Quando se fala em crooners, Michael Bublé é um talento geracional. Por isso, foi praticamente um dever cívico gravar Christmas, álbum de 2011 que se tornou um clássico. A responsabilidade era grande: chegar ao nível do swing suave de Johnny Mathis em “Holly Jolly Christmas”, o brilho de Bing Crosby em “White Christmas” e a irreverência de Frank Sinatra em “Jingle Bells”. Mas, como todo grande intérprete, Bublé coloca sua assinatura nas músicas, apresentando uma elegância moderna e produção pop refinada não apenas nas clássicas como também nas originais “The Christmas Sweater” e “Maybe This Christmas”.