Lauro Jardim
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Nísia Trindade acaba de se reunir, via videochamada, com nomes do Executivo e do Legislativo do Rio de Janeiro que acenaram à ministra com a possibilidade de municipalizar hospitais federais em crise.

A oferta foi feita pelo secretário de Saúde da capital fluminense, Daniel Soranz, e pelo presidente da Câmara de Vereadores, Carlo Caiado, ambos do PSD, partido de Eduardo Paes. A reunião também foi acompanhada por Paulo Pinheiro, do PSOL, que preside a Comissão de Saúde da Casa.

A Soranz e Caiado, Nísia agradeceu o apoio e, então, ressaltou a importância do diálogo entre os entes federativos. Ela, até aqui, tem sido contrária a soluções do tipo. Em março, descartou a possibilidade de dividir a gestão dos seis hospitais federais do estado entre prefeituras, estado e o governo Lula.

Apesar da resistência de Nísia, o Rio já aplicou a municipalização, de maneira eficaz, como “remédio” para outras crises. Em 2016, as então unidades estaduais Rocha Faria e Albert Schweitzer passaram ao comando da capital. Antes, em 2011, o mesmo aconteceu com o Pedro II.

Hoje, enquanto tenta reestruturar os hospitais federais, Nísia anunciou na reunião uma ampliação do orçamento dedicado a procedimentos de alta e média complexidade. Teresa Navarro, diretora do Departamento de Gestão Hospitalar do Rio, também informou no encontro que, em breve, será efetuada a contratação de 400 profissionais para os hospitais federais do estado.

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