Saiba mais sobre as últimas tendências e inovações em documentação clínica que podem ajudá-lo a simplificar o fluxo de trabalho, melhorar a precisão e aumentar a satisfação.

I think this is a great idea to incorporate into the EHR. However, there are a few important issues to keep in mind: 1. Patients may misinterpret a past diagnosis, so it's important to verify. For instance, did they have an MI, or was it just chest pain? 2. Symptoms such as "flutter" can be misinterpreted as a diagnosis, so it's important that the software does not extract data without context. 3. Biometric data needs to be reviewed by a physician before being entered into a chart. The apps can misinterpret artifact as arrhythmia, leading to an inaccurate diagnosis. Bottom line: PGD can be useful, but must be verified for accuracy and reviewed for clinical significance by the physician. Otherwise this "time saving" method may cause harm.

In the last 10 years , I can’t point to an innovation in clinical documentation that has improved workflow. That’s why administrative burden is cited as one of the top reasons of provider burnout. NLP and speech to text shows promise,but both are very early. True innovation in clinical documentation should allow us to focus on the patient, not the chart. Im still waiting.

Quais são algumas das últimas tendências ou inovações em documentação clínica?

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A documentação clínica é o processo de captura e manutenção de registros precisos e abrangentes do atendimento ao paciente, diagnóstico, tratamento e resultados. É essencial para garantir a qualidade, segurança e eficiência na prestação de cuidados de saúde, bem como para fins de faturação, codificação, conformidade e investigação. No entanto, a documentação clínica também pode ser desafiadora, demorada e onerosa para médicos e outros profissionais de saúde, especialmente com a crescente complexidade e volume de dados e regulamentações. Portanto, é importante acompanhar as últimas tendências e inovações em documentação clínica que podem ajudar a melhorar o fluxo de trabalho, a precisão e a satisfação. Aqui estão alguns dos principais desenvolvimentos a serem observados.

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1 Processamento de linguagem natural

O processamento de linguagem natural (NLP) é um ramo da inteligência artificial que permite que os computadores entendam e gerem linguagem natural, como fala e texto. A PNL pode ajudar a automatizar e aprimorar a documentação clínica, extraindo informações relevantes de várias fontes, como registros eletrônicos de saúde (EHRs), gravações de áudio e notas clínicas, e convertendo-as em formatos estruturados e padronizados. A PNL também pode ajudar a gerar resumos, relatórios e recomendações com base nos dados, além de identificar erros, lacunas e inconsistências. A PNL pode reduzir o esforço manual e a carga cognitiva dos médicos e melhorar a qualidade e a completude da documentação clínica.

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2 Reconhecimento de voz

O reconhecimento de voz é uma tecnologia que permite que os computadores reconheçam e transcrevam a fala humana. O reconhecimento de voz pode ajudar a agilizar e simplificar a documentação clínica, permitindo que os médicos ditem suas anotações, pedidos e prescrições diretamente no sistema de RES, em vez de digitá-los ou escrevê-los. O reconhecimento de voz também pode ajudar os médicos a acessar e atualizar informações do paciente, como resultados de laboratório, medicamentos e alergias, usando comandos de voz. O reconhecimento de voz pode economizar tempo, melhorar a eficiência e aumentar a satisfação e o envolvimento do médico.

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3 Inteligência artificial

Inteligência artificial (AI) é um termo amplo que se refere à capacidade dos computadores de executar tarefas que normalmente exigem inteligência humana, como raciocínio, aprendizado e tomada de decisão. A IA pode ajudar a melhorar a documentação clínica, fornecendo insights, sugestões e feedback com base nos dados e evidências. A IA também pode ajudar a detectar e prevenir erros, fraudes e abusos na documentação clínica, além de otimizar os processos de codificação e faturamento. A IA também pode ajudar a personalizar e adaptar a documentação clínica às necessidades e preferências específicas de cada paciente e médico.

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Sarah Samaan, MD, FACC, FACP, FASE

Cardiologist | Master Certified Physician Development Coach | Medical Writer | I speak and write about physician empowerment, collaboration, and well-being
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AI can be helpful in generating ideas, but it's important to understand its limitations. For example, AI might not always cite references correctly. In my experience, AI has even created false references to the medical literature that do not exist. I've found AI to be especially useful as a brainstorming tool, helping me to clarify the questions I want to ask and ideas that I want to develop. These are the same ways that AI can be used as a clinical documentation and coding tool.

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4 Dispositivos móveis

Dispositivos móveis, como smartphones, tablets e dispositivos vestíveis, podem ajudar a facilitar e aprimorar a documentação clínica, permitindo que os médicos acessem e atualizem as informações do paciente a qualquer hora e em qualquer lugar. Os dispositivos móveis também podem ajudar os médicos a capturar e documentar vários tipos de dados, como imagens, vídeos, áudio e sinais vitais, usando câmeras, microfones e sensores integrados. Os dispositivos móveis também podem ajudar os médicos a se comunicarem e colaborarem com outros profissionais de saúde e pacientes por meio de mensagens seguras, videoconferência e plataformas de telessaúde. Os dispositivos móveis podem aumentar a conveniência, a flexibilidade e a produtividade dos médicos e melhorar o envolvimento e a satisfação dos pacientes.

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5 Dados gerados pelo paciente

Dados gerados pelo paciente (PGD) são quaisquer informações relacionadas à saúde que são criadas, registradas ou coletadas por ou de pacientes, como sintomas, preferências, metas e resultados auto-relatados, bem como dados biométricos de dispositivos vestíveis, aplicativos e monitores domésticos. O PGD pode ajudar a enriquecer e complementar a documentação clínica, fornecendo informações adicionais sobre a condição, o comportamento e a resposta do paciente ao tratamento. O PGD também pode ajudar a capacitar e envolver os pacientes em seus próprios cuidados e tomadas de decisão, bem como promover um relacionamento mais colaborativo e holístico entre pacientes e médicos. O PGD pode melhorar a precisão, a relevância e a atualidade da documentação clínica.

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Sarah Samaan, MD, FACC, FACP, FASE

Cardiologist | Master Certified Physician Development Coach | Medical Writer | I speak and write about physician empowerment, collaboration, and well-being
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I think this is a great idea to incorporate into the EHR. However, there are a few important issues to keep in mind: 1. Patients may misinterpret a past diagnosis, so it's important to verify. For instance, did they have an MI, or was it just chest pain? 2. Symptoms such as "flutter" can be misinterpreted as a diagnosis, so it's important that the software does not extract data without context. 3. Biometric data needs to be reviewed by a physician before being entered into a chart. The apps can misinterpret artifact as arrhythmia, leading to an inaccurate diagnosis. Bottom line: PGD can be useful, but must be verified for accuracy and reviewed for clinical significance by the physician. Otherwise this "time saving" method may cause harm.

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Michael Bass, M.D.

Gastroenterologist | Medical Director, Oshi Health | LinkedIn Top Voice | Forbes Health Contributor
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In the last 10 years , I can’t point to an innovation in clinical documentation that has improved workflow. That’s why administrative burden is cited as one of the top reasons of provider burnout. NLP and speech to text shows promise,but both are very early. True innovation in clinical documentation should allow us to focus on the patient, not the chart. Im still waiting.

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Delia Chiaramonte, MD, MS

Integrative Palliative Physician | Helping Clinicians & Caregivers Care for the Ill & Aging Without Losing Themselves | Positive Intelligence Coach | Author | Podcast Host | Keynote Speaker | Medical Educator/Editor
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We should prioritize patient and family wellbeing as new techniques are developed (as well as clinician wellbeing). Or at least we should assure that “improvements” don’t reduce everyone’s wellbeing. Having a scribe (in person, remotely or via AI) would be the most helpful so that the clinician can focus on the patient.

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Wolfgang Schwartzman

OMS-I @ VCOM Carolinas ‘28
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The clinical documentation burden on physicians is no joke and the most immediate remedy is a Medical Scribe. While current trends in AI will eventually take over the profession, the benefit of in-person human scribes is undoubtable (at least for now). It’s no secret that most scribes are pre-medical or pre-PA students that use the position for experience and knowledge building. My personal experience as a Scribe has been fantastic and I worry that students in the future won’t be able to have a similar experience due to AI takeover.

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Rita Crews, DMSc, MHSA, PA-C, CPHQ

Healthcare Educator/Clinician/Health Admin/Quality
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Cost! My experience with HR and computer documentation is that it actually increases time for the clinician,reduces reliability (perpetuates errors and bias) and has not been proven to improve outcomes.

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