Lauro Jardim
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Por Rodrigo Castro

Internado em um hospital particular no Rio de Janeiro, Roberto Jefferson pediu a Alexandre de Moraes que sua estadia no local não seja cobrada. O ex-deputado quer que a clínica e seu plano de saúde arquem com os custos de sua permanência, já que depende de acompanhamento médico multidisciplinar.

Caso a demanda não seja atendida, a defesa do presidente de honra do PTB pede que a prisão preventiva seja convertida em domiciliar humanitária. Os advogados João Pedro Barreto e Juliana David alegam que os cuidados exigidos pelas juntas médicas da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e da Polícia Federal podem ser feitos em sua residência. Isso se autorizada a visita de uma equipe médica particular.

O pedido ocorre após a Amil emitir uma notificação extrajudicial em que comunica que o custeio das despesas passará a ser particular a partir do dia 26. O motivo é o fato de o relatório médico apontar que Jefferson poderia receber alta.

A defesa afirma ainda que vem sendo pressionada pelo hospital para que o ex-deputado deixe a unidade por motivos financeiros.

Em manifestação recente, a Seap afirmou que “não dispõe dos meios" necessários para oferecer tratamento médico adequado a Jefferson, cuja estabilidade foi classificada como “extremamente frágil”.

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