Cultura
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Por — Rio de Janeiro

Luisa Arraes mergulha o chumaço de capim-limão na água que ferve no fogão. Mexe, tira o tufo de mato da chaleira e derrama o líquido na xícara que oferece à repórter. Ela decidiu fazer chá com a planta que alivia dores quando soube que me recuperava da dengue. A doença também a nocauteou recentemente.

Cuidar é uma característica da personalidade desta atriz de 30 anos, que recebeu O GLOBO em casa, na Zona Sul do Rio, para falar sobre seus personagens recentes.

É um painel diverso do qual fazem parte a Blandina, vilã da novela das 6 “No rancho fundo” (TV Globo); a xará Luisa, jovem adepta do amor livre de “Transe”, filme da ex-madrasta Carolina Jabor (com Anne Guimarães), que estreia nesta quinta (2) e remonta às eleições de 2018; na Diadorim de “Grande sertão”, longa do pai, Guel Arraes, que chega às telas em 6 de junho; e a Darlene Glória de “O homem de ouro”, de Mauro Lima (sem previsão).

Luisa Arraes e Ravel Andrade em “Transe”, que estreia nesta quinta (2): filme construído na base do improviso</caption> — Foto: Divulgação
Luisa Arraes e Ravel Andrade em “Transe”, que estreia nesta quinta (2): filme construído na base do improviso</caption> — Foto: Divulgação

Trabalho é o que move Luisa. Mas ela fala com a mesma empolgação sobre questões existenciais. Seu discurso é repleto de referências literárias. Quando discorre sobre a solidão, cita “Um teto todo seu”, de Virginia Woolf. De desejo feminino, a “A paixão segundo G.H.”, de Clarice Lispector.

Luisa Arraes como Diadorim em "Grande sertão", filme dirigido por seu pai, Guel Arraes — Foto: Divulgação
Luisa Arraes como Diadorim em "Grande sertão", filme dirigido por seu pai, Guel Arraes — Foto: Divulgação

Não à toa, se tornou uma mulher que questiona, na prática, os padrões de feminilidade social ao bancar os próprios desejos — inclusive dentro do casamento não-tradicional com o ator Caio Blat, que rompe com a ideia tradicional de monogamia.

Qual a importância de interpretar Blandina, uma mulher que se coloca em primeiro lugar?

É triste falar isso, mas ainda hoje é muito difícil receber uma personagem feminina complexa. É sempre a biografia de um cara, aí tem a família do cara, o trabalho do cara, e um quinto papel é o de uma namorada dele. Blandina se coloca em primeiro lugar e isso é muito radical. Ela não está a serviço de ninguém. E não tem muito sentimento. Tem um projeto de vida e vai atrás. Tem essa coisa de enriquecer, uma ambição, quer dominar o mundo. Pra mim, é tipo o Elon Musk. É inteligente e, como o tom da novela é farsesco, também é engraçada. Chamo carinhosamente de "Barbie do mal". É a personagem mais diferente de mim, toda rosa.

Luisa como Blandina de "No Rancho Fundo", em que contracena com José Loreto — Foto: Divulgação
Luisa como Blandina de "No Rancho Fundo", em que contracena com José Loreto — Foto: Divulgação

O que serviu como referência?

Fiz pela terceira vez o curso da (roteirista) Manuela Cantuária só sobre personagem feminino. Vi muito "Killing Eve", com Jodie Foster. Mas sempre penso nos personagens homens porque são mais fáceis de encontrar. Jack Sparrow (de "Piratas do Caribe") é um.

Ela vai aprontar bastante?

Vai. Quer roubar a fortuna da Zefa Leonel (Andrea Beltrão), jagunça, super ética. Mas olha para a mocinha e tem pena, não quer que a machuquem. É uma vilã com sororidade (risos). Pensa: "Não pode ser assim, sua idiota, o mundo é cão, é dos homens".

Diadorim, personagem emblemática do Guimarães Rosa que você interpreta, traz a questão de gênero, é uma mulher que finge ser homem...

Quando comecei a fazer personagens masculinos, falei: "Nunca mais quero fazer personagem feminino". É muito legal: você mata, você morre, luta pelo que acredita. Para Diadorim, fiz aula de tiro. Todos os homens do elenco já tinham feito e já tinham morrido. Eu, nunca.

Os papéis masculinos são mais instigantes?

É. Como se não pudéssemos matar e morrer também. Todo mundo deveria ter a oportunidade de viver o gênero oposto. Trabalhar esse lado masculino em mim foi muito importante. (A pesquisadora) Judith Butler diz que o gênero é legal porque nos constitui, mas aos mesmo tempo nos afasta de quem a gente é.

O filme é todo dublado e eu não queria que Diadorim ficasse só num registro de voz grave, que tivesse um agudo. Porque queria que a coragem que ele tem de enfrentar esse mundo dos homens, tivesse também com a questão da sexualidade desses homens. Queria que fosse quase um homem gay. Sabe que fui muito mais respeitada?

Como assim? Ao viver um papel masculino?

Sim. Muda tudo. Até os 12 anos, me vestia de menino, ia à sessão masculina das lojas. O masculino, para mim, estava ligado à liberdade. Era criança que brincava na rua. Quando comecei a me interessar pelos meninos, eles nem me olhavam na cara. Tive que me fantasiar de mulher. Isso é dolorido e tem consequências. Somos treinadas para agradar. Ser mulher dá o maior trabalho. E quero tê-lo cada menos. É batalha que precisa de análise a vida inteira porque está tudo enraizado.

Se vestir de menino foi uma questão em casa?

Claro que não. Porque não tem problema se vestir de menino. Imagina se fosse um menino que botasse vestido e salto? O feminino é sempre perigoso. O masculino é sempre legal. Ninguém liga pra gente, esse é o lado bom. Estão mais preocupados com a masculinidade.

Você fica nua e se relaciona com uma mulher no filme “Grande sertão”. Foi tranquilo fazer essas cenas na frente do seu pai?

Super. O que meu pai, que é super durão, não conseguiu foi fazer a cena da minha morte. Sexo ou ficar pelada não são questões entre a gente. Imagina... No "Grande Sertão" (peça) da Bia (Lessa), que ele foi ver mil vezes, eu ficava pelada, abria as pernas... Mas, morte, sim, é questão. Ele sempre falou que a dificuldade era me ver chorando. Na cena em que choro a morte de Joca Ramiro, ele saiu aos prantos. Tudo era forte. O personagem que idolatra esse pai, o pai que morre, a gente encenando a morte do pai, eu e ele...

Corta para "Transe", filme completamente diferente, todo rodado no improviso...

Diferente de tudo que já fiz. Filmamos o que estava acontecendo nas ruas, depois encontrávamos para criar a parte ficcional. Quando chegávamos no set, a gente tinha os assuntos, mas nenhum diálogo. Era improviso. Gosto de prestar atenção em como os atores estão escutando, já que não sabíamos o que o outro ia dizer. O processo aconteceu a partir das nossas vidas, feito em carne viva. É um filme sobre inocência mesmo, de quando percebemos que estávamos numa bolha.

Como alguém que se interessa por política, que reflexão faz do filme para cá?

A eleição de 2022 também não foi fácil. O filme parecia coisa do passado, mas não. Aí vem o 8 de janeiro... A gente não pode mais ter essa inocência de achar que a democracia está estabelecida. Nossa bíblia no filme é o (livro) "Verdade tropical", do Caetano (Veloso). Uma coisa que ele fala e, para mim, é o norte do filme é que a esquerda tradicional achava que os militares tinham vindo de outro planeta. Os tropicalistas, não. Sabiam que os militares eram uma parte do Brasil. Isso os deixava mais tristes, mas também com mais material pra lutar por esse país no qual eles viviam.

Acho que estávamos mais parecidos com a esquerda tradicional, achando que a direita não nos pertencia mais, que era coisa dos Estados Unidos. Esse filme trata da morte dessa inocência e encara também a coisa da igreja. Bruno Paes Manso em "A fé e o fuzil" (livro) diz que a igreja evangélica é onde o Estado não chega. Não dá pra olhar e pensar: "Ah, esses alienados". O que a esquerda fez durante muito tempo. É uma parte fundamental do Brasil. Daqui a cinco anos, vai ser todo mundo. Esse é o nosso país, e ele nos assusta às vezes.

Acho interessante como você coloca no seu trabalho questionamentos críticos da própria realidade que vive. "Dependências", curta dirigido por você e premiado no Festival do Rio, sobre como a classe média depende de empregados e não sabe cuidar de si mesma, é uma observação que parte do seu próprio umbigo, né?

Claro. Não é só uma crítica de "ah, como somos ridículos, não sabemos limpar nossa própria sujeira", mas também sobre uma coisa complexa que não sei se tem em algum outro lugar do mundo: essa relação de afeto profunda com pessoas de outra realidade. Quem foi cuidado por uma babá como eu... Não é só uma relação de trabalho. É uma mulher da minha vida. Quando você dá atenção a uma criança, oferece o seu tempo, muda a vida dela, que não sabe que a pessoa está sendo paga. É um filme que fiz para essas mulheres que cuidaram de mim. Devo tudo que eu tenho a elas. A desigualdade social, como no Brasil, ainda é muito grande dentro das nossas casas. Esse assunto vai estar presente em tudo que eu fizer.

Somos forjadas nele...

Faz parte de quem eu sou. Sou fruto dessa desigualdade. Minha melhor amiga de infância era a filha do porteiro do prédio da frente. Morava no subsolo, na garagem. Tem asma profunda até hoje. Isso também formou minhas amizades. Vivo entre Recife e Rio desde que pequena. E em Recife, meu avô (Miguel Arraes) é um ídolo popular. No Rio, meus amigos da escola particular não conheciam. Só os serventes...

Todos nordestinos...

Exato, todos eram nordestinos, serventes, inspetores. Passava o recreio com eles, adorava ouvir as histórias de quando tinham votado no meu avô.

O que descobriu sobre Darlene Glória ao rodar o longa "O homem de ouro", sobre o policial Mariel Mariscöt?

Não tinha visto "Toda nudez será castigada" (filme de Arnaldo Jabor). Aí comecei a assistir todo dia. Porque fiquei chocada com a atuação dela. É uma das maiores atuações que já vi no mundo. Dá para ver que a loucura da vida dela era fundamental pra atriz que era, sabe? Fiquei chapada. Comecei a ler todas as entrevistas dela. Em algumas, mostra uma liberdade sexual muito à frente do tempo. Mas uma liberdade que não é construída... É em cima de muito trauma, de um lugar das trevas. Foi uma mulher muito violentada. É uma história típica do trágico que é ser mulher. É uma atriz genial, linda e inteligente, que não teve o seu valor e foi muito assediada. A cabeça não aguentou tudo aquilo.

Nascer numa família de artistas (Luisa também é filha a atriz Virginia Cavendish) te deu um entendimento amplo da arte. Você atua, produz, dirige, toca. Mas deve travar batalha uma interna pela sua individualidade artística...

Batalha eterna. É a dor e a delícia de ser quem é. Tem todo um agradecimento. E a parte de trilhar meu caminho tem a ver com meus encontros artísticos com outras pessoas. Tenho minha turma no teatro e na TV. Minha individualidade enquanto artista, e isso é uma coisa feminina, tem a ver com esses grupos.

Mas troco muito com minha família. Minha mãe me ensinou tudo de produção. Meu pai, que tem uma coisa muito séria com o trabalho, é a coisa mais importante da vida dela, sempre pergunta minha opinião sobre os roteiros dele. E sempre pegou meus textos para ver. Isso até me atrasou um tempo. Com 15 anos, eu escrevia e ele falava: "Tá, vamos ver... isso aqui não serve para nada". Nunca foi: "Ah, que lindo o que você está escrevendo".

Você tem uma busca pela versatilidade? Como gerencia suas escolhas nesse sentido?

O maior bordão da Fernanda Montenegro é: "Se produza". A pior coisa que pode acontecer para um ator é esperar que te chamem pra trabalhar. Dar a sorte de ter um personagem maravilhoso chegar na sua mão é tipo um Pokémon raríssimo. O "Transe" foi a gente que fez. Acho que todo personagem revela sobre nós, que não buscamos nada muito fora. Tudo vem de dentro da gente, que é maior do que imaginamos. Mas penso que estamos sempre querendo uma coisa diferente do que estamos vivendo no momento.

Quão vital é para você uma postura política na vida, bancar seus desejos?

Se não viver assim, morro. Mais que relacionamento, que é o de menos, porque tem um hoje, amanhã separa, não há nada mais político que o compromisso de uma mulher de ir atrás do seu desejo. Porque a gente é totalmente podada. Muitas vezes, não soube o que desejava. Isso é muito trágico.

Desejo em sentido mais amplo.

Claro. Desejo não é só sexo. A gente acha que é o que os homens nos deram: transar com várias pessoas que nem sabe quem são sem se apegar. Aí, vamos importando coisas. Não somos assim. Muitas vezes, eles performam e nem sabem o que está acontecendo dentro deles. Eu não teria coragem de escrever, dirigir ou fazer os personagens sem enfrentar o que considero ser o maior demônio de todos: ser fiel a si mesma. Como mulher acho que é mil vezes mais difícil.

Desconstruir certa lavagem cerebral em que fomos criadas, servindo ao prazer masculino.

Exato. Faço análise há 16 anos. E tive uma crise. Ensaiava (a peça) “Grande sertão” com a Bia (Lessa). Fazia Diadorim e quis fazer Riobaldo. Porque Diadorim é objeto idealizado por Riobaldo. Queria ser sujeito, desejar e não só ser desejada. É legal e nos dá prazer, mas ser só desejada nos mata, né? Homens não sabem a violência que isso já foi, um corpo que é o tempo inteiro objeto.

Seu casamento com Caio é uma luta rumo à libertação dos padrões impostos.

E também dá trabalho. Principalmente, sendo mulher. Porque vira “o” assunto. É legal falar sobre desejo da mulher, liberdade, mas aí vira sempre o relacionamento: “Fulana, casada com”. É reducionista. Tenho orgulho, e a gente quer fazer uma peça... talvez tenha que acabar pra conseguir falar (risos). Mas é só uma parte da minha vida. Com os homens, não é assim. Por que com a gente os relacionamentos tomam a proporção como se fosse tudo? Não estaria anos com a mesma pessoa se não fosse o Caio, que tem coragem. A gente se conheceu repetindo na cara um do outro: “Viver é muito perigoso” (frase de “Grande sertão”). Existir dá trabalho e dor.

E na relação requer muita DR e forte parceria...

Tem prova de amor maior que querer ver o outro feliz? Não tinha vivido isso. Já tive relacionamentos em que falava: “Se está feliz com amigos e não comigo, não quero.”. Que horror! Preciso aceitar que, às vezes, a felicidade dele não me inclui. Tem hora que a minha não o inclui. Não tem nada mais importante pra mim que a solidão. Virginia Woolf fala do espaço de ficar sozinha.

Morar em apês separados tem sido fundamental para essa individualidade? Maior papo furado esse de “somos um”...

Deus me livre! É o maior perigo. Você gosta do outro e não de você. Os casais vão virando uma coisa só. Um bordão para mulheres é: “Sou sujeito, sou outra pessoa”. Parece besteira, mas tem que repetir todo dia.

É uma luta diária...

Mas também é chato repetir padrão. Odeio mentir. E, nos moldes tradicionais, é a única outra saída, né? Ou separa, fica de relacionamento em relacionamento. Também pode ser.

É mentira não desejar outra pessoa?

Se tem uma coisa universal é essa. Não tem como. Não faz parte do jogo erótico. São sempre três, nunca dois. O tamanho do terceiro é que varia. Se é na imaginação, no filme...

A monogamia é um estrago?

Acho violento. Para mulheres, né? Nunca vi homem viver uma monogamia. Mulheres vivem bem e é por isso que a conta fecha. Homem que quer enfrentar isso, já acho homão. Sai do lugar de privilégio.

Não deve ser fácil viver a liberdade sendo uma pessoa pública, que é fotografada beijando outro em um show...

É muito chato. Tenho horror da coisa de celebridade. Não exponho minha vida. Ao mesmo tempo, adoro ser atriz popular. Tenho pelo, sempre tive, não tenho costume de me depilar. Lido com pelos igual homens lidam com barba. Mas nunca fui no Instagram falar “olha só o meu pelo”. Trato isso naturalmente. Esse negócio de ser fotografada é um saco! Não pensei, estava só ali. Tem algo bonito na coisa que escapa. Não vou ficar dentro do armário fingindo uma vida. É contra o que acredito, hipocrisia de família burguesa. Acredito na individualidade da mulher. Cresci vendo homens casados beijando mulheres escondidos e paparazzi fotografando. Eu ser vista beijando alguém e isso acontecer com o Caio é radicalmente diferente.

Acha os homens da sua geração menos machistas?

Não sei se mudou tanto para eles. Tem é desigualdade grande entre homens e mulheres. Qualquer relacionamento heterossexual passa por isso. É um abismo. É diferente se relacionar com mulher.

Já namorou mulheres?

Já. Pouquíssimo, na verdade. Tudo é fase. Acho “bissexual” e “relacionamento aberto” nomes estranhos. Parece uma coisa que decidiu e vai viver pra sempre. Quando me apaixonei por uma mulher, achava: “Caraca, esquece, sou totalmente aqui”. Depois, foi totalmente lá. É variado. O relacionamento mais heterossexual que tive foi com uma mulher. O momento em que me senti mais feminina. Outro dia, vi o Caetano (Veloso) dizendo: “Essa música é para as mulheres da minha vida. E para os homens também. Menos frequentes, mas não menos importantes”. Aprendo com amigos que têm relacionamentos homossexuais. Não têm o peso da Igreja em cima. É mais fácil inventar. Tenho uma amiga casada, a esposa tem duas namoradas, e a namorada tem outras duas. Juntando todas, dão umas dez. É todo mundo num relacionamento. Fico encantada. Olha que bonito. E quem traz isso? As mulheres.

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