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O Sambódromo já tem data definida para receber os ensaios técnicos das escolas de samba do Grupo Especial em 2024, um esquenta para o carnaval do Rio. Iniciadas no primeiro domingo de janeiro, as apresentações se estendem até o primeiro final de semana de fevereiro, quando acontecerá a tradicional lavagem da Avenida.
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Já os testes de luz e som serão realizados nos últimos dois ensaios técnicos, nos dias 3 e 4 de fevereiro, segundo a Liga Independente das Escolas de Samba, que confirma que a entrada permanece sendo gratuita ao público.
A Porto da Pedra, que voltou para a elite do carnaval após vencer a Série Ouro neste ano, será a primeira a ensaiar na Marquês de Sapucaí, enquanto a Imperatriz Leopoldinense, campeã do Grupo Especial 2023, encerra os ensaios técnicos. Confira abaixo as datas e horários das apresentações, divulgadas nesta terça-feira.
7 de janeiro (domingo)
- 20h30 - Porto da Pedra
- 22h - Mocidade
14 de janeiro (domingo)
- 20h30 - Portela
- 22h - Unidos da Tijuca
21 de janeiro (domingo)
- 20h30 - Paraíso do Tuiuti
- 22h - Salgueiro
28 de janeiro (domingo)
- 20h30 - Grande Rio
- 22h - Mangueira
3 de fevereiro (sábado) - Teste de luz e som
- 19h - Lavagem da Avenida
- 20h30 - Beija-Flor
- 22h - Vila Isabel
4 de fevereiro (domingo) - Teste de luz e som
- 20h30 - Viradouro
- 22h - Imperatriz Leopoldinense
Já a LigaRJ, responsável pela Série Ouro, informa que divulgará as datas dos ensaios técnicos de suas agremiações em breve.
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E os desfiles oficiais?
A ordem das apresentações do Maior Espetáculo da Terra também já estão definidas, confira abaixo:
Grupo Especial
1ª noite de desfiles, 11 de fevereiro (domingo)
- Porto da Pedra
- Beija-Flor
- Salgueiro
- Grande Rio
- Unidos da Tijuca
- Imperatriz Leopoldinense
2ª noite de desfiles, 12 de fevereiro (segunda-feira)
- Mocidade
- Portela
- Vila Isabel
- Mangueira
- Paraíso do Tuiuti
- Viradouro
Série Ouro
1ª noite de desfiles, 9 de fevereiro (sexta-feira)
- União do Parque Acari
- Império da Tijuca
- Acadêmicos de Vigário Geral
- Inocentes de Belford Roxo
- Estácio de Sá
- União de Maricá
- Acadêmicos de Niterói
- Unidos da Ponte
2ª noite de desfiles, 10 de fevereiro (sábado)
A Sapucaí de ponta a ponta
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"Pra ser baiana tem que ser apaixonada pelo carnaval e pela ala", acredita Nilcéa — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa prepara a caracterização com as companheiras de ala das baianas — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa amarra a base da fantasia antes de entrar no vestido armado — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa é aposentada, e ainda trabalha, mas é o amor pelo carnaval que a mantém — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Alegoria é uma homenagem às tias do samba, dos primórdios dos desfiles — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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A ala das baianas é uma das mais tradicionais dos desfiles e é obrigatória, por regulamento — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa chega a desfilar em mais de uma numa mesma noite: "É por amor ao carnaval" — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Além de uma das fantasias mais pesadas e quentes da avenida, ala é reservada às mulheres mais experientes — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Desfilando pelo segundo ano pela Portela, Nilcéa deve cruzar por quatro escolas diferentes neste carnaval — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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"Desde que não prejudique a escola que a gente tenta ajudar nossas coirmãs", diz Nilcéa — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa sustenta uma das fantasias mais quentes do carnaval carioca por cerca de 2 horas a cada vez que desfila — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa se prepara para entrar na avenida — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa já acumula uma década de experiência como baiana do samba na Sapucaí — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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"Enquanto eu tiver saúde, estarei na avenida rodando a minha baiana, feliz e sorridente", planeja Nilcéa — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Missão cumprida. A satisfação e o cansaço de quem cumpriu com maestria o oficio de baiana — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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É da paixão que Nilcéa tira forças para resistir ao peso da fantasia e da responsabilidade de ser uma baiana na Avenia — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Ao fim do desfile é hora de guardar a saia para, quem sabe, voltar no desfiles das campeãs — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Nilcéa Alves da Silva, de 57 anos, é aposentada e trabalha como auxiliar de escritório — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Muita demanda, pouca oferta. Não raro baianas desfilam por mais de uma escola — Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
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Os bastidores da folia. Nilcéa veste roupa toda branca por baixo da fantasia — Foto: Guito Moreto / Agência O Globo
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