Quais são as melhores maneiras de impressionar em uma entrevista de emprego de desenvolvimento móvel?

Ich suche nach Personen denen ich Verantwortung in der Entwicklung zutrauen kann. Sind sie sich ihrer Stärken bewusst und setzen sie diese als Highlight in ihrem CV ein. Im persönlichen Gespräch müssen sie in der Lage sein, diese Stärken zu vertreten. Dabei gibt es kein richtig oder falsch. Ich persönlich erwarte aber auch ein gewisses Minimum an technischen Erfahrungen. Dabei ist meine Grundregel: Technik können wir jedem beibringen - Persönlichkeit nicht. Je nach Seniorität der Rolle ist die Technik aber umso wichtiger. Das sollten sie ab einem gewissen Level wissen, wenn sie sich auf entsprechende Positionen bewerben.

É importante entender que você provavelmente vai trabalhar em projetos legados. Portanto, conhecer bem o desenvolvimento de UIs usando o velho Interface Builder, Storyboard, ou até mesmo código-fonte usando UIKit ou SwiftUI no iOS é importante. No Android, saber trabalhar com o Jetpack Compose é um diferencial, mas trabalhar com os velhos XMLs é mandatório. Ainda sobre UIs, os devs iOS devem dominar as Human Interface Guidelines e os devs Android devem conhecer bem o Material Design. Saber codar em algum framework multiplataforma como React Native e Flutter é interessante a depender da stack da empresa. Não esqueça também de estudar o processo de publicação de apps nas lojas.

Na parte do desenvolvimento Android, muito mais importante do que saber sobre frameworks como Jetpack e Room é saber descrever com detalhes o ciclo de vida de aplicações Android até porque muito das soluções implementadas no jetpack são para resolver problemas relacionados ao ciclo de vida.

Impress in a mobile development interview by showcasing your portfolio of mobile apps, discussing real-world problem-solving experiences, and demonstrating your knowledge of relevant programming languages and tools.

Como tornar um código testavel é um ótimo exercício para os candidatos. Um dos maiores desafios hoje é encontrar pessoas que saibam criar classe realmente testáveis.

Selecione os projetos mais desafiadores que já trabalhou na sua carreira. Dois ou três, no máximo. Saiba explicar no detalhe os problemas mais difíceis que enfrentou nesses projetos e como os resolveu. Devem ser problemas que de fato foram desafios técnicos para você (e não para o seu time). Não cite um problema de gestão, de processo, de lógica, ou um bug que estava muito difícil de encontrar por causa de um código mal-escrito. Se não possui portfólio, cite os desafios técnicos que enfrentou durante algum curso de formação (escola técnica / faculdade / udemy / curso de programação). Todos nós temos uma boa história para contar nesse mundo de desenvolvimento de software.

Nesse quesito, os fundamentos são avaliados. Sabe aquela aulinha de Programação Orientada à Objetos que você não dava valor? Aqui é onde você sente mais falta dela. Saber lidar com estruturas de dados, entender a complexidade algorítmica do problema que está sendo resolvido é mandatório. Mas não tente resolver o problema de cara usando a solução mais robusta. Procure resolver o problema inicialmente (vai pelo mais simples) e otimize a solução. Já no desenvolvimento de um desafio/projeto, não deixe de aplicar os fundamentos do SOLID, arquitetura limpa, design patterns, os padrões mais utilizados pela indústria e principalmente os padrões que a empresa utiliza (no caso, a que você está se candidatando). Cuidado com o over engineering!

Citar livros aqui poderia ser uma boa opção. Cracking the coding interview, clean architect e padrões de projeto GoF, são alguns possíveis.

Quando era Analista Jr, recebi o seguinte feedback: "Bernardo, você já conversa bem tecnicamente com os seus colegas, mas você só vai subir de prateleira quando souber traduzir o técnico para o não-técnico". Isso foi em 2010. Saí da minha zona de conforto e fiz uma pós em gestão de negócios. Meu desafio (além do acadêmico) era conversar sobre aquilo que eu fazia (aplicativos - algo então disruptivo) com profissionais de indústrias tradicionais. Na empresa, levantei a bunda da cadeira e fui entender todo o processo de construção de um app, começando lá nos requisitos. Conversei com muita gente de áreas diferentes. Me atentei para falar e escrever corretamente em português e comecei a falar inglês com outras pessoas sem medo de errar.

Vai trabalhar em uma empresa de produto? Procure entender o que a empresa faz, qual é o problema que ela resolve. Vai trabalhar em uma fábrica de software? Saiba quais são os principais clientes, os principais projetos da empresa. E o mais importante: Baixe o(s) aplicativo(s) da empresa, faça o cadastro, use os recursos do aplicativo, aponte bugs e/ou melhorias. Pergunte sobre a empresa e seus processos, pergunte para seus potenciais colegas como as coisas funcionam lá dentro. Analise se está em linha com o seu momento profissional e com o que você busca (se é crescimento financeiro, pessoal, profissional, desafios ou mudança de carreira).

Conheça a cultura da empresa onde você pretende trabalhar. Não vai só pela grana ou porque a empresa é "da moda". A cultura da empresa é o que vai ditar se você vai ou não se adaptar à ela. Antes de se candidatar, faça uma consulta pela empresa no Glassdoor para entender como funciona a remuneração, o dia a dia e o processo seletivo. Certamente você vai tirar insights importantes.