adequado financiamento e a estrutura de gestão do Diálogo, bem como melhorar a sua coordenação com as iniciativas da Parceria Oriental; |
O. |
Considerando que a Plataforma Nacional do Fórum da Sociedade Civil da Parceria Oriental é um parceiro importante e fiável e um canal de comunicação único entre a população bielorrussa e a UE; |
P. |
Considerando que continuam a existir prisioneiros políticos na Bielorrússia (10), nomeadamente Ales Bialatski, defensor dos direitos humanos e nomeado para o prémio Sakharov, que sofrem torturas psicológicas e físicas graves, tais como ameaças de morte, transferências injustificadas, prestação insatisfatória de cuidados de saúde e privação do direito de estarem com os familiares; considerando que a libertação e a reabilitação política de todos os presos políticos, bem como os progressos realizados pelas autoridades da Bielorrússia no sentido do cumprimento dos seus compromissos internacionais e do respeito pelos direitos humanos fundamentais, o Estado de direito e as liberdades democráticas continuam a ser as principais condições a observar para a normalização das relações UE-Bielorrússia; |
Q. |
Considerando que a redução das detenções com motivações políticas (de 868 em 2011 para 235 em 2012, segundo dados do Centro de Direitos Humanos «Viasna») pode ser atribuída ao clima de repressão e intimidação; |
R. |
Considerando que as recentes alterações legislativas restritivas vieram permitir que fosse exercida maior repressão sobre a sociedade civil, nomeadamente sobre os defensores dos direitos humanos, meios de comunicação social independentes e advogados de defesa; considerando que a situação geral no que respeita aos direitos humanos e às liberdades fundamentais é lamentável e continua a suscitar grandes preocupações, conforme sublinhado pelo Relator Especial das Nações Unidas sobre a Bielorrússia no relatório de 2013; considerando que a indiferença demonstrada pelas autoridades bielorrussas face aos apelos da comunidade internacional contribui para o agravamento das relações com a UE e para o progressivo autoisolamento da Bielorrússia; |
S. |
Considerando que, em 2012, as autoridades bielorrussas introduziram alterações legislativas que conferiram amplos poderes à KGB para a utilização livre de medidas coercivas; considerando que, de acordo com a nova lei, os serviços de segurança podem sem quaisquer limitações entrar em habitações, deter e manter nas prisões tanto os cidadãos bielorrussos, como os diplomatas e os representantes das instituições internacionais protegidos pela imunidade; considerando que esta lei contém igualmente disposições que isentam os agentes da KGB de qualquer responsabilidade legal pelas ofensas provocadas; considerando que foram conferidos às forças especiais bielorrussas amplos poderes para desmobilizar manifestações; |
T. |
Considerando que, no final de 2011, foram introduzidas alterações à lei sobre «reuniões em massa», que prevê que a realização de protestos em massa resulte na responsabilização penal por desordem pública; considerando que os organizadores desses eventos são obrigados a transmitir às autoridades informações sobre as suas fontes de financiamento; |
U. |
Considerando que, em 2011, a aceitação de financiamento estrangeiro passou a constituir um ato criminoso e que o conceito de traição ao Estado foi alargado, proporcionando, por conseguinte, às autoridades a possibilidade de utilizar o direito penal como forma de repressão de organizações e pessoas que recebam financiamento estrangeiro ou que participem em eventos a nível internacional; |
V. |
Considerando que, em 2012, o Ministério da Justiça da Bielorrússia se recusou a registar 19 ONG e 2 partidos políticos e que os membros de organizações não registadas são intimidados, assediados e perseguidos em permanência na Bielorrússia; |
W. |
Considerando que a Bielorrússia é o único país europeu que aplica a pena de morte e que as datas das execuções não são dadas a conhecer às famílias dos condenados e à população, o corpo não é entregue aos familiares para a realização do funeral e o local de enterro não é comunicado |
X. |
Considerando que, em 2012, duas pessoas foram executadas apesar de o processo judicial intentado contra elas não satisfazer as condições de um julgamento justo; considerando que, durante um longo período de 2012, não foi anunciada nenhuma sentença de pena de morte, mas que em 2013 voltaram a ser proferidas sentenças; |
Y. |
Considerando que a situação na Bielorrússia pode ser caracterizada por uma falta de confiança no sistema judicial devido à sua insuficiente independência e a decisões politicamente motivadas; |
Z. |
Considerando que, dos países da Parceria Oriental, a Bielorrússia é o único onde ainda não foi criada uma instituição oficial dos direitos humanos; |
AA. |
Considerando que a censura é um problema político grave na Bielorrússia; |
AB. |
Considerando que, segundo o Índice Mundial da Liberdade de Imprensa de 2013 dos Repórteres sem Fronteiras, a Bielorrússia subiu da 168.a para a 157.a posição num total de 179 países, embora se mantenha na posição mais baixa dos países da Parceria Oriental [Azerbaijão (156.a), Ucrânia (126.a), Geórgia (100.a), Arménia (74.a), Moldávia (55.a)]; |
AC. |
Considerando que, atualmente, o acesso aos canais privados de televisão e rádio, bem como à imprensa, é limitado e que o acesso às informações é dominado pelos meios de comunicação social estatais; |
AD. |
Considerando que a situação da liberdade dos meios de comunicação na Bielorrússia é inaceitável, designadamente devido ao assédio de jornalistas a quem foram impostas proibições de viajar para o estrangeiro, a leis restritivas relativamente à liberdade de difusão e da Internet, bem como a uma justiça seletiva em relação aos jornalistas independentes, tal como ficou demonstrado em três processos criminais intentados no verão de 2012; |
AE. |
Considerando que, em 2012, pelo menos 15 ativistas e jornalistas foram impedidos de abandonar a Bielorrússia com base em falsas acusações; |
AF. |
Considerando que mais de metade dos cidadãos bielorrussos tem acesso à Internet e que os meios eletrónicos oferecem novas possibilidades de acesso aos meios de comunicação independentes, apesar de alguns sítios Web da oposição terem sido bloqueados em instituições governamentais e de ensino; |
AG. |
Considerando que a Bielorrússia ocupa a 50.a posição do Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas de 2012 e que, comparativamente, a Rússia ocupa a 55.a e os países da Parceria Oriental ocupam a 72.a (Geórgia), a 78.a (Ucrânia), a 82.a (Azerbaijão), a 87.a (Arménia) e a 113.a (Moldávia) posições; |
AH. |
Considerando que uma das principais razões da manutenção de uma certa estabilidade social no país reside no sistema de benefícios instituído, em que as pessoas recebem apoios e, em troca, optam por ser politicamente inativas; considerando que 65 % dos bielorrussos recebem apoios estatais sob várias formas, nomeadamente pensões, bolsas de estudo e subsídios de desemprego; |
AI. |
Considerando que é possível baixar artificialmente a taxa de desemprego mediante a concessão de subvenções a empresas públicas que geram cerca de 70 % do PIB e empregam 50 % da mão-de-obra; |
AJ. |
Considerando que o Governo bielorrusso tenta atrair investimento estrangeiro — dispõe de mão-de-obra especializada, de um programa de privatização, de seis zonas económicas livres e de um parque de alta tecnologia — embora seja evidente a intervenção sistemática do Estado no setor privado; |
AK. |
Considerando que, até à data, as autoridades bielorrussas manifestaram o seu interesse geopolítico em reforçar a integração económica com a Rússia, tendo criado a união aduaneira e económica eurasiática; considerando que, simultaneamente, a maior parte dos investimentos diretos estrangeiros na Bielorrússia nos últimos anos são de origem russa e que, segundo os especialistas, nas últimas décadas cerca de 700 000 bielorrussos emigraram para a Rússia, na sua maioria para Moscovo e São Petersburgo; |
AL. |
Considerando que a UE e a Bielorrússia começam a dar sinais de que será possível retomar as negociações sobre a adesão da Bielorrússia à OMC, em particular no contexto da adesão da Rússia a esta organização; |
AM. |
Considerando que as recentes sondagens realizadas no âmbito do projeto «Barómetros da Vizinhança Europeia» sugerem que mais de 50 % da população bielorrussa considera que a UE deveria reforçar o seu papel nos domínios do desenvolvimento económico, do comércio e da cooperação regional com a Bielorrússia; |
AN. |
Considerando que o programa de modernização recentemente anunciado pelas autoridades bielorrussas está, segundo os peritos, essencialmente orientado para a atualização das infraestruturas industriais básicas, ao passo que o país necessita de reformas económicas mais substanciais e de um ambiente empresarial mais transparente, assim como de menor controlo estatal em todos os setores empresariais; |
AO. |
Considerando que, no Índice de Perceção da Corrupção de 2012 da organização «Transparency International», a Bielorrússia figura na 123.a posição num total de 176 países e territórios e que, comparativamente, a Ucrânia figura na 144.a posição, o Azerbaijão na 139.a, a Rússia na 133.a, a Arménia na 105:a, a Moldávia na 94.a e a Geórgia na 51.a; |
AP. |
Considerando que a Bielorrússia aderiu recentemente ao mecanismo anticorrupção Greco, do Conselho Europeu, e se tornou membro do Greta, o mecanismo de combate ao tráfico de seres humanos; |
AQ. |
Considerando que a Bielorrússia está abrangida pela Política Europeia de Vizinhança mas que, atendendo à situação política, ainda não foi implementado qualquer plano de ação; |
AR. |
Considerando que a assistência à Bielorrússia é atualmente prestada ao abrigo do Documento de Estratégia Nacional 2007-2013; |
AS. |
Considerando que foram atribuídos, no âmbito das perspetivas financeiras 2007-2013, 33,4 milhões de euros aos projetos de cooperação transfronteiriça do Instrumento Europeu de Vizinhança e Parceria (IEVP) entre a Bielorrússia e os seus países vizinhos e que cerca de 60 municípios participam atualmente em 50 projetos conjuntos de cooperação transfronteiriça entre a Letónia, a Lituânia e a Bielorrússia; |
AT. |
Considerando que atualmente apenas 20 peritos bielorrussos participam em vários projetos do IEVP, contra 120 em 2008; |
AU. |
Considerando que as autoridades bielorrussas participam ativamente em reuniões de peritos no quadro da vertente multilateral da Parceria Oriental, nomeadamente nos projetos de cooperação transfronteiriça; |
AV. |
Considerando que 58 cidades e municípios da Polónia, 47 da Lituânia e 30 da Letónia mantêm uma cooperação frutuosa com as suas cidades parceiras da Bielorrússia, sendo que a eurorregião «Nemunas-Neman-Niemen», que une a Lituânia, a Polónia, a região de Calininegrado e a Bielorrússia na execução conjunta de projetos, poderá ser considerada um exemplo de boas práticas; |
AW. |
Considerando que os bielorrussos obtiveram o maior número de vistos Schengen por habitante no mundo nos últimos anos, mas têm de despender muito mais dinheiro e, em muitos casos, mais tempo e esforço, para obter um visto do que os cidadãos dos outros países da Parceria Oriental ou da Rússia; |
1. |
Dirige à Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança/Vice-Presidente da Comissão (AR/VP), ao SEAE, ao Conselho, à Comissão e aos Estados-Membros recomendações no sentido de:
Sobre o diálogo político
Sobre a cooperação económica e energética
Sobre a gestão das fronteiras
Sobre a sociedade civil e os contactos diretos entre as populações
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2. |
Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente recomendação à Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança/Vice-Presidente da Comissão (AR/VP), ao SEAE, ao Conselho, à Comissão e aos EstadosMembros. |
(1) Textos Aprovados, P7_TA(2012)0410.
(2) Textos Aprovados, P7_TA(2012)0112.
(3) JO C 377 E de 7.12.2012, p. 162.
(4) JO C 136 E de 11.5.2012, p. 57.
(5) Textos Aprovados, P7_TA(2012)0334.
(6) JO C 168 E de 14.6.2013, p. 26.
(7) JO C 296 E de 2.10.2012, p. 105.
(8) JO L 307 de 7.11.2012, p. 1.
(9) Dados do Independent Institute of Socio-economic Studies, de abril de 2013.
(10) A lista de prisioneiros políticos inclui ainda Mikalai Statkevich, Pavel Seviarynets, Eduard Lobau, Mikalay Antukhovich, Mikalay Dziadok e Ihar Alienevich .