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Informações da coluna

A Justiça do Trabalho de São Paulo recebeu, no final de maio, duas ações trabalhistas indicando como rés o espólio da cantora Gal Costa e a viúva da artista, a empresária Wilma Petrillo. As cobranças trabalhistas são assinadas pela ex-empregada doméstica da família e pelo ex-funcionário de serviços gerais.

O casal reclama, por exemplo, do não pagamento de auxílio alimentação, 13º salários, FGTS, férias, horas extras e outros direitos. Somadas as queixas, o valor total requerido é de R$ 1.141.581,07. As carteiras de trabalho de ambos nunca foram assinadas, segundo constam nas petições iniciais.

No caso da doméstica, a ação narra a trajetória da funcionária na casa de Gal. Ela trabalhou em dois endereços onde a família morou antes da morte da artista. O primeiro, de 2017 a 2020, no Jardim Paulista. O segundo, por sua vez, no casarão no Jardim Europa, entre 2020 e 2022. Moravam na casa, além de Gal e Wilma, o filho da cantora, Gabriel, além da irmã da viúva, que também lhe dava ordens.

Somente a ex-funcionária diz ter direito a mais de R$ 832 mil. Sua ação tramita na 82ª Vara do Trabalho, e tem audiência preliminar marcada para 1º de agosto. Já o caso ex-funcionário de serviços gerais está na 74ª Vara do Trabalho, e tem audiência inicial agendada para 5 de agosto.

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