O Acompanhamento Arqueológico tem objectivo de detectar, identificar e registrar evidências arqueológicas durante o desenrolar de uma empreitada, sempre que existam movimentações de terras. A minimização de impactos negativos em empreendimentos através do acompanhamento arqueológico, faz parte da forma de trabalhar das grandes empresas que garantem e mantêm os seus padrões de qualidade levando a cabo um acompanhamento com técnicos altamente qualificados garantindo assim a concretização das suas empreitadas com toda a legalidade e responsabilidade. #utuarqueologia #patrimoniocultural #acompanhamentoarqueologico
UTU Arqueologia, Lda
Serviços ambientais
Salvaguarda Arqueológica, Ambiental, Realocação de Campas
Sobre nós
A UTU ARQUEOLOGIA, LIMITADA, é uma empresa moçambicana, vocacionada para pesquisas arqueológicas de índole científico e prestação de serviços de consultoria na área de Arqueologia de Salvaguarda. A UTU foi constituída por um grupo de Arqueólogos e Antropólogos competentes, dinâmicos e experientes, aptos para partilhar conhecimento científico e oferecer serviços de consultoria de carácter multidisciplinar em Estudos de Impacto Arqueológico em empreendimentos, Realocação de Cemitérios, Mapeamento de Espaços, Geoprocessamento, Engajamento Comunitário e outros serviços . Na UTU Arqueologia pretendemos fazer parte da preservação e proteção do património cultural, histórico-arqueológico dentro dos padrões legais nacionais e internacionais. A UTU ARQUEOLOGIA, LIMITADA, é uma empresa moçambicana, designada como sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada.
- Site
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http://utu.co.mz/
Link externo para UTU Arqueologia, Lda
- Setor
- Serviços ambientais
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- Maputo
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 2020
- Especializações
- Arqueologia de Salvaguarda, Realocação de cemitérios, Exumação de campas, Engajamento comunitário e Consultoria em meio ambiente
Localidades
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Principal
Av. Zâmbia, Praceta Namarrais, 63 R/C
Maputo, 1100 Moçambique, MZ
Funcionários da UTU Arqueologia, Lda
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Lindomar Andre
Community Engagement Manager │ Project Manager ⚙ Resettlement 🍁 Environment and Social Safeguarding 📢 Community Outreach │IFC and HSEQ Compliance │…
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Mogne Júlio Namarròi
Técnico de logística na UTU Arqueologia, Lda
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Filipa A. Santos
Arqueóloga e Gestora de Património Cultural | Co-fundadora de ARCUS
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Manuel Mário
Administrativo ׀ Engajamento Comunitário ׀ RH
Atualizações
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Do ponto de vista do ambiente, a arqueologia busca a interactividade entre os vestígios culturais e o meio, procurando explicação para o modo de vida das populações pretéritas. O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou actividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente. Por meio do licenciamento, é exercido o controle necessário sobre as actividades humanas que interferem nas condições ambientais e devem ser conciliadas com o uso dos recursos naturais. O objectivo é assegurar a sustentabilidade dos ecossistemas em suas variabilidades físicas, bióticas, sócioculturais e económicas. Os estudos arqueológicos são realizados em processos de licenciamento ambiental com o intuito de conciliar a preservação e gestão do património arqueológico, histórico e cultural do país em face à implantação de empreendimentos de infraestrutura no país. Na arqueologia, o estudo do ambiente auxilia e muito o trabalho do pesquisador. A observação atenta sobre os elementos que compõem a paisagem na área de desenvolvimento da pesquisa é uma importante ferramenta para a identificação de vestígios arqueológicos.
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Fragmentos do tempo: Explorando a Arqueologia da Antiga Fornalha de Jangamo 🔍 A Fornalha de Jangamo foi construída no tempo colonial, e de acordo com fontes orais, o local funcionou como fábrica de tijolos, cujos funcionários eram prisioneiros da vila de Jangamo. Durante a escavação arqueológica realizada pela Utu Arqueologia foram obtidos fragmentos de cerâmica, porcelana, escórias de ferro, carvão e alguns restos ósseos de animais (bovinos e caprinos), artigos estes, descobertos pela UTU durante a salvaguarda nas imediações da ribeirinha Mutamba, Distrito de Jangamo. #utuarqueologia #arqueologia #escavacaoarqueologica #salvaguardadopatrimonio
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A Cidade de Maputo celebra hoje 137 anos de elevação a esta categoria. Foi elevada à categoria de cidade a 10 de Novembro de 1887, Maputo, que até 1975 se chamou Lourenço Marques é, apesar de jovem, uma cidade com uma história rica e diversificada, de relações complexas entre os colonizadores, que a fizeram edificar, e os moçambicanos que foram o verdadeiro motor dessa história. A cidade passou a designar-se Maputo depois da Independência Nacional, uma decisão anunciada pelo então Presidente Samora Machel em 1976 e formalizada em 13 de Março do mesmo ano. O nome provém do Rio Maputo, que marca parte da fronteira sul do país.
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O ambiente também é vítima da guerra! Em 6 de Novembro, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu oficialmente o Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Ambiente em Tempos de Guerra e Conflito Armado. Os impactos da guerra sobre ecossistemas e recursos naturais geram consequências que transcendem fronteiras territoriais e vão afectar as gerações futuras. Os conflitos armados comprometem não apenas o meio ambiente, mas também as comunidades que dependem desses recursos naturais. Os danos ambientais, tanto directos quanto indirectos, podem prejudicar a saúde, a subsistência e a segurança da população afectada. Neste Dia Internacional, a Utu Arqueologia reafirma seu compromisso com a gestão sustentável e a protecção dos recursos naturais essenciais, tanto em tempos de paz quanto em períodos de conflito.
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"Mapeamento com drones: tecnologia de precisão para análise de terrenos" O mapeamento com drones utiliza aeronaves não tripuladas equipadas com câmeras para capturar imagens aéreas de alta resolução, oferecendo precisão e qualidade superiores. Na Utu Arqueologia, os dados processados a partir dessas imagens possibilitam medir volumes de materiais em mineradoras, identificar linhas de transmissão, mapear áreas de erosão, demarcar árvores e relevo. Essas informações são fundamentais para projectos que demandam uma análise topográfica detalhada antes da construção, especialmente em regiões amplas. "Vantagens do mapeamento com drones" Maior produtividade: Permite cobrir grandes áreas de forma rápida e precisa, aumentando a produtividade da equipa. Alto nível de detalhe: As imagens capturadas com drones alcançam precisão em centímetros, garantindo uma análise detalhada do terreno. Baixo Custo: Oferece uma alternativa mais econômica em comparação com métodos convencionais de topografia. Acesso a áreas de difícil acesso: Facilita o mapeamento em regiões de difícil acesso, como florestas densas, áreas montanhosas e terrenos acidentados, onde a presença humana pode ser arriscada. #utuarqueologia #patrimoniocultural #mapeamento #drones #tecnologia
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Khuzumba (nome científico: Euphorbia tithymaloides L.) é uma planta usada para decoração e delimitação de campas; também previne a destruição dos caixões por animais roedores. Esta planta é muito usada em Moçambique em diferentes contextos culturais. Para a Utu Arqueologia, visualizar esta planta pode significar a presença de sepultura na área onde se pretende realizar exumações. Sabias deste facto interessante?🔎 #utuarqueologia #patrimoniocultural #mocambique #cultura
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Hoje, 4 de outubro, celebra-se 32 anos da assinatura do Acordo Geral de Paz de Roma. Este marco histórico foi firmado entre Joaquim Chissano, então Presidente da República de Moçambique, Afonso Dhlakama, na época Presidente da RENAMO, e representantes dos mediadores da Comunidade de Santo Egídio, da Itália, marcando o fim de 16 anos de Guerra Civil. Esta data simboliza uma oportunidade para fortalecer os laços de unidade entre os moçambicanos e preservar o valioso património cultural do país.
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A Utu Arqueologia deseja a todos um feliz Dia das Forças Armadas! O dia 25 de Setembro, é uma data significativa para a história de Moçambique. Foi a data do início da luta armada para a independência nacional. A 25 de Setembro de 1964, a Frente de Libertação de Moçambique desencadeou a ofensiva contra o colonialismo português tendo culminado com os acordos de Lusaka, em Zâmbia, após 10 anos de luta. Hoje, 25 de Setembro, mocambicanos reflectem sobre os sacrifícios e feitos dos que lutaram e ainda lutam pela liberdade e defesa da nossa pátria, nossa identidade cultural. Durante os anos de conflito, o património cultural foi ameaçado, e a preservação desse legado é uma tarefa vital que devemos continuar a preservar e valorizar.
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Descubra o poder do Radar de Penetração do Solo (GPR)! Este equipamento de investigação geofísica não destrutivo utiliza ondas eletromagnéticas de alta frequência para mapear diferenças de litologia subsuperficiais, identificar cavidades, águas subterrâneas, tubagem, até mesmo sepulturas e mais objectos localizados no subsolo. Uma das aplicações do GPR na Utu Arqueologia é o mapeamento de sepulturas nas áreas em que prestamos serviços. A partir da identificação de sepulturas procedemos a exumação e a reinumação (retirada das ossadas e reenterro em um cemitério previamente identificado). #utuarqueologia #patrimoniocultural #radardepenetracaodosolo #mapeamento #sepulturas