A fala, repetida duas vezes esta semana, da diretora do Federal Reserve Michelle Bowman de que está disposta a apoiar o aumento nos juros até que desaceleração da inflação nos EUA esteja clara, é uma ducha de água gelada nos planos de Fernando Haddad.
Dias atrás, numa conversa privada com alguns interlocutores, Haddad fez previsões otimistas sobre a economia brasileira neste segundo semestre e em 2025.
Mostrou-se confiante e deu como um dos exemplos o que ele supunha ser o caminho da economia americana: um novo ciclo de queda das taxas de juros. Bem, parece que não rolar...
Haddad citou também um "Orçamento consistente que o governo vai entregar para 2025" e o crescimento do agro neste ano como fatores para o bom desempenho da economiabrasileira.
Ele acredita que o PIB crescerá 2,5% em 2024.
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