Os 100 melhores álbuns
- 16 DE JUN. DE 1972
- 11 músicas
- Hot Space (Deluxe Edition) · 1981
- The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (2012 Remaster) · 1972
- David Bowie (aka Space Oddity) [2015 Remaster] · 1969
- Let's Dance (2018 Remaster) · 1983
- The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (2012 Remaster) · 1972
- Best of Bowie · 1975
- "Heroes" (2017 Remaster) · 1977
- Station to Station (2016 Remaster) · 1975
- The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (2012 Remaster) · 1972
- Best of Bowie · 1983
Álbuns essenciais
- Depois da temporada em Berlim, David Bowie retorna para Nova York. Scary Monsters traz um cantor e compositor novamente interessado no pop, agora olhando para a new wave dos anos 80. O hit “Ashes to Ashes” mostra um Bowie dançante e enterrando o passado: “Sabemos que Major Tom é um viciado/Preso no emaranhado do Paraíso”. Além de trazer o guitarrista Robert Fripp de novo para seis músicas, o inglês recebe o ídolo Pete Townshend em “Because You're Young”.
- O segundo álbum da Trilogia de Berlim traz um David Bowie mais otimista e enfurnado na música eletrônica alemã. Brian Eno e Tony Visconti retomaram seus experimentos ambient em “Heroes”, gravado no Hansa Studio, ao lado do muro que dividia a cidade. Bowie conseguiu retirar Robert Fripp (King Crimson), da aposentadoria para adicionar guitarras psicodélicas ao álbum, gerando pérolas como “Beauty and the Beast”, “Joe the Lion” e, é claro, a faixa-título, um dos maiores sucessos do cantor britânico.
- O primeiro álbum da Trilogia de Berlim de David Bowie. Escapando de Los Angeles e da cocaína, o inglês se mudou para a Alemanha, onde viveu um dos seus períodos mais férteis. Low, de 1977, entrega um pop elétrico com “Sound and Vision”, mas procura experimentação em “Speed of Life”. Com a parceria de Brian Eno nos teclados, a volta do produtor Tony Visconti e a paixão pela música ambient e a eletrônica germânica, Bowie exala originalidade com “Warszawa” e “Breaking Glass”.
- Station to Station representa um álbum de transição para David Bowie. Recém-saído das exaustivas filmagens do longa metragem – O Homem que Caiu na Terra (1976), o cantor e compositor britânico assumiu a persona do Thin White Duke, com um vocal sóbrio e uma sonoridade funk levada por letras psicodélicas que refletiam seu vício em cocaína. Enquanto “Golden Years” pula de cabeça na disco music, “TVC 15” é um primoroso encontro de Elvis com Kraftwerk, apontando as novas direções de sua verve criativa que se viria a se concretizar no estilo apresentado em seus álbuns seguintes.
- 2013
- A originalidade de um dos maiores músicos da história.
- A genialidade de um ídolo da música em arranjos cinematográficos.
- O camaleão do rock mostrava sua versatilidade também nos palcos.
- O auge do experimentalismo de um ícone inglês.
- Toda a criatividade do cantor britânico na obra de outros artistas.
- Hits de artistas que se inspiraram em uma das maiores lendas do pop britânico.
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Mais para ouvir
Sobre David Bowie
Resumir a carreira de David Bowie seria como tentar encapsular o oceano. Ele é terráqueo, porque a lógica nos ensina que sim. Mas foi alienígena, porque ele quis assim, e não apenas isso: astro do cinema, ícone da elegância, referência de estilo, símbolo sexual, andrógino e futurista. Bowie, acima de tudo, foi um músico brilhante que influenciou centenas de artistas e nunca se rendeu a imposições. Nem mesmo da morte. • David Robert Jones nasceu em 8 de janeiro de 1947, em Londres. Sua paixão pela música veio desde pequeno, quando ouvia parte da coleção de álbuns do pai, que incluía artistas como Elvis Presley, Little Richard e Fats Domino. • Em 1966, ele assumiu o pseudônimo David Bowie, uma homenagem ao pioneiro James Bowie, e lançou o primeiro single assim: “Can't Help Thinking About Me”. • Seu álbum de estreia homônimo saiu em 1967, mas foi um fracasso comercial. • Bowie começou a chamar a atenção ao lançar a balada espacial “Space Oddity” alguns dias antes da partida da missão Apollo 11. O single chegou ao top 5 das paradas britânicas, em 1969. • Tendo estudado teatro, Bowie tentava encontrar personagens para incorporar, como o andrógino de The Man Who Sold the World (1970), o alienígena glam-rocker de The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (1972) e soulman de Young Americans (1975). • Em 1975, ele conseguiu seu primeiro grande hit internacional com “Fame”, colaboração com John Lennon que ganhou o topo das paradas norte-americanas. • Procurando mais inspiração, Bowie se mudou para Berlim para a gravar a icônica trilogia de álbuns formada por Low, Heroes (ambos de 1977) e Lodger (1979). • Nos anos 80, ele se dedicou à atuação no teatro (O Homem Elefante), cinema (Labirinto, Fome de Viver, Absolute Begginers) e vídeos musicais, como “Jazzin' for Blue Jean”, curta que rendeu a Bowie o seu único GRAMMY em vida. • Ironicamente, foi também nesta década que ele assumiu uma persona pop romântica e teve vários singles de sucesso comercial, como “Blue Jean”, “Let’s Dance” e “Under Pressure”, sua parceira com o Queen. • Depois de comandar o grupo Tin Machine e arriscar passos na música eletrônica nos anos 90, Bowie sofreu um ataque do coração em pleno show na Alemanha, em 2004, fato que o forçou a diminuir o ritmo e suas aparições ao vivo. • David Bowie morreu em 10 de janeiro de 2016, vítima de um câncer no fígado. Dias depois, o álbum Blackstar foi lançado, e mostra um artista lidando com a morte. A obra levou cinco prêmios GRAMMY.
- NASCIMENTO
- January 8, 1947
- GÊNERO
- Rock