Acima de tudo, o melhor atacante do Real Madrid entrou desafiado e decidiu que desta vez ficaria mais de pé do que deitado.
A marcação do Paraguai era dupla ou tripla como fez a Costa Rica. Não houve qualquer mudança tática exigida de Vini Júnior. O que mudou foi sua atitude diante da dificuldade. Enfim, protagonista.
O Brasil venceu por uma atuação coletiva melhor do que a estreia, Savinho entregou mais do que Raphinha, mas nada se compara à decisão tomada por Vini Júnior de que ele tinha que jogar no padrão Real e não no anterior, desconcentrado e às vezes nanhoso.
O Vini Júnior que comandou a vitória brasileira é o que vai ganhar a Bola de Ouro.