Grupo Brisa

Quatro empresas do Grupo Brisa receberam, em dezembro, a certificação 𝗜𝗦𝗢 𝟯𝟵𝟬𝟬𝟭 – Segurança Rodoviária. ➡️ Esta certificação abrange áreas como a manutenção da infraestrutura, os procedimentos de segurança, a resposta a incidentes e a promoção de comportamentos de condução segura, entre outras. A ISO 39001 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘁𝗲 𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝗮 𝘂𝗺 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗶𝗮 contínua, que vai contribuir para o Grupo Brisa atingir os objetivos de 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗮𝗿 𝗮 𝟮𝟬𝟱𝟬 𝗰𝗼𝗺 𝘇𝗲𝗿𝗼 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝘇𝗲𝗿𝗼 𝗳𝗲𝗿𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗴𝗿𝗮𝘃𝗲𝘀 𝗻𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗿𝗲𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮𝘀. 🚗 Este reconhecimento, que é resultado do trabalho e dedicação das nossas equipas, reforça o alinhamento de todo o Grupo Brisa com os 𝗼𝗯𝗷𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀 𝗻𝗼𝗯𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 da Segurança Rodoviária. #GrupoBrisa #SegurançaRodoviária #ISO39001

  🤩 2024 foi um ano significativo para o Grupo Brisa, marcado por 𝗱𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗼𝘀 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀. Partilhámos as iniciativas que nos movem, demos as boas-vindas a novos talentos, desenvolvemos programas de wellbeing para promover o bem-estar dos nossos colaboradores, expandimos a nossa presença internacional, reforçámos os nossos compromissos ESG e lançámos soluções inovadoras, centradas nas necessidades dos nossos clientes – entre muitas outras conquitas.   🚀 𝟮𝟬𝟮𝟱 será 𝘂𝗺 𝗮𝗻𝗼 𝗶𝗴𝘂𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼𝗿, reforçando o nosso propósito de transformar a qualidade das comunidades, ligando pessoas através de uma mobilidade simples, segura e sustentável.   💡 Por isso, queremos continuar ligados e a partilhar os principais marcos com todos os que nos acompanham: 𝘀𝗼𝗺𝗼𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝟱𝟬.𝟬𝟬𝟬 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝗟𝗶𝗻𝗸𝗲𝗱𝗜𝗻 𝗮 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗿 𝗰𝗮𝗺𝗶𝗻𝗵𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼. 𝗢𝗯𝗿𝗶𝗴𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗹𝗮𝗱𝗼.   #GrupoBrisa #AbreCaminho 

𝗩𝗮𝘀𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗲𝗹𝗹𝗼, presidente do conselho de administração do Grupo Brisa, recebe hoje o 𝗴𝗿𝗮𝘂 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗵𝗼𝗻𝗼𝗿𝗶𝘀 𝗰𝗮𝘂𝘀𝗮 da Universidade Católica Portuguesa. Com esta distinção, Vasco de Mello vê 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗱𝗼 𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗽𝗲𝗿𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝗿𝗶𝗮𝗹 que passou por empresas como a seguradora Império, o Banco Mello, o BCP ou o Grupo CUF, que liderou durante 16 anos. Foi ainda CEO da Brisa. Atualmente, é presidente da Fundação Amélia de Mello e dos conselhos de administração da Brisa e da José de Mello Capital, holding que controla o Grupo José de Mello, um dos mais relevantes do tecido empresarial português. Integra ainda a direção da Associação Business Roundtable Portugal. Esta distinção é motivo de 𝗴𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲 𝗼𝗿𝗴𝘂𝗹𝗵𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗚𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗕𝗿𝗶𝘀𝗮. Parabéns, Presidente!

🚀 Começa hoje mais uma edição do Prémio Nacional de Inovação. O Grupo Brisa, que tem a inovação como um dos seus 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗿𝗽𝗼𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀, é um dos patrocinadores desta iniciativa do Jornal de Negócios. Em entrevista a este jornal, Eduardo Ramos, administrador executivo do Grupo Brisa, explica o papel da inovação como 𝗮𝗹𝗮𝘃𝗮𝗻𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗿𝗲𝘀𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗼 𝗚𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗕𝗿𝗶𝘀𝗮 𝗲 𝗱𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗱𝗮𝘀, bem como a importância deste prémio para estimular e disseminar a inovação no ecossistema empresarial português. ➡️ Para ler em: https://lnkd.in/dbqH4zgK #GrupoBrisa #PrémioNacionalDeInovação

As associadas da APCAP - Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagens investem, em média, 500 milhões de euros por ano, em Portugal, na operação e manutenção das 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗲 𝗽𝗼𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗷𝗮𝗱𝗮𝘀. Manuel Melo Ramos, presidente da APCAP, destacou, no VII Congresso da Associação, as 𝘃𝗮𝗻𝘁𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 do atual modelo de concessões rodoviárias, em que “empresas privadas financiam, constroem, mantêm, gerem e operam as autoestradas. Sob o modelo utilizador/poluidor-pagador, paga quem usa a infraestrutura e, na medida em que a usa, tal como acontece nas restantes utilities e outros modos de transporte. Trata-se de um modelo justo e transparente perante os cidadãos e é, globalmente, aceite pela sociedade”. ➡️ Reportagem para ler no site do jornal Observador: https://lnkd.in/dKjpE4Ep #GrupoBrisa #APCAP

𝗕𝗿𝗶𝘀𝗮 𝗿𝗲𝗱𝘂𝘇𝗶𝘂 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝟰𝟬%. No ano passado, a sinistralidade grave caiu na rede Brisa para 𝗼 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗯𝗮𝗶𝘅𝗼 do século. O número de vítimas mortais desceu para 15, face às 25 registadas em 2023. Este ano, o Grupo Brisa vai investir 90 milhões de euros, dos quais mais de metade no reforço da segurança nas autoestradas. O investimento, a realizar nos mil e quinhentos quilómetros de autoestradas geridos pela rede Brisa, vai ser concretizado em obras de manutenção que vão abranger autoestradas em todo o país, com obras de beneficiação em pavimentos e reabilitação de viadutos e taludes, entre outos trabalhos, e na conclusão do processo de renovação das Áreas de Conforto Colibri, exclusivas da rede da Brisa. O objetivo é 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗶𝗻𝗱𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 de 2024 e atingir zero vítimas mortais e zero feridos graves em acidentes rodoviários até 2050. Um compromisso do Grupo Brisa, subscritor da estratégia Visão Zero 2030®, que visa reduzir em pelo menos 50% o número de vítimas mortais e de feridos graves até 2030, tendo como referência os dados de 2019. #GrupoBrisa #SegurançaRodoviária

🤩 O Grupo Brisa esteve presente na "Employer Branding Conference 2025", o maior evento da área em Portugal, dinamizado pela Talent Portugal.   Foi um dia de partilhas inspiradoras e discussão de temas como: ➡️ As tendências e desafios da área ➡️ O papel da Inteligência Artificial ➡️ O que os candidatos procuram ➡️ A importância de criar experiências reais para os colaboradores ➡️ A relevância de termos uma marca empregadora forte, tendo impacto direto na produtividade, no envolvimento das equipas e na reputação das empresas no mercado.   🚀 Saímos com a certeza de que construir uma marca empregadora forte é um investimento no futuro.   #GrupoBrisa #EBconf2025 #Pessoas 

Antonio Pires de Lima, CEO do Grupo Brisa, defendeu hoje que “o princípio do utilizador-poluidor/pagador deve ser a trave-mestra do sistema rodoviário”, até porque permite “ter exceções do ponto de vista da coesão territorial, do rendimento ou da sustentabilidade”.   No VII Congresso da APCAP - Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagens, o CEO do Grupo Brisa salientou que este “princípio obedece a uma racionalidade, transparência e boa alocação dos recursos que devia ser considerado pelos decisores políticos”.   António Pires de Lima mostrou-se preocupado com a possibilidade da “coerência do sistema e a matriz de um sistema fundamental possa ser posto em causa pela fragmentação política que assistimos em Portugal”. Lembrando que “países que não são mais pobres que Portugal estão a introduzir portagens ao mesmo tempo que em Portugal e Espanha se faz o trajeto oposto”, o CEO do Grupo Brisa, lamentou que os reguladores não tivessem sido ouvidos na decisão de abolir a cobrança de portagens nas SCUT e alertou que “tomar decisões políticas sem ouvir as universidades e ouvir os reguladores é um caminho muito perigoso que eu não recomendaria, uma das maiores conquistas de Portugal nos últimos 15 anos foi a constituição de reguladores com peso, poder e salários competitivos.” #GrupoBrisa #APCAP

Os presidentes da AMT - Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, Ana Paula Vitorino, e do IMT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes , João Jesus Caetano, os CEO do Grupo Brisa, Antonio Pires de Lima, e da Ascendi, Luís Silva Santos bem como a vice-presidente da IP, Maria Amália Almeida debateram “O princípio do utilizador/poluidor pagador no futuro da mobilidade” no VII Congresso da APCAP - Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagens. Todos os intervenientes consideraram que a aplicação deste modelo no sector rodoviário é o que melhor serve os interesses das populações, podendo ser modelado em função da diversidade de utilizadores, coesão social ou fluxos de tráfego em linha com o que são as orientações da Comissão Europeia. Os participantes sublinharam os desafios de modernizar as infraestruturas rodoviárias com destaque para as áreas de manutenção, digitalização e segurança rodoviária. O fecho da sessão da manhã foi feito pelo secretário de Estado das Infraestruturas e Habitação, Hugo Espirito Santo, que abordou o fim das portagens nas SCUTS, mostrando-se preocupado com a possibilidade de serem aprovadas, no Parlamento, novas isenções, alertando que “não é pelas que foram isentadas. É por todas aquelas que estão a pedir para isentar. Abrimos a Caixa de Pandora e não sei como vamos fechar”. 📰 O 𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗶𝗴𝗶𝘁𝗮𝗹 ECO fez um 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼 das intervenções 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗹𝗲𝗿 𝗮𝗾𝘂𝗶: https://lnkd.in/db5Ahkxk #GrupoBrisa #APCAP

Bruno de la Fuente, diretor de concessões da associação espanhola SEOPAN, Construcción, Agua y Concesiones de Infraestructuras, apresentou hoje no VII Congresso da APCAP, um estudo sobre as consequências da abolição das portagens em Espanha que, como relata o jornal digital ECO, fez disparar sinistralidade e tirou receitas ao Estado. #GrupoBrisa #APCAP